A Comissão Militar-Industrial junto do Governo da Rússia decidiu que, no período entre 2007 e 2015, o pais vai gastar em novos armamentos cinco triliões de rublos (cerca de 150 mil milhões de euros).
Segundo Serguei Ivanov, ministro da Defesa da Rússia, as Forças Armadas, nesse período, receberão cerca de 3 mil unidades de novos armamentos e mais de 5 mil modernizados. Nomeadamente, "várias brigadas de mísseis tácticos "Iskander"; a Força Aérea e a Defesa Anti-aérea receberão mais de mil aviões novos (principalmente bombardeiros SU-34 modernizados, bem como aparelhos de treino e combate Iak-130), e, depois de 2010, começarão a ser fornecidos caças pesados da quinta geração T-50 e caças médios MIG-29 OVT. A Armada receberá cinco submarinos estratégicos, equipados com novos mísseis balísticos "Bulava". As Tropas de Mísseis de Importância Estratégica serão equipadas com complexos de mísseis estratégicos "Topol-M" e as tropas espaciais, com portadores de mísseis "Angara".
Segundo Serguei Ivanov, ministro da Defesa da Rússia, as Forças Armadas, nesse período, receberão cerca de 3 mil unidades de novos armamentos e mais de 5 mil modernizados. Nomeadamente, "várias brigadas de mísseis tácticos "Iskander"; a Força Aérea e a Defesa Anti-aérea receberão mais de mil aviões novos (principalmente bombardeiros SU-34 modernizados, bem como aparelhos de treino e combate Iak-130), e, depois de 2010, começarão a ser fornecidos caças pesados da quinta geração T-50 e caças médios MIG-29 OVT. A Armada receberá cinco submarinos estratégicos, equipados com novos mísseis balísticos "Bulava". As Tropas de Mísseis de Importância Estratégica serão equipadas com complexos de mísseis estratégicos "Topol-M" e as tropas espaciais, com portadores de mísseis "Angara".
A Rússia não irá construir porta-aviões, o que segundo os analistas, é uma decisão sensata. O país terá de resolver problemas político-estratégicos com os seus vizinhos, o que torna inútil o emprego desse tipo de armamentos.
Já não parece muito sensata a decisão de renunciar à produção de aviões não pilotados. "É uma catástrofe total - considera o redactor da revista "Moscow Defense Brief", Konstantin Makienko -. Todo o mundo desenvolve aparelhos não pilotados... A decisão de renunciar aos trabalhos de construção de aviões de ataque não pilotados apenas mostra que os militares russos não compreendem o evidente".
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