Os dirigentes da oposição georgiana receberam mal a entrevista concedida pelo Presidente da Geórgia, Mikhail Saakachvili, a todos os canais de televisão de Tbilissi.
“Saakachvili é um político educado por Chevernadzé (ex-Presidente da Geórgia derrubado pela Revolução das Rosas de 2004)” – declarou Konstantin Gamzakhurdia, filha do primeiro Presidente da Geórgia, Zviad Gamzakhurdia.
Ele comparou o actual dirigente georgiano a Leonid Brejnev, antigo dirigente soviético, mas acrescentou que “penso que nem sequer Brejnev mentia tanto”.
“O Presidente perdeu uma enorme oportunidade e amanhã verá isso. Amanhã, para as ruas saíram ainda mais povo” – declarou Salomé Zurabichvili, antiga ministra dos Negócios Estrangeiros da Geórgia.
Guia Tsagareichvili, dirigente do Movimento pela Geórgia Unida considerou a entrevista de Saakachvili “mentirosa”, sublinhando que “o povo não irá recuar”.
“O lugar de Saakachvili é num hospital psiquiátrico” – declarou Gueorgui Khaindrava, antigo ministro do Governo dirigido por Mikhail Saakachvili, mas que, mais tarde, tal como Salomé Zurabichvili, passou para o lado da oposição.
Milhares de pessoas continuam reunidas junto do edifício do Parlamento da Geórgia e gritam “Micha (diminutivo de Mikhail), vai-te embora!”. A oposição georgiana exige a demissão do Presidente, a realização de eleições parlamentares em Abril de 2008, alterações na lei eleitoral e libertação dos presos políticos.
Porém Saakachvili apenas se mostrou disposto a dialogar sobre as alterações à lei eleitoral.
“Saakachvili é um político educado por Chevernadzé (ex-Presidente da Geórgia derrubado pela Revolução das Rosas de 2004)” – declarou Konstantin Gamzakhurdia, filha do primeiro Presidente da Geórgia, Zviad Gamzakhurdia.
Ele comparou o actual dirigente georgiano a Leonid Brejnev, antigo dirigente soviético, mas acrescentou que “penso que nem sequer Brejnev mentia tanto”.
“O Presidente perdeu uma enorme oportunidade e amanhã verá isso. Amanhã, para as ruas saíram ainda mais povo” – declarou Salomé Zurabichvili, antiga ministra dos Negócios Estrangeiros da Geórgia.
Guia Tsagareichvili, dirigente do Movimento pela Geórgia Unida considerou a entrevista de Saakachvili “mentirosa”, sublinhando que “o povo não irá recuar”.
“O lugar de Saakachvili é num hospital psiquiátrico” – declarou Gueorgui Khaindrava, antigo ministro do Governo dirigido por Mikhail Saakachvili, mas que, mais tarde, tal como Salomé Zurabichvili, passou para o lado da oposição.
Milhares de pessoas continuam reunidas junto do edifício do Parlamento da Geórgia e gritam “Micha (diminutivo de Mikhail), vai-te embora!”. A oposição georgiana exige a demissão do Presidente, a realização de eleições parlamentares em Abril de 2008, alterações na lei eleitoral e libertação dos presos políticos.
Porém Saakachvili apenas se mostrou disposto a dialogar sobre as alterações à lei eleitoral.
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