Hoje, a polícia russa anunciou que a explosão de uma bomba artesanal em Grozni, capital da Tchetchénia, matou cinco polícias e feriu um. Três dos mortos e o ferido eram agentes do Destacamento Especial Akhmad Kadirov do Ministério do Interior da Rússia, tropa de elite criada na Tchetchénia para garantir a segurança dos dirigentes locais.
O atentado ocorreu no dia em que se realizaram, na Tchetchénia, as corridas de cavalos em honra da tomada de posse do novo Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, cerimónia que terá lugar no dia 07 e que está a ser acompanhada de fortes medidas de segurança em todo o país.
A guerrilha separatista tchetchena envia um recado ao Kremlin de que, embora enfraquecida, tem ainda forças e meios para realizar pequenos atentados terroristas e ataques a localidades tchetchenas.
É de assinalar que não é só na Tchetchénia que continuam a ocorrer ataques à polícia por parte da guerrilha, mas fenómeno semelhante ocorre na Inguchétia, Daguestão e Cabardino-Balkária. Não há dia em que nessas repúblicas russas do Cáucaso do Norte não se registem atentados terroristas e ataques contra a polícia.
Parece ser evidente que a guerrilha islamita separatista não tem forças para realizar ataques terroristas de envergadura como os realizados no Teatro de Moscovo, na Escola de Beslan, mas o Kremlin parece ter-se precipitado ao anunciar o fim do separatismo e da guerrilha no Cáucaso do Norte.
Se a estes incidentes juntarmos a tensa situação entre a Abkházia (apoiada pela Rússia) e a Geórgia, somos levados a concluir que o "vulcão caucasiano" volta a rugir e resta saber se a erupção será forte ou não.
O atentado ocorreu no dia em que se realizaram, na Tchetchénia, as corridas de cavalos em honra da tomada de posse do novo Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, cerimónia que terá lugar no dia 07 e que está a ser acompanhada de fortes medidas de segurança em todo o país.
A guerrilha separatista tchetchena envia um recado ao Kremlin de que, embora enfraquecida, tem ainda forças e meios para realizar pequenos atentados terroristas e ataques a localidades tchetchenas.
É de assinalar que não é só na Tchetchénia que continuam a ocorrer ataques à polícia por parte da guerrilha, mas fenómeno semelhante ocorre na Inguchétia, Daguestão e Cabardino-Balkária. Não há dia em que nessas repúblicas russas do Cáucaso do Norte não se registem atentados terroristas e ataques contra a polícia.
Parece ser evidente que a guerrilha islamita separatista não tem forças para realizar ataques terroristas de envergadura como os realizados no Teatro de Moscovo, na Escola de Beslan, mas o Kremlin parece ter-se precipitado ao anunciar o fim do separatismo e da guerrilha no Cáucaso do Norte.
Se a estes incidentes juntarmos a tensa situação entre a Abkházia (apoiada pela Rússia) e a Geórgia, somos levados a concluir que o "vulcão caucasiano" volta a rugir e resta saber se a erupção será forte ou não.
2 comentários:
Retirei os comentários do leitor Diogo, porque o conteúdo não se enquadra no tema deste blogue.
Já aconselhei e volto a aconselhar este leitor a criar o seu blogue Dosestadosunidosdaamerica. Se continuar a enviar comentário descabidos no meu blogue, serão imediatamente eliminados.
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