A Estónia é um dos três Estados do Báltico, além da Letónia e da Lituânia, que se libertou do jugo soviético em 1991. Nessa altura, Portugal já fazia parte da União Europeia. Quinze anos depois, os dirigentes da Estónia, um dos mais pequenos e mais jovens membros da União Europa, mas com um dos maiores índices de crescimento económico (9% por ano), já fazem contas bem altas à vida, o que está bem patente nos cartazes da campanha eleitoral.
"Colocaremos a Estónia entre os cinco países mais prósperos da Europa" - promete o Primeiro-Ministro estónio, Andrus Ansip, num cartaz do Partido da Reforma. E para isso pediu apenas dez anos...
"A felicidade não está no dinheiro!" - respondem as forças da oposição de direita: os partidos Pró-Pátria e ResPublica.
Até que ponto já chegou a fartura! Nos dias 4 e 5 de Dezembro, Andrus Ansip fará uma visita oficial a Portugal. Não seria uma boa oportunidade para que o seu homólogo português, José Socrates, lhe pedisse para revelar o segredo do "milagre económico estónio"? Bom exemplo para Portugal, não é!
"Colocaremos a Estónia entre os cinco países mais prósperos da Europa" - promete o Primeiro-Ministro estónio, Andrus Ansip, num cartaz do Partido da Reforma. E para isso pediu apenas dez anos...
"A felicidade não está no dinheiro!" - respondem as forças da oposição de direita: os partidos Pró-Pátria e ResPublica.
Até que ponto já chegou a fartura! Nos dias 4 e 5 de Dezembro, Andrus Ansip fará uma visita oficial a Portugal. Não seria uma boa oportunidade para que o seu homólogo português, José Socrates, lhe pedisse para revelar o segredo do "milagre económico estónio"? Bom exemplo para Portugal, não é!
2 comentários:
Caro CN, os problemas foram temporários
O milagre económico estónio aplicado em Portugal faz-me lembrar aquela anedota de definição do paraíso e inferno.
Paraíso é: os Chineses a trabalhar, os Alemães a organizar, os Franceses a amar e os Portugueses a descançar. Inferno é: os Alemães a amar, os Chineses a descançar, os Franceses a trabalhar e os Portugueses a organizar.
Não há milagre económico possível para Portugal porque aqui há demasiados Portugueses que já estão viciados no SISTEMA... :-)
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