Uma sondagem à boca das urnas, publicada após o encerramento do escrutínio para as eleições gerais georgianas, dá a vitória ao Movimento Nacional Unido, do presidente Mikhail Saakachvili, com 63,2 por cento dos votos.
De acordo com a mesma fonte, o Conselho Nacional – Direita, principal bloco da oposição, obterá 14,2 por cento dos votos.
Segundo esta sondagem, apenas mais duas mais das nove forças políticas que participaram no escrutínio superarão a barreira dos cinco por cento, que permite eleger deputados nos círculos partidários. O Movimento Democrata Cristão (força política próxima da Igreja Ortodoxa da Geórgia) conquistou 9,1 por cento dos votos e o Partido Trabalhista 5,8 por cento.
Três horas antes do encerramento das urnas, a Comissão Eleitoral Central da Geórgia anunciou que tinham votado cerca de 41 por cento dos inscritos, o que é considerado razoável pelas autoridades georgianas.
A oposição, extremamente dividida e representada no escrutínio por numerosos partidos, movimentos e blocos, fala de fraudes em massa no escrutínio e promete contestar na rua os seus resultados.
David Bakradzé, dirigente do Movimento Nacional Unido, do Presidente Saakachvili, acusa a oposição de “não estar interessada na realização de eleições e contagem de votos, mas nos processos que planeia para hoje, mais exactamente, acções de protesto”, declarou.
Os observadores internacionais dizem não ter registado sérias violações da lei, mas manifestam-se dispostos a analisar todas as queixas apresentadas.
“Por enquanto, não detectámos violações sérias em nenhuma mesa de voto. O processo eleitoral decorre de forma livre, em clima de tolerância”, declarou Matias Yorkish, membro da delegação de observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa, numa conferência de imprensa realizada em Moscovo.
“Qualquer informação sobre violações do processo eleitoral será analisada e não ficará sem reacção”, acrescentou o observador.
O escrutínio na Geórgia ficou marcado por vários incidentes, salientando-se o assassínio de um dirigente da oposição ao Presidente Saakachvili e explosões e tiroteios na fronteira com a república separatista da Abkházia.
A Comissão Eleitoral Central da Geórgia planeia anunciar os primeiros resultados prévios na quinta-feira de manhã, prometendo resultados definitivos para a manhã de 23 de Maio.
De acordo com a mesma fonte, o Conselho Nacional – Direita, principal bloco da oposição, obterá 14,2 por cento dos votos.
Segundo esta sondagem, apenas mais duas mais das nove forças políticas que participaram no escrutínio superarão a barreira dos cinco por cento, que permite eleger deputados nos círculos partidários. O Movimento Democrata Cristão (força política próxima da Igreja Ortodoxa da Geórgia) conquistou 9,1 por cento dos votos e o Partido Trabalhista 5,8 por cento.
Três horas antes do encerramento das urnas, a Comissão Eleitoral Central da Geórgia anunciou que tinham votado cerca de 41 por cento dos inscritos, o que é considerado razoável pelas autoridades georgianas.
A oposição, extremamente dividida e representada no escrutínio por numerosos partidos, movimentos e blocos, fala de fraudes em massa no escrutínio e promete contestar na rua os seus resultados.
David Bakradzé, dirigente do Movimento Nacional Unido, do Presidente Saakachvili, acusa a oposição de “não estar interessada na realização de eleições e contagem de votos, mas nos processos que planeia para hoje, mais exactamente, acções de protesto”, declarou.
Os observadores internacionais dizem não ter registado sérias violações da lei, mas manifestam-se dispostos a analisar todas as queixas apresentadas.
“Por enquanto, não detectámos violações sérias em nenhuma mesa de voto. O processo eleitoral decorre de forma livre, em clima de tolerância”, declarou Matias Yorkish, membro da delegação de observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa, numa conferência de imprensa realizada em Moscovo.
“Qualquer informação sobre violações do processo eleitoral será analisada e não ficará sem reacção”, acrescentou o observador.
O escrutínio na Geórgia ficou marcado por vários incidentes, salientando-se o assassínio de um dirigente da oposição ao Presidente Saakachvili e explosões e tiroteios na fronteira com a república separatista da Abkházia.
A Comissão Eleitoral Central da Geórgia planeia anunciar os primeiros resultados prévios na quinta-feira de manhã, prometendo resultados definitivos para a manhã de 23 de Maio.
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