A Armada Militar da Rússia decidiu voltar a patrulhar as regiões árcticas, informa o serviço de imprensa desse ramo das Forças Armadas.
“A Armada Militar da Rússia retomou a presença de navios militar da Frota do Norte nas regiões árcticas, nomeadamente na região de Shpizbergen. Hoje já se encontra na região o grande navio de combate a submarinos Severomorsk e, a partir de 17 de Julho, chegará a essa região o cruzador portador de mísseis “Marechal Ustinov” – lê-se no comunicado publicado pelas agências russas.
A Noruega anunciou zona de sua actividade económica exclusiva 200 milhas marítimas em redor do arquipélago de Shpizbergen, o que dificulta a faina dos navios de pesca russos.
A Rússia não reconhece essa decisão e Vladimir Visotski, comandante em chefe da Armada da Rússia, já prometeu “apoio psicológico” durante a faina, sublinhando que “já temos prática nesse campo desde 2004”.
O serviço de imprensa da Armada da Rússia assinala que “as visitas periódicas dos navios de guerra da Frota do Norte às regiões árcticas irão realizar-se com a regularidade necessária” e acrescenta que “todas as acções dos vasos de guerra russos são cumpridas em conformidade rigorosa com o Direito Internacional, incluindo a Convenção da ONU sobre o Direito Marítimo de 1982”.
O arquipélago de Shpizbergen está situado no Oceano Glaciar Árctico e constitui a região mais setentrional da Noruega. Depois da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), esse território passou a ter um estatuto especial: a sua exploração económica é feita tanto pela Noruega, como pela Rússia, que tem uma cidade na parte ocidental do arquipélago: Barenzburg.
O arquipélago tem duas línguas oficiais: norueguês e russo e os habitantes da Rússia não necessitam de visto para visitar essa parte da Noruega.
Em Shpizbergen, a Rússia extrai carvão e a sua frota pesca nas águas do arquipélago.
“A Armada Militar da Rússia retomou a presença de navios militar da Frota do Norte nas regiões árcticas, nomeadamente na região de Shpizbergen. Hoje já se encontra na região o grande navio de combate a submarinos Severomorsk e, a partir de 17 de Julho, chegará a essa região o cruzador portador de mísseis “Marechal Ustinov” – lê-se no comunicado publicado pelas agências russas.
A Noruega anunciou zona de sua actividade económica exclusiva 200 milhas marítimas em redor do arquipélago de Shpizbergen, o que dificulta a faina dos navios de pesca russos.
A Rússia não reconhece essa decisão e Vladimir Visotski, comandante em chefe da Armada da Rússia, já prometeu “apoio psicológico” durante a faina, sublinhando que “já temos prática nesse campo desde 2004”.
O serviço de imprensa da Armada da Rússia assinala que “as visitas periódicas dos navios de guerra da Frota do Norte às regiões árcticas irão realizar-se com a regularidade necessária” e acrescenta que “todas as acções dos vasos de guerra russos são cumpridas em conformidade rigorosa com o Direito Internacional, incluindo a Convenção da ONU sobre o Direito Marítimo de 1982”.
O arquipélago de Shpizbergen está situado no Oceano Glaciar Árctico e constitui a região mais setentrional da Noruega. Depois da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), esse território passou a ter um estatuto especial: a sua exploração económica é feita tanto pela Noruega, como pela Rússia, que tem uma cidade na parte ocidental do arquipélago: Barenzburg.
O arquipélago tem duas línguas oficiais: norueguês e russo e os habitantes da Rússia não necessitam de visto para visitar essa parte da Noruega.
Em Shpizbergen, a Rússia extrai carvão e a sua frota pesca nas águas do arquipélago.
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