A oposição ao Presidente da Geórgia, Mikhail Saakachvili, decidiu suspender as acções de protesto durante os quinze dias do estado de emergência decretado pelo chefe de Estado.
Uma série de dirigentes da oposição apelaram à população a abster-se de participar em acções e comícios e não prestar resistência aos agentes da polícia, motivando isso com o facto de muitos deles abusarem dos seus poderes e puderem prejudicar a saúde das pessoas.
O Parlamento da Geórgia começou hoje a discutir o decreto de Saakachvili sobre a imposição do estado de emergência em todo o território daquele país do Cáucaso, tendo 48 horas para decidir se apoiar ou não a decisão do Presidente.
O dirigente georgiano impôs o estado de emergência durante quinze dias na Geórgia depois da polícia ter dispersado violentemente ontem um comício convocado pela oposição em Tbilissi para exigir a demissão do Presidente Saakachvili. Segundo diversas fontes, mais de 500 pessoas ficaram feridas, continuando internadas mais de 90.
De acordo com a legislação georgiana, o estado de emergência proíbe a realização de manifestações e comícios, limita o trabalho dos meios de informação. Por isso, a maioria das emissoras de rádio e os canais de televisão na Geórgia suspenderam os serviços de informação.
Mikhail Matchavariani, vice-presidente do Parlamento da Geórgia, admitiu que o estado de emergência poderá ser levantado durante as próximas 48 horas.
“Segundo o regulamento, o decreto de imposição do estado de emergência é apresentado pelo Presidente ao Parlamento durante 48 horas depois da sua assinatura. Mas esperamos que hoje e amanhã se mantenha a calma, a situação desanuvie. Nesse caso, esperamos que o Parlamento não precise de confirmar o decreto” – declarou Matchavariani.
Mikhail Saakachvili acusou a Rússia de estar por detrás dos protestos da oposição e expulsou três diplomatas russos da Geórgia.
Moscovo respondeu com a expulsão de três diplomatas georgianos e acusou os Estados Unidos de dar ordens ao dirigente georgiano. “Todas as acusações da parte da Geórgia contra a Rússia são feitas por ordem dos serviços secretos dos Estados Unidos” – declarou hoje Boris Grizlov, dirigente da Duma Estatal da Rússia.
Uma série de dirigentes da oposição apelaram à população a abster-se de participar em acções e comícios e não prestar resistência aos agentes da polícia, motivando isso com o facto de muitos deles abusarem dos seus poderes e puderem prejudicar a saúde das pessoas.
O Parlamento da Geórgia começou hoje a discutir o decreto de Saakachvili sobre a imposição do estado de emergência em todo o território daquele país do Cáucaso, tendo 48 horas para decidir se apoiar ou não a decisão do Presidente.
O dirigente georgiano impôs o estado de emergência durante quinze dias na Geórgia depois da polícia ter dispersado violentemente ontem um comício convocado pela oposição em Tbilissi para exigir a demissão do Presidente Saakachvili. Segundo diversas fontes, mais de 500 pessoas ficaram feridas, continuando internadas mais de 90.
De acordo com a legislação georgiana, o estado de emergência proíbe a realização de manifestações e comícios, limita o trabalho dos meios de informação. Por isso, a maioria das emissoras de rádio e os canais de televisão na Geórgia suspenderam os serviços de informação.
Mikhail Matchavariani, vice-presidente do Parlamento da Geórgia, admitiu que o estado de emergência poderá ser levantado durante as próximas 48 horas.
“Segundo o regulamento, o decreto de imposição do estado de emergência é apresentado pelo Presidente ao Parlamento durante 48 horas depois da sua assinatura. Mas esperamos que hoje e amanhã se mantenha a calma, a situação desanuvie. Nesse caso, esperamos que o Parlamento não precise de confirmar o decreto” – declarou Matchavariani.
Mikhail Saakachvili acusou a Rússia de estar por detrás dos protestos da oposição e expulsou três diplomatas russos da Geórgia.
Moscovo respondeu com a expulsão de três diplomatas georgianos e acusou os Estados Unidos de dar ordens ao dirigente georgiano. “Todas as acusações da parte da Geórgia contra a Rússia são feitas por ordem dos serviços secretos dos Estados Unidos” – declarou hoje Boris Grizlov, dirigente da Duma Estatal da Rússia.
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