O leitor Alberto Costa enviou-me as fotos abaixo publicadas e defendeu que o seu gato é mais bonito que o meu. Não concordei e, depois de uma troca de mails, acordamos que temos os dois mais belos gatos do mundo.
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19 comentários:
BORING!!!!
Já para não dizer ABICHANADO!!!
Ah e tal o meu gato é mais bonito que o teu, ú! ú!
Que virá a seguir?
O gato não deixa de ser bonito mas este coiso é um pouco abichanado:
Ó MILHAZES! SOMOS HOME'S OU NÃO SOMOS HOMOS? Mau!
Ragh!!! Pussycat...
o milhaezs foi comunista, agora fala muito de religião..
quer o que a absolvição dos seus pecados mostrando que agora já acredita em alminhas??!!!
não tem mais nada para falar sem ser de estatisticas de religião, gás e agora gatos??!!!!
por isso é que ninguem escreve aqui!
acorde pra vida homem!
epá, eu tava só a brincar em jeito de troll retaliador depois de me terem apagado os comentários.
Não leve a mal e estava a contar que estes comentários já estivessem apagados. Apague-os antes que comecem uma rebelião!
P.S. - Se o Milhazes falou de uma religião, não deve ter falado bem da Cristã...
e cá para mim ele tem ar de ser daqueles jacobinos da I Republica cujo maior sonho era queimar três padres na fogueira enquanto comia barrigas de freiras...
Ah! Esses agora tb 'tão todos no Bloku!
Quem é o Afonso Henriques, não é preciso explicar, pois os comentários dizem tudo. Daqui só para o forum psiquiátrico. Mas o anónimo a seguir é daqueles comunistas raivosos, com grande dor de cotovelo, mas cobarde, pois não ousa revelar o nome.
A minha biografia está na Internet, neste blogue, e pode-se ler que, antes de ser comunista, fui aluno de um seminário católico e continuo a não fazer segredo do que fiz na vida, porque não tenho vergonha.
Só um idiota como o leitor comunista anónimo é que pode afirmar que este blogue só aborda temas como religião, gás e gatos. Quanto ao número de comentários, nem falo, porque os factos falam por si.
Tenha juízo, antigo camarada, e, principalmente, vergonha. E se não gosta deste blog, a leitura é voluntária, ao contrário do centralismo democrático.
Ó Milhazes, não ligue!
É que hoje foi um dia chato e só tive aqui o computador ao pé e lembrei-me de me vir meter com uma figura pública, de preferência um jornalista!
Poderia ter me chamado desocupado justamente agora, condenar-me ao Júlio de Matos??
Nem eu desejo isso a ninguém mentalmente são, por muito doente que esteja mentalmente (e sim, não é contradição, se os psiquiatras fossem por todos os mentalmente doentes em Hospícios, estava lá dois terços da Europa).
Cumprimentos. Que agora vou-me deitar e provávelmente vou ficar uma temporada sem voltar ao seu suis generis blog.
Respondendo ao comentário do anónimo das 17.45, é de lamentar que ele não saiba que a religião, neste caso a ortodoxa, é parte inerente da cultura e da mentalidade russa. O Milhazes só retrata uma das faces deste país, que o anónimo parece não conhecer. A nossa mentalidade de portugueses, muito influenciada pelo anti-clericalismo, nem sempre compreende estas questões relativamente à cultura russa. Basta dizer que uma parte significativa da intelectualidade russa (incluindo políticos, escritores, músicos,bailarinos) são cristãos ortodoxos confessos, não se envergonhando de falar da sua fé na televisão, jornais, etc. Também há naturalmente muitos ateus, e pessoas de outras fés (muçulmanos, budistas, etc) mas a pertença à ortodoxia é publicamente elogiada. Os russos são diferentes de nós e usam a espiratualidade como complemento da sua cultura, sendo também parte integrande das suas tradições populares.
