As empresas francesa Renault e a russa AvtoVAZ, o principal construtor automóvel da Rússia e conhecido pela sua marca Lada, assinarão um contrato sobre a venda de 25% das acções da AvtoVAZ antes de Fevereiro de 2008, anunciou Serguei Tchemezov, presidente do conselho de directores da fábrica russa.
Este ano, a AvtoVAZ, situada na cidade de Togliatti, a Sul de Moscovo, produzirá 771.600 Ladas de vários modelos, ou seja um aumento de 0,8 por cento em relação a 2006.
“Nos termos do protocolo de intenções que hoje assinámos, prepararemos um contrato que será assinado, o mais tardar, a 25 de Fevereiro.
A agência russa de exportação de armas “Rosoboronexport” e a sociedade de gestão russa “Troika-Dialog” controlam 75 por cento do capital da AvtoVAZ, enquanto que 25 já pertencem juridicamente ao grupo Renault, que tomará posse delas depois de 25 de Fevereiro” – precisou Tchemezov.
Segundo o presidente da aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn, a AvtoVaz, além dos automóveis Lada, irá produzir carros das marcas Renault e Nissan. A aliança propõe-se elevar a produção até aos 1,5 milhões de veículos por ano a fim de fabricar carros Renault e Nissan utilizando o enorme potencial dos fornecedores da AvtoVAZ.
“O objectivo dos participantes do acordo consiste em reduzir os custos de todo o produto final a fim de tornar correntes as marcas Lada, Renault e Nissan” – frisou Carlos Gosh.
A condição principal imposta pela Rostekhnologuia à Renault francesa foi conservar a marca Lada, anunciou Serguei Tchemezov. A AvtoVAZ continuará a cooperação com a Renault na concepção de veículos da classe C, cujo preço se situará entre doze e quinze mil dólares americanos.
“Pretendemos receber motores e transmissão da Renault. Trabalharemos igualmente com veículos económicos da classe B. Isto implica uma modernização importante da fábrica” – sublinhou Tchemezov.
A Fiat italiana participou também no concurso para a aquisição de 25 por cento das acções da AvtoVaz, mas as autoridades russas preferiram a Renault.
Analistas citados pela imprensa russa assinalam que este negócio só foi possível depois da autorização de Vladimir Putin, Presidente da Rússia.
O Presidente francês, Nicola Sarkozy, foi dos primeiros líderes europeus a felicitar Putin pela vitória nas eleições parlamentares de 02 de Dezembro. Romano Proddi, Primeiro-ministro italiano, também felicitou o dirigente russo, mas a Fiat perdeu a corrida.
Este ano, a AvtoVAZ, situada na cidade de Togliatti, a Sul de Moscovo, produzirá 771.600 Ladas de vários modelos, ou seja um aumento de 0,8 por cento em relação a 2006.
“Nos termos do protocolo de intenções que hoje assinámos, prepararemos um contrato que será assinado, o mais tardar, a 25 de Fevereiro.
A agência russa de exportação de armas “Rosoboronexport” e a sociedade de gestão russa “Troika-Dialog” controlam 75 por cento do capital da AvtoVAZ, enquanto que 25 já pertencem juridicamente ao grupo Renault, que tomará posse delas depois de 25 de Fevereiro” – precisou Tchemezov.
Segundo o presidente da aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn, a AvtoVaz, além dos automóveis Lada, irá produzir carros das marcas Renault e Nissan. A aliança propõe-se elevar a produção até aos 1,5 milhões de veículos por ano a fim de fabricar carros Renault e Nissan utilizando o enorme potencial dos fornecedores da AvtoVAZ.
“O objectivo dos participantes do acordo consiste em reduzir os custos de todo o produto final a fim de tornar correntes as marcas Lada, Renault e Nissan” – frisou Carlos Gosh.
A condição principal imposta pela Rostekhnologuia à Renault francesa foi conservar a marca Lada, anunciou Serguei Tchemezov. A AvtoVAZ continuará a cooperação com a Renault na concepção de veículos da classe C, cujo preço se situará entre doze e quinze mil dólares americanos.
“Pretendemos receber motores e transmissão da Renault. Trabalharemos igualmente com veículos económicos da classe B. Isto implica uma modernização importante da fábrica” – sublinhou Tchemezov.
A Fiat italiana participou também no concurso para a aquisição de 25 por cento das acções da AvtoVaz, mas as autoridades russas preferiram a Renault.
Analistas citados pela imprensa russa assinalam que este negócio só foi possível depois da autorização de Vladimir Putin, Presidente da Rússia.
O Presidente francês, Nicola Sarkozy, foi dos primeiros líderes europeus a felicitar Putin pela vitória nas eleições parlamentares de 02 de Dezembro. Romano Proddi, Primeiro-ministro italiano, também felicitou o dirigente russo, mas a Fiat perdeu a corrida.
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