Sondagens à boca das urnas, realizadas pelo Instituto da Opinião Pública, vieram confirmar o que já era esperado: uma vitória confortável do Partido Rússia Unida, cujo cabeça de lista é o Presidente Putin, com cerca de 62,3 por cento dos votos, o que lhe dá cerca de 315 dos 450 deputados da Duma Estatal (câmara baixa do Parlamento da Rússia).
Porém, é de sublinhar que o Partido Rússia recebeu menos 08 milhões de votos do que o Presidente Putin conquistou nas presidenciais de 2004.
Segundo este mesmo estudo, mais três partidos superaram a barreira dos 07 por cento dos votos, que permite eleger deputados.
O Partido Comunista da Federação da Rússia pode conseguir 11,8 por cento dos votos (55 deputados), o Partido Liberal Democrático – 8,8 por cento (40 deputados) e o Partido Rússia Justa – 8,4 por cento (40 deputados).
Os restantes 07 partidos ficarem muito aquém dos 07 por cento. O Partido Agrário recolherá 2,7 por cento, o Partido Iabloko – 2,2, a União das Forças de Direita – 1,3, o Partido Força Cívica – 0,9, o Partido Patriotas da Rússia – 0,8, o Partido da Justiça – 0,3 e o Partido Democrático – 0,2 por cento.
A margem de erro desta sondagem à boca das urnas é de 01 por cento.
A afluência às urnas, segundo dados da Comissão Eleitoral Central da Rússia, foi superior a 60 por cento. Nas eleições parlamentares de 2003, 55,75 por cento dos eleitores inscritos.
O recorde de afluência registou-se na Tchetchénia, no Cáucaso do Norte, onde votaram 99 por cento dos inscritos.
Organizações não governamentais e partidos da oposição ao Presidente Putin falam em milhares de casos de violações da lei eleitoral russa. O Centro de Informação Independente recebeu mais de duas mil queixas de eleitores contra a actuação das autoridades e das comissões eleitorais locais.
“O número de violações ultrapassa todas as normas permitidas. Um grupo de advogados nossos já começou a preparar queixas a apresentar ao Supremo Tribunal a fim de contestar os resultados da votação sem esperar a contagem de votos” – declarou Vadim Soloviov, dirigente do serviço jurídico do Partido Comunista da Rússia.
A Comissão Eleitoral Central da Rússia reconhece “irregularidades” na votação em algumas regiões do país, mas recusa a acusação de “ilegalidades em massa”.
Os russos elegeram hoje 450 deputados da Duma Estatal (câmara baixa) do Parlamento da Rússia em 96 mil mesas de voto no país e em 358 em 141 países estrangeiros.
Vladimir Putin transformou estas eleições parlamentares num referendo em relação à sua política, dando-lhe, como ele afirmou durante a campanha eleitoral, o “direito moral” de continuar a influir na política russa depois de abandonar o cargo de Presidente da Rússia em Maio do ano que vem.
Porém, é de sublinhar que o Partido Rússia recebeu menos 08 milhões de votos do que o Presidente Putin conquistou nas presidenciais de 2004.
Segundo este mesmo estudo, mais três partidos superaram a barreira dos 07 por cento dos votos, que permite eleger deputados.
O Partido Comunista da Federação da Rússia pode conseguir 11,8 por cento dos votos (55 deputados), o Partido Liberal Democrático – 8,8 por cento (40 deputados) e o Partido Rússia Justa – 8,4 por cento (40 deputados).
Os restantes 07 partidos ficarem muito aquém dos 07 por cento. O Partido Agrário recolherá 2,7 por cento, o Partido Iabloko – 2,2, a União das Forças de Direita – 1,3, o Partido Força Cívica – 0,9, o Partido Patriotas da Rússia – 0,8, o Partido da Justiça – 0,3 e o Partido Democrático – 0,2 por cento.
A margem de erro desta sondagem à boca das urnas é de 01 por cento.
A afluência às urnas, segundo dados da Comissão Eleitoral Central da Rússia, foi superior a 60 por cento. Nas eleições parlamentares de 2003, 55,75 por cento dos eleitores inscritos.
O recorde de afluência registou-se na Tchetchénia, no Cáucaso do Norte, onde votaram 99 por cento dos inscritos.
Organizações não governamentais e partidos da oposição ao Presidente Putin falam em milhares de casos de violações da lei eleitoral russa. O Centro de Informação Independente recebeu mais de duas mil queixas de eleitores contra a actuação das autoridades e das comissões eleitorais locais.
“O número de violações ultrapassa todas as normas permitidas. Um grupo de advogados nossos já começou a preparar queixas a apresentar ao Supremo Tribunal a fim de contestar os resultados da votação sem esperar a contagem de votos” – declarou Vadim Soloviov, dirigente do serviço jurídico do Partido Comunista da Rússia.
A Comissão Eleitoral Central da Rússia reconhece “irregularidades” na votação em algumas regiões do país, mas recusa a acusação de “ilegalidades em massa”.
Os russos elegeram hoje 450 deputados da Duma Estatal (câmara baixa) do Parlamento da Rússia em 96 mil mesas de voto no país e em 358 em 141 países estrangeiros.
Vladimir Putin transformou estas eleições parlamentares num referendo em relação à sua política, dando-lhe, como ele afirmou durante a campanha eleitoral, o “direito moral” de continuar a influir na política russa depois de abandonar o cargo de Presidente da Rússia em Maio do ano que vem.
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