Caros amigos do Público, um pouco atrasado, mas penso que ainda vou a tempo... Parabéns ao nosso jornal.
Digo "nosso" porque foi no Público que eu aprendi a escrever como jornalista, que publiquei muitos dos meus artigos e que encontrei pessoas solidárias. Continuo a dizer "nosso", porque o "Público" continua a ser um jornal de referência no nosso país.
Trabalhei no "Público" 16 anos e, como é costume, há momentos que ficam na nossa memória para sempre, como a preparação do número publicado no dia 2 de Janeiro. Foi aí publicado um pequeninho, muito pequeninho artigo meu, mas foi o primeiro.
Se não fosse o Público e a ideia do José Manuel Fernandes de convidar Mikhail Gorbatchov para o décimo aniversário do jornal, eu talvez nunca tivesse oportunidade de conversar, de traduzir o pai da "perestroika" e da "glasnost" soviética. Uma experiência única e inesquecível. Pena é que não tenham sido mais iniciativas desse género.
Não cito nomes de jornalistas ou de outros funcionários do Público com quem tive a honra e o prazer de trabalhar, porque a lista seria muito longa e não quero esquecer ninguém.
Quase me esquecia de um pormenor. O Público é o porto seguro do meu blogue, o que considero uma honra.
Um abraço para todos...
Digo "nosso" porque foi no Público que eu aprendi a escrever como jornalista, que publiquei muitos dos meus artigos e que encontrei pessoas solidárias. Continuo a dizer "nosso", porque o "Público" continua a ser um jornal de referência no nosso país.
Trabalhei no "Público" 16 anos e, como é costume, há momentos que ficam na nossa memória para sempre, como a preparação do número publicado no dia 2 de Janeiro. Foi aí publicado um pequeninho, muito pequeninho artigo meu, mas foi o primeiro.
Se não fosse o Público e a ideia do José Manuel Fernandes de convidar Mikhail Gorbatchov para o décimo aniversário do jornal, eu talvez nunca tivesse oportunidade de conversar, de traduzir o pai da "perestroika" e da "glasnost" soviética. Uma experiência única e inesquecível. Pena é que não tenham sido mais iniciativas desse género.
Não cito nomes de jornalistas ou de outros funcionários do Público com quem tive a honra e o prazer de trabalhar, porque a lista seria muito longa e não quero esquecer ninguém.
Quase me esquecia de um pormenor. O Público é o porto seguro do meu blogue, o que considero uma honra.
Um abraço para todos...
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