Por isso, os posts do Milhazes sobre a história recente da Igreja na Rússia são um retrato muito fiel daquilo que aconteceu e acontece. Estranhei, de facto que não tivesse havido comentários a estes posts. Mas depois compreendi a razão. A maioria dos leitores de expressão portuguesa do blog, sendo da "geração Internet", cresceram na "educação laica", acham que quem fala de religião é "atrasado". Na Rússia não é bem assim, acho que até é ao contrário. Caro Milhazes, não obstante todos os esforços deste blog, há ainda muitos leitores que não compreendem a Rússia. Talvez lá cheguemos.
cristina, falar de religião não é o mesmo que falar de futebol ou de politica.
Os Portugueses já compreenderam ha muito tempo que é um tema muito pessoal e intimo. Temos de parar de criticar tudo em portugal, não podemos ser como esse senhor que é selectivo na sua condição de português, como por exemplo, quando disse que ficou com vergonha quando soube do caso free port.
É ridiculo para não dizer estupido alguem que foi comunista tornar-se num comentador de temas religiosos.
Um comunista estar a falar de religião é a mesma coisa que um surdo ser comentador de musica.
E depois o sr. milhazes tem traços de personalidade que demonstram paranoia, tipica de um ex-soviético. Eu tenho 24 anos, nunca fui leninista nem maoista, sou um "gajo" que gosta da rússia e causa-me nauseas ver alguem sempre a invocar superioridade moral para acusar os actuais dirigentes russos de serem tiranos. Vindo de quem já acreditou no regime de de lenin e Estaline então torna-se insolito..
Vasco,
Caro Vasco, acho que está a ser injusto em relação ao José Milhazes. Em primeiro lugar porque se está sempre a falar de ele ter sido comunista? Há muitos políticos em Portugal que hoje são de partidos liberais e que na sua juventude foram comunistas. Eu própria também fui,mas acho, depois de viver na Rússia e de tomar contacto com a realidade, que é um sistema nefasto. Sabe, é natural que as pessoas tenham convicções diferentes aos 20 anos e aos 40, 50 ...
Quanto ao facto de ele não poder comentar temas religiosos por ter sido comunista na juventude, digo-lhe que o próprio actual patriarca da Igreja Ortodoxa Russa também foi comunista na sua juventude ...
Quanto à alegada superioridade moral de acusar os actuais dirigentes russos, a sua ideia não faz sentido. Porque diabo uma pessoa que viu o verdadeiro resultado das "proezas" de Estaline não pode agora criticar o autoritarismo do actual regime, onde elas (as proezas) às vezes se começam outra vez a manifestar? Se calhar,foi precisamente por as ter conhecido.
Sabe, se vivesse na Rússia entenderia as coisas de outra forma. Mas, como muitas vezes o próprio Milhazes disse, não é por apontar os erros às actuais autoridades russas que se deixa de gostar menos desse país, que tem coisas fantásticas.
Repito novamente: está a ser injusto.
okey cristina.
peço desculpa ao sr. milhazes se o ofendi.
continuo a achar que a alguem que foi comunista ou deixou de ser não fica bem falar destes temas.
Apesar de não ser comuna, respeito alvaro cunhal ou fidel castro porque defenderam até à morte aquilo em que acreditaram. Provaram que são homems com integridade.
vasco,
Vasco, diz o povo e com razão que só os burros não mudam de ideias. Foi escolher dois "bons" exemplos. Não lhe quer juntar mais Staline, Hitler e uns quantos mais teimosos?
Cara Cristina Mestre
Como já referi em posts anteriores, evito sempre abordar questões religiosas dado o carácter ultra-sensível da questão, além de não ser do âmbito deste blog.
No entanto tenho de expressar aqui o meu ponto de vista, porque além de ter esse cuidado em não ferir susceptibilidades, também tenho pleno direito a ter a minha opinião e a poder expressá-la livremente.
Não concordo de todo com os motivos que alegou por não ter havido comentários aos temas religiosos colocados pelo JM.
Primeiro que tudo, não acho que a sociedade portuguesa seja anti-clerical dado pelo menos cerca de 70% ou mais serem crentes maioritáriamente católicos. Poderão quando muito ser contestatários da linha oficial da Igreja, mas creio não ser esse o motivo da abstinência de comentários.
