As minhas vivências e reflexões sobre o mundo que me rodeia e rodeia. Uma visão pessoal e sem pretensões a verdade absoluta.
8 comentários:
Anónimo
disse...
Sr. Milhazes, não quero menosprezar o seu trabalho (alias não li) mas como pode escrever "Uma visão pessoal e sem pretensões a verdade absoluta"? Qual é a pessoa que tem a verdade absoluta? Essa frase é por si só demagógica e tira valor a verdade que o Sr. possa expor.
Leitor, não compreendo o raciocínio. Que há de demagógico em ter uma visão pessoal que não pretende ser verdade absoluta. Há muitas outras pessoas que passaram por experiências semelhantes e podem ter opiniões diferentes.
José Milhazes, partilhamos o mesmo primeiro nome e o país de origem daquela que para ambos é a grande paixão das nossas duas vidas neste planeta.
As nossas duas senhoras só não deverão ser da mesma cidade. A que os deuses me concederam em sorte, para um dia talvez ser minha consorte, nasceu em Pãrnu. A sua esposa, Siiri, presumo que seja de Tallinn, a capital.
O seu novo livro já seria per si interessante e a despertar a minha vontade de o ler. Mas depois de hoje mesmo saber que casou com uma cidadã daquele pequeno país - hoje um país ainda mais pequeno do que aquele em que você e eu nascemos - que fez a dita "singing revolution", algo tão encantador quanto uma revolução dos cravos, a minha curiosidade aumentou exponencialmente.
Se for como a minha, a sua terá sido também uma belíssima aventura no país dos sovietes.
É raro comprar um livro acabado de sair, mas o seu (2ª ed.) estava no escaparate de uma livraria da minha terra e depois de o desfolhar comprei-o logo. Percebi os últimos anos da URSS até ao aparecimento de Putin. Porque gosto de biografias, interessaram-me também os episódios iniciais da Póvoa de Varzim, grande centro urbano e terra de pescadores (e eu sou do litoral de Mira), de um país a norte pouco conhecido, embora tenha trocado correspondência com o Sr. Manuel Lopes, que me ofereceu bastantes livros. Pelo prazer da leitura, adquiri depois "Rússia e Europa:...", e quando achar, comprarei "O Favorito Português de Pedro o Grande", pois tenho um pequeno volume da INCM sobre António Vieira. Meus cumprimentos, Jorge Guerra
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8 comentários:
Sr. Milhazes, não quero menosprezar o seu trabalho (alias não li) mas como pode escrever "Uma visão pessoal e sem pretensões a verdade absoluta"? Qual é a pessoa que tem a verdade absoluta? Essa frase é por si só demagógica e tira valor a verdade que o Sr. possa expor.
Leitor, não compreendo o raciocínio. Que há de demagógico em ter uma visão pessoal que não pretende ser verdade absoluta. Há muitas outras pessoas que passaram por experiências semelhantes e podem ter opiniões diferentes.
Ah, o erro é meu. Eu é que fiz uma pausa ao ler aonde não devia ter feito pelo qual peço desculpa.
Sr. Milhazes, fiz uma leitura errada da frase pelo qual peço desculpa. Ao ler, fiz uma pausa aonde não devia fazer.
José Milhazes, partilhamos o mesmo primeiro nome e o país de origem daquela que para ambos é a grande paixão das nossas duas vidas neste planeta.
As nossas duas senhoras só não deverão ser da mesma cidade. A que os deuses me concederam em sorte, para um dia talvez ser minha consorte, nasceu em Pãrnu. A sua esposa, Siiri, presumo que seja de Tallinn, a capital.
O seu novo livro já seria per si interessante e a despertar a minha vontade de o ler. Mas depois de hoje mesmo saber que casou com uma cidadã daquele pequeno país - hoje um país ainda mais pequeno do que aquele em que você e eu nascemos - que fez a dita "singing revolution", algo tão encantador quanto uma revolução dos cravos, a minha curiosidade aumentou exponencialmente.
Se for como a minha, a sua terá sido também uma belíssima aventura no país dos sovietes.
Bem haja.
José, aka Giuseppe
Livro muito bom. Aconselho as pessoas a ler.
Henrique Couto Viana
Livro muito bom. Aconselho as pessoas a ler.
Henrique Couto Viana
É raro comprar um livro acabado de sair, mas o seu (2ª ed.) estava no escaparate de uma livraria da minha terra e depois de o desfolhar comprei-o logo. Percebi os últimos anos da URSS até ao aparecimento de Putin. Porque gosto de biografias, interessaram-me também os episódios iniciais da Póvoa de Varzim, grande centro urbano e terra de pescadores (e eu sou do litoral de Mira), de um país a norte pouco conhecido, embora tenha trocado correspondência com o Sr. Manuel Lopes, que me ofereceu bastantes livros.
Pelo prazer da leitura, adquiri depois "Rússia e Europa:...", e quando achar, comprarei "O Favorito Português de Pedro o Grande", pois tenho um pequeno volume da INCM sobre António Vieira.
Meus cumprimentos,
Jorge Guerra
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