Como o Fernão de Loronha comprou a exploração da Terra da Santa Cruz e deu a uma nova etiqueta/marca "Brasil" por que toda gente na Europa conheceu esta marca (para tingir texteis etc)
Esse Abramovich, se fosse um homem de jeito, devia realmente comprar um país, não Angola, até porque não teria dinheiro para isso, mas por exemplo o Djibuti, o Gabão, algum país em que as pessoas vivem miseravelmente. Utilizava assim o dinheiro que o planeta Terra lhe emprestou, para em troca mitigar o sofrimento do seu semelhante, ou seja, fazer alguma coisa útil. Em alternativa poderia fazer o mesmo no seu próprio país.
De resto é interessante verificar como o estilo das anedotas russas é algo diferente do das nossas, em parte. Lembro-me de lê-las e achar como em geral eram (são) curtas, tipo uma frase ou um paragrafo, e em certos casos mais intelectualizadas e menos eróticas, mas se calhar estou enganado. Reparei também, mas nesse caso é uma semelhança, que os Russos têm, tal como nós, anedotas a gozar consigo mesmos, de um modo por vezes até bastante depreciativo, o que acho não ser comum a todos os povos.
4 comentários:
Quem se deve estar a rir à gargalhada é Mikhail Khodorkovsky que comprou a Yukos julgando tratar-se uma alternadeira.
Como o Fernão de Loronha comprou a exploração da Terra da Santa Cruz e deu a uma nova etiqueta/marca "Brasil" por que toda gente na Europa conheceu esta marca (para tingir texteis etc)
Não acho piada nenhuma !
acho : "bem pensado"
:)
Ralf (Konrad)
Esse Abramovich, se fosse um homem de jeito, devia realmente comprar um país, não Angola, até porque não teria dinheiro para isso, mas por exemplo o Djibuti, o Gabão, algum país em que as pessoas vivem miseravelmente. Utilizava assim o dinheiro que o planeta Terra lhe emprestou, para em troca mitigar o sofrimento do seu semelhante, ou seja, fazer alguma coisa útil. Em alternativa poderia fazer o mesmo no seu próprio país.
De resto é interessante verificar como o estilo das anedotas russas é algo diferente do das nossas, em parte. Lembro-me de lê-las e achar como em geral eram (são) curtas, tipo uma frase ou um paragrafo, e em certos casos mais intelectualizadas e menos eróticas, mas se calhar estou enganado.
Reparei também, mas nesse caso é uma semelhança, que os Russos têm, tal como nós, anedotas a gozar consigo mesmos, de um modo por vezes até bastante depreciativo, o que acho não ser comum a todos os povos.
«o dinheiro que o planeta Terra lhe emprestou»
Que extraordinário eufemismo para um dos maiores roubos da história.
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