O dirigente da União das Forças de Direita, Boris Nemtsov, anunciou que se retira da corrida ao cargo de Presidente da Rússia e apela ao boicote do escrutínio, que se irá realizar a 02 de Março de 2008.
“O resultado das eleições está predeterminado e, por isso, apelo aos dois outros candidatos da oposição de esquerda e de direita: ao dirigente do Partido Comunista, Guennadi Ziuganov, e ao líder da União Democrática Popular, Mikhail Kassianov, que retirem também as suas candidaturas” – declarou Nemtsov
Anteriormente, Nemtsov defendeu a participação de um candidato único da direita liberal nas eleições, mostrando-se disposto a abandonar a corrida para apoiar outro político mais consensual desta área política.
“A vossa participação nas eleições vai legitimá-las, por isso, apelo a que se recusem a participar na campanha eleitoral, porque as presidenciais, tais como as parlamentares, serão uma farsa… Contra vós será empregue toda a força da propaganda do Estado, o recurso administrativo” – sublinhou.
Boris Nemtsov considera que se Ziuganov e Kassianov pretenderem continuar na luta, deverão exigir do Kremlin o cumprimento de três condições: participação obrigatória de todos os candidatos nos debates televisivos, acesso igual aos canais de televisão, renúncia ao recurso administrativo (capacpidade das autoridades centrais e locais manipularem os resultados eleitorais).
O antigo Primeiro-ministro e dirigente da União Popular Democrática, Mikhail Kassianov, ameaçou também abandonar a corrida eleitoral se as autoridades não convidarem atempadamente observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa e se não garantirem acesso igual dos candidatos aos órgãos de informação.
Por enquanto, Mikhail Kassianov está preocupado em reunir pelo menos dois milhões de assinaturas de eleitores russos para que o seu nome apareça no boletim de voto, isto porque ele não tem o apoio de nenhuma força política com assento parlamentar.
As assinaturas deverão ser apresentadas na Comissão Eleitoral Central da Rússia até 16 de Janeiro.
Já têm garantido lugar no boletim de voto Dmitri Medvedev, apoiado pelo Kremlin e pelo Partido Rússia Unida, Guennadi Ziuganov, dirigente comunista, e Vladimir Jirinovski, líder do Partido Liberal Democrárico.
“O resultado das eleições está predeterminado e, por isso, apelo aos dois outros candidatos da oposição de esquerda e de direita: ao dirigente do Partido Comunista, Guennadi Ziuganov, e ao líder da União Democrática Popular, Mikhail Kassianov, que retirem também as suas candidaturas” – declarou Nemtsov
Anteriormente, Nemtsov defendeu a participação de um candidato único da direita liberal nas eleições, mostrando-se disposto a abandonar a corrida para apoiar outro político mais consensual desta área política.
“A vossa participação nas eleições vai legitimá-las, por isso, apelo a que se recusem a participar na campanha eleitoral, porque as presidenciais, tais como as parlamentares, serão uma farsa… Contra vós será empregue toda a força da propaganda do Estado, o recurso administrativo” – sublinhou.
Boris Nemtsov considera que se Ziuganov e Kassianov pretenderem continuar na luta, deverão exigir do Kremlin o cumprimento de três condições: participação obrigatória de todos os candidatos nos debates televisivos, acesso igual aos canais de televisão, renúncia ao recurso administrativo (capacpidade das autoridades centrais e locais manipularem os resultados eleitorais).
O antigo Primeiro-ministro e dirigente da União Popular Democrática, Mikhail Kassianov, ameaçou também abandonar a corrida eleitoral se as autoridades não convidarem atempadamente observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa e se não garantirem acesso igual dos candidatos aos órgãos de informação.
Por enquanto, Mikhail Kassianov está preocupado em reunir pelo menos dois milhões de assinaturas de eleitores russos para que o seu nome apareça no boletim de voto, isto porque ele não tem o apoio de nenhuma força política com assento parlamentar.
As assinaturas deverão ser apresentadas na Comissão Eleitoral Central da Rússia até 16 de Janeiro.
Já têm garantido lugar no boletim de voto Dmitri Medvedev, apoiado pelo Kremlin e pelo Partido Rússia Unida, Guennadi Ziuganov, dirigente comunista, e Vladimir Jirinovski, líder do Partido Liberal Democrárico.
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