segunda-feira, junho 26, 2006

Se beber, não nade...


Este ano, o mercúrio dos termómetros em Moscovo e noutras cidades do Centro da Rússia ultrapassa os 30 graus centígrados e os russos procuram "salvação" do calor nos rios e lagos. Mas são cada vez mais os que encontram a morte na água. No Domingo passado, morreram afogadas 94 pessoas na Rússia. Entre 19 e 25 de Junho, segundo dados do Ministério para Situações de Emergência da Rússia, perderam a vida nos rios e lagos 308 pessoas.
Na capital russa, o fim de semana ficou marcado por 14 mortos por afogamento, elevando para 38 o número de vítimas desde o início de Junho. No ano passado, no mesmo período morreram 29 pessoas.
Mas não são as ondas, nem as águas vivas os causadores desta mortandade. O principal culpado é o álcool, pois muitos dos banhistas vão tomar banho depois de consumir quantidades significativas de cerveja, vodka, etc.
"É preciso excluir completamente o álcool da nossa vida civilizada" - considera Guennadi Onichenko, chefe dos Serviços Sanitários da Rússia.

1 comentário:

Ibn von Faize disse...

É preciso excluir completamente o álcool da nossa vida civilizada????

não concordo mesmo nada com essa frase!

é o alcool que seguro muita da paz mundial que vamos tendo! Sem alcool poucos eram os países cujos governos se seguravam!

Vejam só no dia em que todos os italianos e portugueses ficassem sóbrios de vez e se apercebessem do que andam a fazer os políticos?