Nas sociedades modernas ocidentais, os crentes das religiões cristãs tendem a distanciar-se não pela sua descrença mas por estes assuntos lhes passarem ao lado no seu dia-a-dia. Ainda sobre isto, comentei há pouco com o nosso estimado Anónimo Russo que também questionava o afastamento das pessoas das igrejas, na Rússia.
Outro factor muito importante tem a ver com o grau de dogmatismo/fanatismo que a religião em geral assumiu desde a queda do comunismo, vitimada com a brutal repressão que sofreu durante 70 anos , na Rússia em particular.
Mesmo as "moderadas e tolerantes" religiões católicas sofreram um extremar, além do factor acima referido, também os últimos papas terem pertencido a uma linha conservadora. Obviamente, é um ponto de vista meu e vale o que vale.
Geralmente refere-se o fundamentalismo islâmico mas também o católico e judeu estão a aumentar e poderão constituir uma ameaça ás nossas liberdades e garantias, no futuro. Um exemplo disso é o crescimento da visão criacionista, em particular nos EUA.
Este último factor inibe, hoje em dia qualquer não crente de se imiscuir, e aqui sei do que falo porque estou nesta categoria.
Em todos os ateus que professam a tolerância e humanismo, existe um complexo de culpa (injustificado) devido á história recente do ateísmo comunista e dos crimes que este cometeu.
O comunismo abraçava também o ateísmo e não era a causa deste, assim como se constituia em sistemas republicanos e hoje ninguém associa o comunismo á República.
Na minha opinião, o ateísmo vingou nos regimes comunistas porque o comunismo era ele próprio um "deus" muito ciumento. Era constituido por dogmas e ditames inquestionáveis e isso é o princípio de qualquer religião.
Existe também uma nova corrente dentro do ateísmo, a que chamam "novo ateísmo" que é muito contestatária, tenta provocar as religiões e angariar novos "crentes" na sua causa.
Não me identifico neste novo ateísmo porque ele próprio soa muito a religião e acho que cada um deve ser livre de escolher o seu caminho e essa escolha deverá partir do íntimo de cada um.
Tentar converter adeptos é caractrístico das religiões que já têm longa prática nisso.
Acho apenas que os não crentes devem levantar a voz, e também os religiosos tolerantes e racionais, quando a religião tenta se impor na vida de todos, seus direitos, escolhas e formas de pensar. Assim como também deverão levantar a voz contra a imposição a crentes da visão ateísta, que se verificou nos regimes comunistas.
É por isso que entendo o Estado humanista e secular como a melhor forma de governo que existe.
Mais a informo que tendo 41 anos já não pertenço bem á geração internet e posso lhe referir que o distanciamento referido já existe há muito.
Não me achando dono da razão, não interpreto um religioso como atrasado (ao contrário dos partidários do novo ateísmo) mas evito os temas religiosos unica e exclusivamente para não ferir as enormes susceptibilidades dos tempos que correm.
Cumpts
Manuel Santos
Leitor MSantos, deculpe, mas não posso estar de acordo que os temas religiosos "não serem do ambito deste blog". Eu não abordo o fenómeno religioso do ponto de vista da minha crença pessoal, mas do ponto de vista histórico e social. O que diriam os meus leitores se eu não escrevesse sobre a eleição do patriarca ortodoxo russo sendo esse um dos temas mais importantes nos meses de Dezembro, Janeiro e Março. E quanto ao artigo que publiquei sobre as relações entre o Estado comunista e a Igreja, trata-se de um artigo de história e não de propaganda religiosa. Não é minha intenção converter ninguém. Eu não sou ortodoxo, mas tenho de reconhecer que esta crença religiosa tem grande importância na Rússia.
Caro josé Milhazes
Peço desculpa, expressei-me mal. Queria referir exactamente a abordagem do ponto de vista de crença pessoal.
Obviamente que nesse contexto histórico e social é mais que plausível a sua discussão, além do mais é impossível, quando se aborda uma sociedade humana, não abranger o tema religião, em particular, quando se fala da Rússia.
Espero que continue com os posts de informação religiosa da forma imparcial que tem feito até agora, pois contêm muita informação que ajuda a compreender o seu contexto na sociedade russa e é um assunto incontornável para a análise desta, num todo.
