A Rússia não permitirá quaisquer tentativas de desforra e a repetição de aventuras militares no Cáucaso, declarou o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, numa conferência de imprensa com o Presidente da Ossétia do Sul, Eduard Kokoiti.
Putin e Kokoiti realizaram esse encontro no primeiro aniversário do reconhecimento pela Rússia da Abkházia e da Ossétia do Sul, regiões separatistas da Geórgia.
“A Rússia tenciona continuar a prestar apoio político e económico tanto à Ossétia do Sul, como à Abkházia. Gostaria também de declarar uma vez mais, de forma clara e inequívoca: a Rússia não permitirá quaisquer tentativas de desforra, a repetição de novas aventuras militares na região. Iremos acompanhar com atenção e reagir de forma adequada a todos esses acontecimentos”, frisou.
Segundo Putin, o reconhecimento da independência das regiões separatistas foi necessário apenas para “legalizar os esforços com vista à manutenção da paz”.
“A Rússia nunca empurrou, nem pediu a ninguém para reconhecer a independência da Abkházia e Ossétia do Sul”, frisou o primeiro-ministro russo.
A independência dessas duas regiões separatistas da Geórgia foi reconhecida apenas pela Rússia e Nicarágua.
Antes, Dmitri Medvedev, Presidente da Rússia, declarou que a decisão de reconhecimento da independência da Abkházia e Ossétia do Sul “foi absolutamente correcta”, sublinhando que ela é “irreversível”.
Temur Ikobachvili, ministro para a Reintegração da Geórgia, declarou que a Rússia “cometeu um erro” ao reconhecer a independência daqueles territórios, acrescentando que “ela mostrou que é um país imprevisível” e “deteriorou seriamente as relações com os vizinhos”.
Iakobachvili sublinhou que a Geórgia irá continuar a lutar pela sua integridade territorial não por via militar, mas diplomática.
A Rússia reconheceu a independência da Abkházia e da Ossétia do Sul depois de uma guerra, em Agosto de 2008, com a Geórgia a pretexto da protecção da população russa residente na segunda região separatista georgiana.
Putin e Kokoiti realizaram esse encontro no primeiro aniversário do reconhecimento pela Rússia da Abkházia e da Ossétia do Sul, regiões separatistas da Geórgia.
“A Rússia tenciona continuar a prestar apoio político e económico tanto à Ossétia do Sul, como à Abkházia. Gostaria também de declarar uma vez mais, de forma clara e inequívoca: a Rússia não permitirá quaisquer tentativas de desforra, a repetição de novas aventuras militares na região. Iremos acompanhar com atenção e reagir de forma adequada a todos esses acontecimentos”, frisou.
Segundo Putin, o reconhecimento da independência das regiões separatistas foi necessário apenas para “legalizar os esforços com vista à manutenção da paz”.
“A Rússia nunca empurrou, nem pediu a ninguém para reconhecer a independência da Abkházia e Ossétia do Sul”, frisou o primeiro-ministro russo.
A independência dessas duas regiões separatistas da Geórgia foi reconhecida apenas pela Rússia e Nicarágua.
Antes, Dmitri Medvedev, Presidente da Rússia, declarou que a decisão de reconhecimento da independência da Abkházia e Ossétia do Sul “foi absolutamente correcta”, sublinhando que ela é “irreversível”.
Temur Ikobachvili, ministro para a Reintegração da Geórgia, declarou que a Rússia “cometeu um erro” ao reconhecer a independência daqueles territórios, acrescentando que “ela mostrou que é um país imprevisível” e “deteriorou seriamente as relações com os vizinhos”.
Iakobachvili sublinhou que a Geórgia irá continuar a lutar pela sua integridade territorial não por via militar, mas diplomática.
A Rússia reconheceu a independência da Abkházia e da Ossétia do Sul depois de uma guerra, em Agosto de 2008, com a Geórgia a pretexto da protecção da população russa residente na segunda região separatista georgiana.
9 comentários:
/Segundo Putin, o reconhecimento da independência das regiões separatistas foi necessário apenas para “legalizar os esforços com vista à manutenção da paz”./
Se perceber a frase do Lili(putin) na sua plenitude, podemos considerar, que antes do reconhecimento formal dos separatistas, todos os actor da Rússia naquela região eram ilegais. E essa?
off top:
Uma das maiores bandeiras da Ucrânia:
http://www.youtube.com/watch?v=u1DxbnSdrrY
Jest, não sejas liliputiano mental, já não há pachorra para aturar os teus insultos. Que tal ires chatear a Dona Julia das trancinhas, que é das tuas?
Ai dos vizinhos ex-soviéticos próximos da Rússia. O rufião vai ser sempre galo do terreiro. Direto do czarismo expansionista dos séculos XVIII e XIX, passando por Stálin até aos anos 2000 e alguma coisa.
Por lá o espiríto da lei é outro.
Pelo comportamento do Jest, ele só pode ter sido deportado da Rússia :)
A Rússia, como sempre, isolada, desprezada, SEM RECONHECIMENTO DE SEUS ATOS, e o principal, CADA VEZ MAIS IRRELEVANTE...
Até a China comunista se comporta de forma mais digna.
Mas n há com que se preocupar. Em 2050 os russos serão só 100 milhões, e se continuarem assim, nessa mistura de abortos e vodka, em breve a Sibéria vai terminar sendo tomada pela China e Índia. É o justo.
Ítalo
aos adoradores do medved.ru
As vossas reacções nervosas me divertem sempre lol
Admiradores de quem?
Vai-te tratar, Jest.
Quem e esse homem barbudo em frente da mapa?
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