O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia afirmou dispor de informação sobre tentativas de terroristas para se apoderarem de armas nucleares.
"Sabemos com certeza, está provado com factos, do interesse e tarefas permanentes que os terroristas colocam para conseguir, de qualquer forma, aquilo a que se chama arma nuclear, componentes nucleares", declarou o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russos, Anatoli Safonov, numa intervenção na conferência "Resistir ao terrorismo nuclear e radiológico".
De acordo com Safonov, no mundo há duas guerras santas islâmicas: "a guerra santa da espada e da palavra", sublinhando que, por isso, é preciso lutar nos campos tecnológico e informativo para que os terroristas não consigam obter armas nucleares.
O diploma considerou ser "bastante alta" a ameaça do terrorismo nuclear, acrescentando que muitos líderes mundiais, quando abordam este problema, já não falam em "se", mas "quando".
"A luta contra o terrorismo nuclear aproximou-se, ao mesmo tempo, muito perto do problema da não difusão de materiais radioactivos", concluiu Safonov.
O deputado russo Anatoli Kulikov confirmou que realmente existem dados relativos a tentativas de terroristas para terem acesso a materiais nucleares, mostrando particular preocupação pelo facto de "anualmente se realizarem vários milhares de transportes desse tipo de materiais, sendo que isso é controlado pelas mais diversas instituições, o que torna difícil garantir a segurança desses transportes".
Dados da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), em 2006, indicam terem sido descobertos 149 casos de comércio ilegal e utilização de materiais nucleares e radioactivos. 75 por cento dos materiais desaparecidos no ano passado não foram descobertos.
"Sabemos com certeza, está provado com factos, do interesse e tarefas permanentes que os terroristas colocam para conseguir, de qualquer forma, aquilo a que se chama arma nuclear, componentes nucleares", declarou o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russos, Anatoli Safonov, numa intervenção na conferência "Resistir ao terrorismo nuclear e radiológico".
De acordo com Safonov, no mundo há duas guerras santas islâmicas: "a guerra santa da espada e da palavra", sublinhando que, por isso, é preciso lutar nos campos tecnológico e informativo para que os terroristas não consigam obter armas nucleares.
O diploma considerou ser "bastante alta" a ameaça do terrorismo nuclear, acrescentando que muitos líderes mundiais, quando abordam este problema, já não falam em "se", mas "quando".
"A luta contra o terrorismo nuclear aproximou-se, ao mesmo tempo, muito perto do problema da não difusão de materiais radioactivos", concluiu Safonov.
O deputado russo Anatoli Kulikov confirmou que realmente existem dados relativos a tentativas de terroristas para terem acesso a materiais nucleares, mostrando particular preocupação pelo facto de "anualmente se realizarem vários milhares de transportes desse tipo de materiais, sendo que isso é controlado pelas mais diversas instituições, o que torna difícil garantir a segurança desses transportes".
Dados da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), em 2006, indicam terem sido descobertos 149 casos de comércio ilegal e utilização de materiais nucleares e radioactivos. 75 por cento dos materiais desaparecidos no ano passado não foram descobertos.
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