Cumpts
Manuel Santos
Caro MSantos
Não lhe posso deixar de responder, ainda que o José Milhazes já tenha esclarecido algumas das questões.
Em primeiro lugar, reconheço razão ao motivo que invocou para a falta de comentários aos posts sobre a história recente da Igreja Ortodoxa na Rússia. De facto, as pessoas “tendem a distanciar-se não pela sua descrença mas por estes assuntos lhes passarem ao lado”. É verdade. A pouca informação existente na imprensa generalista e até a desvalorização por parte dos governantes que a Igreja (neste caso a católica em Portugal) tem vindo a ter, não obstante o seu grande papel social, contribui para que as questões da fé “passem ao lado” das pessoas. Na realidade, muitas pessoas desconhecem a história, a essência, os princípios, a tradição secular da igreja cristã e, por os desconhecerem, servem-se de estereótipos como “dogmatismo, fanatismo, obscurantismo”. Não é por saberem duas ou três generalidades ensinadas na escola primária, em casa ou na televisão (ir à primeira comunhão, casamento na igreja, Natal e Páscoa), que conhecem a fé cristã, matriz da nossa civilização europeia e fonte da nossa cultura de séculos.
Na questão que levantou relativamente ao ateísmo, concordo consigo. “Na minha opinião, o ateísmo vingou nos regimes comunistas porque o comunismo era ele próprio um "deus" muito ciumento”. É verdade, o ateísmo é também uma fé.
Gostaria ainda de desmistificar um aspecto, que é típico dos “humanistas laicos” portugueses: o de misturarem tudo no mesmo saco, chamando “religião”, aos cristãos, os muçulmanos, budistas etc. Isso não pode ser feito. Os cristãos (sejam católicos ou ortodoxos) regem-se por princípios próprios de vida em sociedade e encaram o homem de forma diferente. Aquilo que hoje temos nas sociedades europeias, mesmo ao nível do direito, da arte, dos costumes, rege-se pela matriz cristã e não pela matriz muçulmana, budista ou “religiosa”.
Caro Msantos, quando diz que “…a religião tenta se impor na vida de todos, seus direitos, escolhas e formas de pensar” tal advém desse mesmo desconhecimento do que é o cristianismo. Por natureza, a igreja cristã DEVE testumunhar perante todas as pessoas os seus princípios, porque é esse o seu dever e contributo para a manutenção e sobrevivência da sociedade. É obrigação da Igreja dizer ao jovem drogado, ao recluso na prisão, à mulher que vai abortar, que há um OUTRO caminho, que seguindo determinadas normas morais conseguirá melhorar a sua vida. Mesmo devendo em primeiro lugar preocupar-se com o seu crescimento, aperfeiçoamento humano e espiritual, os cristãos não podem ver as desgraças e erros morais e continuar calados. Foi isso que lhes ensinaram a fazer desde que Jesus Cristo nasceu.
Quanto à “geração Internet”, não me referia à idade, mas ao estrato da população que utiliza a Internet. Aliás, eu também estou na faixa dos 40 mas, se não tivesse vivido muitos anos na Rússia, se calhar também seria “humanista secular”.
Cara Cristina
A sua própria resposta responde á sua questão inicial de qual a razão de as pessoas se abesterem de comentar temas de cariz religioso.
É de facto matéria ultra-sensível como se pode depreender do teor da sua resposta.
Obviamente não vou comentar os seus juízos de valor nem sobre o lugar que entende que a sua religião deverá ter na sociedade.
Sem dúvida a Igreja católica tem um papel importantíssimo na nossa sociedade e isso eu já referi como incontornável.
No entanto acho questionável a diferença que alega relativamente á sua religião quando afirma:
"Os cristãos (sejam católicos ou ortodoxos) regem-se por princípios próprios de vida em sociedade e encaram o homem de forma diferente"
As pessoas de outras religiões têm precisamente o mesmo ponto de vista
e aqui já entramos na perspectiva de "o meu credo é melhor que o teu" etc. E repare que quem lhe adverte para isto é um não crente.
