domingo, dezembro 24, 2006

UM FELIZ NATAL


Caros leitores, amigos, colegas e camaradas, independentemente de onde estejam, dos quadrantes religiosos e políticos, tenham um bom Natal, muito feliz. Não gastem muito dinheiro com as prendas, ofereçam amizade, paz e alegria. Não deixemos afogar esta festa no consumismo, nem no politicamente correcto. Um abraço cheio de amizade. José Milhazes

4 comentários:

Ralf Wokan disse...

Obrigado prezado José,

faço votos que tenha um feliz Natal e um prospero Ano Novo 2007 longe da pátria observando, informando e para o interesse dos seus gratos leitores escrevendo.

Muito amigavelmente
Ralf (Konrad)

Anónimo disse...

zé, um forte abraço. Como sabes, desejo-te sempre o melhor, todos os dias.

Anónimo disse...

Bom ano novo também para si.

Anónimo disse...

Desejo que tenha tido um Feliz Natal e um próspero ano novo. Aproveito a oportunidade para enviar um notícia curiosa da agência Ecclesia:

O Patriarca da Igreja Ortodoxa Russa, Alexis II, enviou votos de Natal ao Papa Bento XVI, bem como a todos os primazes das confissões cristãs que celebram o Nascimento de Cristo a 25 de Dezembro, segundo o calendário gregoriano.
"Com a sua vinda à Terra, o Salvador renovou o nosso ser e juntou a natureza de Deus à natureza do homem", diz a missiva do chefe da mais importante comunidade religiosa da Rússia.
"Hoje, plenos de alegria espiritual, festejamos aquele acontecimento grandioso", acrescenta.
O Patriarca de Moscovo desejou aos dignitários religiosos e aos crentes "paz, robustez física e auxílio da parte do Senhor", agora nascido.
De acordo com o calendário juliano, ainda usado na Rússia e em outros países do Leste europeu apenas em Janeiro se celebra o Natal. Esse calendário, que tem um desfasamento de 13 dias em relação ao nosso, começou a ser substituído pelo calendário gregoriano a partir do século XVI - a Rússia e a Grécia só fazem a mudança no século XX.
Este é um calendário solar criado em 45 a.C. pelo imperador romano Júlio César para trazer os meses romanos ao seu lugar habitual em relação às estações do ano, confusão gerada pela adopção de um calendário de inspiração lunissolar. César impõe 12 meses com duração predeterminada e a adopção de um ano bissexto a cada 4 anos.
No ano da mudança, para fazer a concordância entre o ano civil e o ano solar, ele inclui no calendário mais dois meses de 33 e 34 dias, respectivamente, entre Novembro e Dezembro, além do 13º mês, o mercedonius, de 23 dias. O ano fica com 445 dias distribuídos em 15 meses e é chamado "o ano da confusão".