As autoridades georgianas enviaram tropas do Ministério do Interior da Geórgia para o centro de Tbilissi, capital do país, anunciou a agência Novosti Gruzia.
Segundo essa agência, camiões com soldados das tropas do MI estão estacionados na Praça da Revolução das Rosas, a umas centenas metros do edifício do parlamento. Todos os soldados estão equipados com máscaras anti-gás, mas sem armas de fogo.
Os correspondentes da agência Novosti Gruzia informam que vários milhares de soldados “bloqueiam as estradas e caminhos que poderão ser utilizados pela oposição para chegar ao Parlamento”.
Ruslan Kichmaria, representante do Presidente Saakachvili na região fronteiriça de Galsk, reconheceu que da base militar de Senak foram transferidos 200 e de Zugdidi 400 soldados para a capital do país.
Os confrontos entre manifestantes da oposição e agentes policiais georgianos, que duraram várias horas, provocaram cerca de 200 feridos, alguns dos quais com gravidade, informa o sítio newsru.com. Entretanto cerca de cinco mil apoiantes da oposição georgiana voltaram a concentrar-se, mas na Praça Rike, na parte antiga de Tbilissi, e tencionam voltar à praça onde se encontra instalado o Parlamento da Geórgia.
As autoridades responderam com o encerramento das estações centrais do metropolitano de Tbilissi, o principal meio de transporte da capital, bem como continuam a manter uma forte presença policial nas proximidades do Parlamento. Além disso, um grupo de algumas centenas de apoiantes do Presidente da Geórgia, Mikhail Saakachvili, entrou na praça do Parlamento, gritando “Micha! Micha!”(diminutivo de Mikhail), sem qualquer resistência da polícia. No local encontram-se também ministros do Governo georgiano.
A líder do Parlamento da Geórgia, Nino Burdjanadzé, acusou os serviços secretos russos de estarem por detrás da oposição. A cadeia de televisão Rustavi – 2, controlada pelas autoridades, difundiu conversas telefónicas de dirigentes da oposição georgiana com “um funcionário da Embaixada da Rússia na Geórgia e funcionário do Serviço de Espionagem Externa da Rússia”.
“Eu dirijo-me ao povo georgiano: depois da exibição destas imagens e das escutas telefónicas, estou convencido que vós perdereis a vontade de ser enganados. Estou convencido que nenhum patriota da Geórgia quer hoje lutar contra o povo georgiano à sombra da bandeira russa” – declarou Guigui Targanadzé, chefe do Comité para a Defesa e Segurança do Parlamento da Geórgia.
Segundo essa agência, camiões com soldados das tropas do MI estão estacionados na Praça da Revolução das Rosas, a umas centenas metros do edifício do parlamento. Todos os soldados estão equipados com máscaras anti-gás, mas sem armas de fogo.
Os correspondentes da agência Novosti Gruzia informam que vários milhares de soldados “bloqueiam as estradas e caminhos que poderão ser utilizados pela oposição para chegar ao Parlamento”.
Ruslan Kichmaria, representante do Presidente Saakachvili na região fronteiriça de Galsk, reconheceu que da base militar de Senak foram transferidos 200 e de Zugdidi 400 soldados para a capital do país.
Os confrontos entre manifestantes da oposição e agentes policiais georgianos, que duraram várias horas, provocaram cerca de 200 feridos, alguns dos quais com gravidade, informa o sítio newsru.com. Entretanto cerca de cinco mil apoiantes da oposição georgiana voltaram a concentrar-se, mas na Praça Rike, na parte antiga de Tbilissi, e tencionam voltar à praça onde se encontra instalado o Parlamento da Geórgia.
As autoridades responderam com o encerramento das estações centrais do metropolitano de Tbilissi, o principal meio de transporte da capital, bem como continuam a manter uma forte presença policial nas proximidades do Parlamento. Além disso, um grupo de algumas centenas de apoiantes do Presidente da Geórgia, Mikhail Saakachvili, entrou na praça do Parlamento, gritando “Micha! Micha!”(diminutivo de Mikhail), sem qualquer resistência da polícia. No local encontram-se também ministros do Governo georgiano.
A líder do Parlamento da Geórgia, Nino Burdjanadzé, acusou os serviços secretos russos de estarem por detrás da oposição. A cadeia de televisão Rustavi – 2, controlada pelas autoridades, difundiu conversas telefónicas de dirigentes da oposição georgiana com “um funcionário da Embaixada da Rússia na Geórgia e funcionário do Serviço de Espionagem Externa da Rússia”.
“Eu dirijo-me ao povo georgiano: depois da exibição destas imagens e das escutas telefónicas, estou convencido que vós perdereis a vontade de ser enganados. Estou convencido que nenhum patriota da Geórgia quer hoje lutar contra o povo georgiano à sombra da bandeira russa” – declarou Guigui Targanadzé, chefe do Comité para a Defesa e Segurança do Parlamento da Geórgia.
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