Todos devem ser ouvidos, respeitados e aceites independentemente da fé/convicção que têm e ninguém deverá ser favorecido ou preterido por isso.
Sem dúvida qualquer religião, incluindo a católica, encara a existência do sobrenatural, enquanto a generalidade dos não crentes tem unicamente a convicção da existência do universo físico.
Isto é factor primordial na diferenciação dos crentes e não crentes.
Relativamente á "matriz cristã" entrariamos novamente por juízos de valor e por aí eu não vou.
100% de acordo quando refere que a Igreja é fonte de cultura de séculos além do mais deve ser apoiada e encorajada na sua obra social.
Na sua frase seguinte:
Caro Msantos, quando diz que “…a religião tenta se impor na vida de todos, seus direitos, escolhas e formas de pensar”
a Cristina comete uma omissão grave em não mencionar o "quando" que a antecede. Ao adicionar-lhe o "quando" o significado da frase muda em 180 graus.
Existe um factor perigosíssimo no seu pensamento que é este:
"Por natureza, a igreja cristã DEVE testumunhar perante todas as pessoas os seus princípios, porque é esse o seu dever e contributo para a manutenção e sobrevivência da sociedade"
Pois é. E eu como ateu também me sinto no dever de propagar a minha verdade. Assim como o judeu. E o Islâmico. E o Budista. E o mórmon.
E o capitalista. E o comunista.
E como resultado final estamos todos a vestir cinturões bomba e a fazer-nos explodir uns contra os outros.
Isto é assumir-mo-nos como donos da verdade e desculpe ser tão frontal, mas isso é sinal de arrogância intelectual.
Para acabar queria só lhe informar a minha perspectiva no intuito de corrigir a sua afirmação:
"É verdade, o ateísmo é também uma fé."
Efectivamente muitos ateus, em particular o "Novo Ateismo" encaram a sua convicção como uma fé inabalável.
Para os outros ateus, nos quais me incluo, isto é um princípio religioso.
No meu caso pessoal tenho a convicção que tenho mas poderá ser mudada mediante as devidas provas.
Mais estou aberto a ouvir o outro lado e se os argumentos/factos forem evidentes mudarei a minha convicção sem qualquer problema.
Tenho esta visão do universo por ser aque satisfaz melhor, sob o meu ponto de vista, aquelas perguntas clássicas do "quem somos, para onde vamos etc".
Se amanhã me aparecer uma prova/facto irrefutável da existência do sobrenatural ou de uma entidade criadora, pois aceitarei sem qualquer relutância.
Posso lhe dizer que geralmente os meus amigos dizem que devo ser religioso beato, pois nas minhas estantes há só livros de religiosos a exporem as suas razões para a existência de Deus.
Nem perco tempo a ler livros que divulguem o ateísmo.
Isto porque procurei todo o facto/indício que pudesse comprovar a existência de Deus.
No entanto, devo lhe referir que só consolidou a minha visão e convicção.
E digo-lhe que se dependesse de mim, Deus existiria na sua forma mais benévola e magnânima.
Mas na minha opinião uma coisa é o que o nós gostaríamos que o universo fosse. Outra coisa é aquilo que ele é na realidade.
Tudo isto para lhe dizer que há formas de ateísmo que não envolvem qualquer fé, de todo.
Cumpts
Manuel Santos
o sr manuel santos é ateu..
deve ser duro saber que está só no universo,
Caro Anónimo
Presumo que quando se refere a "só" seja não ter uma entidade que olhe por nós.
Tudo tem a ver como encaramos as coisas mas entendo perfeitamente o que refere e em particular nos momentos difíceis da vida, as coisas tornam-se mais difíceis ainda de encarar.
É a "nossa cruz" e aqui até pareço um religioso a falar :o)
Para lhe demonstrar que somos humanos como todos e partilhamos os mesmos valores (humanos) ao fim ao cabo.
Apenas a nossa percepção do universo é diferente.
E olhe: eu não sei. Apenas presumo ou tenho esta convicção até melhor prova em contrário.
Cumpts
Manuel santos
Qual a raça do gato na foto?
E A raça do seu?
Esse realmente é lindo...
Abraços fraternais
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