O Presidente da Geórgia, Mikhail Saakachvili, chamou à manifestação da oposição junto do edifício do Parlamento do país “imitação estúpida” da “Revolução das Rosas” de 2004, que o levou ao poder.
Numa entrevista transmitida por todos os canais de televisão georgianos, Saakachvili declarou que não tem nada contra as manifestações de protesto.
“Trata-se de uma parte da democracia pela qual lutámos. No quadro da lei, qualquer pessoa pode dizer com o que está de acordo ou descontente” – declarou. Por outro lado, considerou que “o que acontece é uma imitação estúpida da “Revolução das Rosas”.
O dirigente georgiano afirmou que a Rússia ganha com as desordens no seu país.
“Tenham em conta que toda esta situação na Geórgia ocorre nas vésperas das eleições na Rússia e o objectivo é organizar desordens no país... É tão claro como o dia que, em caso de desordens na Geórgia, a Rússia utilizará a situação para os seus objectivos” – considerou Saakachvili.
“Há uma força oligárquica russa que coordena as acções com um país concreto e forças políticas... Para que a situação na Geórgia se desestabilize nas vésperas das eleições na Rússia” – concretizou.
“Quer acalmar a todos. Não acontecerá como nos anos anteriores. A Geórgia não é o mesmo país que era nos anos 90. A Geórgia é um país, um Estado com uma posição internacional, um aparelho de Estado formado, uma política precisa e com um objectivo claro” – frisou.
Como argumento para explicar a sua decisão de adiar as eleições parlamentares para Outubro de 2008, Saakachvili apresentou a questão do reconhecimento da independência do Kosovo. “A comunidade internacional tenciona reconhecer a independência do Kosovo na Primavera e a Rússia já anunciou que, se isso acontecer, ela reconhecerá a Abkházia e Ossétia do Sul (regiões separatistas da Geórgia)” – acrescentou.
Segundo Saakachvili, em torno da questão do adiamento das eleições foram realizados sérios debates na direcção do país e a decisão foi tomada com os deputados no Inverno de 2006.
“Agora, quase um ano depois, a oposição lembrou-se disso e utiliza como pretexto para provocar tensão na sociedade” – disse.
O Presidente da Geórgia mostrou-se disponível a dialogar com a oposição sobre o aperfeiçoamento da lei eleitoral.
“Estamos prontos a trabalhar no aperfeiçoamento da lei eleitoral. Esta é uma questão para a discussão da qual existem grupos especiais no Parlamento e a oposição pode trabalhar neles” – considerou.
A oposição georgiana exige a demissão do Presidente, a realização de eleições parlamentares em Abril de 2008, alterações na lei eleitoral e libertação dos presos políticos.
Numa entrevista transmitida por todos os canais de televisão georgianos, Saakachvili declarou que não tem nada contra as manifestações de protesto.
“Trata-se de uma parte da democracia pela qual lutámos. No quadro da lei, qualquer pessoa pode dizer com o que está de acordo ou descontente” – declarou. Por outro lado, considerou que “o que acontece é uma imitação estúpida da “Revolução das Rosas”.
O dirigente georgiano afirmou que a Rússia ganha com as desordens no seu país.
“Tenham em conta que toda esta situação na Geórgia ocorre nas vésperas das eleições na Rússia e o objectivo é organizar desordens no país... É tão claro como o dia que, em caso de desordens na Geórgia, a Rússia utilizará a situação para os seus objectivos” – considerou Saakachvili.
“Há uma força oligárquica russa que coordena as acções com um país concreto e forças políticas... Para que a situação na Geórgia se desestabilize nas vésperas das eleições na Rússia” – concretizou.
“Quer acalmar a todos. Não acontecerá como nos anos anteriores. A Geórgia não é o mesmo país que era nos anos 90. A Geórgia é um país, um Estado com uma posição internacional, um aparelho de Estado formado, uma política precisa e com um objectivo claro” – frisou.
Como argumento para explicar a sua decisão de adiar as eleições parlamentares para Outubro de 2008, Saakachvili apresentou a questão do reconhecimento da independência do Kosovo. “A comunidade internacional tenciona reconhecer a independência do Kosovo na Primavera e a Rússia já anunciou que, se isso acontecer, ela reconhecerá a Abkházia e Ossétia do Sul (regiões separatistas da Geórgia)” – acrescentou.
Segundo Saakachvili, em torno da questão do adiamento das eleições foram realizados sérios debates na direcção do país e a decisão foi tomada com os deputados no Inverno de 2006.
“Agora, quase um ano depois, a oposição lembrou-se disso e utiliza como pretexto para provocar tensão na sociedade” – disse.
O Presidente da Geórgia mostrou-se disponível a dialogar com a oposição sobre o aperfeiçoamento da lei eleitoral.
“Estamos prontos a trabalhar no aperfeiçoamento da lei eleitoral. Esta é uma questão para a discussão da qual existem grupos especiais no Parlamento e a oposição pode trabalhar neles” – considerou.
A oposição georgiana exige a demissão do Presidente, a realização de eleições parlamentares em Abril de 2008, alterações na lei eleitoral e libertação dos presos políticos.
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