A Comissão Eleitoral Central da Rússia (CECR) dispõe de dados que nas missões de observadores estrangeiros da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa trabalham funcionários dos serviços secretos ocidentais, declarou Igor Borissov, membro dessa comissão.
“Temos essas informações, mas não posso concretizar” – afirmou hoje Borissov aos microfones da Rádio Eco de Moscovo.
Segundo ele, agentes dos serviços secretos estiveram, nomeadamente, na Jugoslávia, Geórgia e Ucrânia, e “os resultados são do conhecimento geral”.
“Actualmente – continuou Borissov – não existe absolutamente nenhuma democracia no interior da OSCE e há casos de pressão política da parte dos colegas ocidentais”.
“Depois de 1990, começámos a construir o nosso sistema eleitoral democrático segundo os padrões que eles nos recomendaram. Construímos o alicerce e, agora, começámos obras cosméticas. O problema é que a pressão continua” – acusou o membro da CECR.
Porém, Borissov precisou que a Rússia não tenciona renunciar à cooperação com os observadores internacionais, não obstante “o Bureau para Institutos Democráticos e Direitos Humanos da OSCE não prestar qualquer apoio à parte russa”.
Fontes da agência Ria-Novosti nos serviços secretos russos afirmam que os agentes dos serviços secretos utilizam a protecção da OSCE para “recolher informação, estabelecer contactos com diferentes tipos de pessoas que fazem oposição dura às autoridades e, através delas, influir na situação no país”.
Outra fonte da Ria-Novosti vai mais longe e acusa “os serviços secretos britânicos de tentarem controlar as estruturas da União Europeia, escondendo-se por detrás de acusações à Rússia de estar a aumentar a actividade de espionagem contra os Estados da UE”.
“Temos essas informações, mas não posso concretizar” – afirmou hoje Borissov aos microfones da Rádio Eco de Moscovo.
Segundo ele, agentes dos serviços secretos estiveram, nomeadamente, na Jugoslávia, Geórgia e Ucrânia, e “os resultados são do conhecimento geral”.
“Actualmente – continuou Borissov – não existe absolutamente nenhuma democracia no interior da OSCE e há casos de pressão política da parte dos colegas ocidentais”.
“Depois de 1990, começámos a construir o nosso sistema eleitoral democrático segundo os padrões que eles nos recomendaram. Construímos o alicerce e, agora, começámos obras cosméticas. O problema é que a pressão continua” – acusou o membro da CECR.
Porém, Borissov precisou que a Rússia não tenciona renunciar à cooperação com os observadores internacionais, não obstante “o Bureau para Institutos Democráticos e Direitos Humanos da OSCE não prestar qualquer apoio à parte russa”.
Fontes da agência Ria-Novosti nos serviços secretos russos afirmam que os agentes dos serviços secretos utilizam a protecção da OSCE para “recolher informação, estabelecer contactos com diferentes tipos de pessoas que fazem oposição dura às autoridades e, através delas, influir na situação no país”.
Outra fonte da Ria-Novosti vai mais longe e acusa “os serviços secretos britânicos de tentarem controlar as estruturas da União Europeia, escondendo-se por detrás de acusações à Rússia de estar a aumentar a actividade de espionagem contra os Estados da UE”.
P.S. Apenas gostaria de fazer uma pergunta: tendo em conta a experiência soviética, será que alguém acredita que a Rússia não faz o mesmo?
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