Nestes momentos, é sempre difícil encontrar palavras para exprimir o que nos vai na alma. Quando me disseram, não queria acreditar. A morte tem esta particularidade, é traiçoeira, não respeita idades, não é justa, mas é poderosa.
Trabalhei 16 anos na TSF, onde deixei bons colegas e amigos. Recordo-me de Leonor Colaço aquando das breves passagens pela redacção dessa rádio, do seu sorriso. Resta-me deixar aqui as mais profundas condulências à família e aos amigos...
sábado, dezembro 23, 2006
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2 comentários:
José Milhazes, por acaso sabe-me dizer se a Leonor Colaço é alguma coisa ao António Colaço, que foi um dos dinamizadores da RAL (Rádio Antena Livre) primeira das, na altura chamada, rádio pirata? E que agora é o assessor de impressa do grupo parlamentar do PS?
Suponho que seja o marido dela?! Eu conheço-o somos da mesma zona do país, mas não tenho a certeza do nome da mulher.
Cro leitor, desconheço esse pormenor. Como sabe, vivo longe de Portugal e há muita coisa que me passa ao lado.
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