A Rússia continuará a diversificar as rotas de exportação de hidrocarbonetos, declarou hoje Vladimir Putin, primeiro-ministro russo.
“No ano passado, começou a extracção industrial de crude na nova região petrolífera do Leste da Sibéria e entrou em funcionamento o primeiro troço do oleoduto “ Sibéria do Leste – Oceano Pacífico”, anunciou hoje Putin, ao apresentar, pela primeira vez na história do país, um relatório anual do Governo ao Parlamento.
Segundo ele, dentro de algumas semanas, “o oleoduto chegará à fronteira chinesa e continuaremos a avançar”, sublinhou.
O acordo russo-chinês, que prevê a construção de um ramal do gasoduto “Sibéria do Leste – Oceano Pacífico” até à China e o fornecimento de petróleo russo a esse país a longo prazo, foi assinado a 17 de Fevereiro. Esse documento prevê também que Pequim concederá um empréstimo de 15 mil milhões de dólares à petrolífera russa Rosneft e 10 mil milhões à Transneft.
A Rússia prevê fornecer ao país vizinho 15 milhões de toneladas de crude por ano.
Vladimir Putin sublinhou também que o seu país continua a fazer avançar os projectos dos gasodutos Nord Stream, South Stram, Cáspio e Burgas-Alexandropolis.
“Claro que nem todos os países do mundo estão interessados em que os novos tubos entrem em funcionamento”, continuou Putin, sublinhando que “os projectos em questão estão em conformidade com as normas ecológicas mais rigorosas” e “contribuem para a segurança energética global”.
O primeiro-ministro russo reafirmou que “são contraproducentes” as tentativas de marginalizar a Rússia do processo decisório no âmbito energético e de menosprezar os seus interesses legítimos.
“No ano passado, começou a extracção industrial de crude na nova região petrolífera do Leste da Sibéria e entrou em funcionamento o primeiro troço do oleoduto “ Sibéria do Leste – Oceano Pacífico”, anunciou hoje Putin, ao apresentar, pela primeira vez na história do país, um relatório anual do Governo ao Parlamento.
Segundo ele, dentro de algumas semanas, “o oleoduto chegará à fronteira chinesa e continuaremos a avançar”, sublinhou.
O acordo russo-chinês, que prevê a construção de um ramal do gasoduto “Sibéria do Leste – Oceano Pacífico” até à China e o fornecimento de petróleo russo a esse país a longo prazo, foi assinado a 17 de Fevereiro. Esse documento prevê também que Pequim concederá um empréstimo de 15 mil milhões de dólares à petrolífera russa Rosneft e 10 mil milhões à Transneft.
A Rússia prevê fornecer ao país vizinho 15 milhões de toneladas de crude por ano.
Vladimir Putin sublinhou também que o seu país continua a fazer avançar os projectos dos gasodutos Nord Stream, South Stram, Cáspio e Burgas-Alexandropolis.
“Claro que nem todos os países do mundo estão interessados em que os novos tubos entrem em funcionamento”, continuou Putin, sublinhando que “os projectos em questão estão em conformidade com as normas ecológicas mais rigorosas” e “contribuem para a segurança energética global”.
O primeiro-ministro russo reafirmou que “são contraproducentes” as tentativas de marginalizar a Rússia do processo decisório no âmbito energético e de menosprezar os seus interesses legítimos.
7 comentários:
Uma coisa é certa: para quem é tão criticado por incompetência, parece-me que o homem se está a mexer na direcção certa.
A diração "certa": Petróleo, petróleo, e mais petróleo... Já ví esse filme antes.
Em suma: A doença holandesa é uma doença incurável.
*direção
Sem dúvida que não vamos nada na direcção certa. Talvez 2012 seja mesmo o ano!
A inveja é um pecado mortal. Vão confessar-se os dois, que eu não dou absolvições.
Quando fui ler esse tópico bem rapidamente: "Rússia diversifica exportações", juro que pensei: "Até que enfim a Rússia tomou jeito". Mas não tinha lido tudo...bom, a coisa continua a mesma na terra do Putin
Zé Carlos
Não entendo. Criticam a Rússia por esta depender da Europa Ocidental para as suas expostações de hidrocarbonetos, e agora criticam-na por diversificar a sua oferta, deixando de depender de um só cliente. A seguir virá o quê? Critica-la-ão por passar a investir na tecnologia de ponta?
Decidam-se.
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