“As reservas científicas e tecnológicas criadas nos anos 80 do século passado já se esgotaram. A indústria nacional perdeu, na realidade, a capacidade de fabricar uma parte significativa dos aparelhos e peças. Os fabricantes de complexos espaciais vêem-se, agora, obrigados a comprar no estrangeiro os aparelhos de que necessitam” – declarou Serguei Ivanov, primeiro vice-primeiro-ministro do Governo russo.
Intervindo na reunião da comissão militar-industrial junto do Governo da Rússia, realizada na cidade de Samara, Ivanov reconheceu também que, actualmente, o seu país “sente grande falta de naves espaciais, aparelhos de espionagem óptico-electrónica, geodésicos e meteorológicos”.
“Os aparelhos que hoje se encontram em órbita não podem cobrir completamente as nossas necessidades no que respeita à obtenção de informação espacial” – sublinhou, acrescentando que, em algumas áreas, “a cobertura é de 20-25 %”.
Segundo Ivanov, o prazo médio de exploração dos satélites russos de comunicação e televisão é de seis anos e meio, enquanto que os satélites estrangeiros “vivem na órbita” entre 12 a 18 anos.
“Gostaria de sublinhar especialmente que a Rússia não se deve transformar num país que presta apenas serviços de lançamento de foguetões, numa espécie de agente de transportes espacial” – acrescentou o ministro russo.
“Isso pode-se tornar realidade se não forem tomadas as medidas necessárias para o desenvolvimento de todos os componentes da actividade espacial” – concluiu.
Intervindo na reunião da comissão militar-industrial junto do Governo da Rússia, realizada na cidade de Samara, Ivanov reconheceu também que, actualmente, o seu país “sente grande falta de naves espaciais, aparelhos de espionagem óptico-electrónica, geodésicos e meteorológicos”.
“Os aparelhos que hoje se encontram em órbita não podem cobrir completamente as nossas necessidades no que respeita à obtenção de informação espacial” – sublinhou, acrescentando que, em algumas áreas, “a cobertura é de 20-25 %”.
Segundo Ivanov, o prazo médio de exploração dos satélites russos de comunicação e televisão é de seis anos e meio, enquanto que os satélites estrangeiros “vivem na órbita” entre 12 a 18 anos.
“Gostaria de sublinhar especialmente que a Rússia não se deve transformar num país que presta apenas serviços de lançamento de foguetões, numa espécie de agente de transportes espacial” – acrescentou o ministro russo.
“Isso pode-se tornar realidade se não forem tomadas as medidas necessárias para o desenvolvimento de todos os componentes da actividade espacial” – concluiu.
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