quarta-feira, junho 11, 2008

NATO não pode resolver problemas europeus


Dmitri Medvedev, Presidente da Rússia, considera que a Aliança Atlântica não é capaz de resolver os problemas europeus.
”Não tenho fundamentos para considerar que o sistema de segurança na Europa seja universal. No que respeita à NATO, ela não presta para resolver a questão da segurança europeia” - declarou Medvedev ao responder às perguntas de participantes no Congresso Mundial da Imprensa Russa.
No início do mês, durante uma visita oficial à Alemanha, o Presidente russo avançou a ideia da organização de uma cimeira pan-europeia com vista a elaborar um novo tratado sobre segurança europeia.
Medvedev considerou também que o resultado das eleições presidenciais nos Estados Unidos não se irá reflectir nas relações bilaterais.
“A Rússia irá trabalhar com qualquer administração dos Estados Unidos, não temos outra saída. A responsabilidade dos nossos países pela segurança internacional é colossal. Existem e irão existir divergências, nomeadamente em questões como a defesa anti-aérea, o Tratado sobre Forças Armadas Terrestres na Europa, o alargamento da NATO, mas, não obstante tudo isso, devemos continuar a trabalhar” - declarou.
Segundo Medvedev, “Nós não trabalhámos mal, nos últimos anos, no quadro do combate ao terrorismo, à difusão de armas de destruição massiva, das questões ligadas às alterações climatéricas, para já não falar das esferas comercial, económica e humanitária”.
“Em qualquer dos casos, a Rússia espera um diálogo construtivo, de camaradas, com a administração norte-americana. Em geral, olho para as relações com os Estados Unidos com um optimismo moderado” - concluiu.
O dirigente russo prometeu combater de todas as formas com manifestações de fascismo e extremismo.
“A direcção da Rússia irá lutar contra manifestações de fascismo e extremismo com todos os meios acessíveis no interior do país. Trata-se dos meios que possui o sistema de segurança e judicial” - frisou.
Num congresso onde está representada a esmagadora maioria da imprensa russa, publicada dentro e fora da Rússia, Medvedev reafirmou ser prioridade da sua política o respeito pelos direitos do homem, a liberdade de expressão e de imprensa.
“Tanto hoje, como no futuro, a construção de uma sociedade livre e responsável, o respeito pelos direitos humanos, pela liberdade de expressão e imprensa e, claro, o respeito pela supremacia da lei continuarão a ser uma orientação permanente” - declarou. “
Para nós – continuou Medvedev – são incondicionais e eternos os valores do Estado de direito e da sociedade civil. Pois só com o apoio no homem e no seu desenvolvimento livre, criativo será possível conseguir resultados intelectuais e tecnológicos verdadeiramente altos e, ao mesmo tempo, conservar toda a riqueza da nossa cultura original e da própria identidade”.
Dmitri Medvedev, sem citar nomes de países, mas tendo em visto a Estónia, Letónia e Lituânia, prometeu que a Rússia irá reagir de forma adequada aos factos de afastamento de publicações em russo dos mercados de países estrangeiros.
“Não podemos deixar de estar preocupados com os factos existentes de acções conscientes a fim de afastar as edições em russo do espaço informativo de alguns países. Para nós isso é uma questão sensível, porque se trata da conservação do meio cultural e informativo principal para um grande número de concidadãos” - sublinhou ele.

8 comentários:

Anónimo disse...

Caro José Milhazes, a Nato realmente não pode resolver os problemas europeus, mas a UE sim. E agora com o Nao Irlandes está tudo muito negro par ao futuro europeu... Como é que os russos viram o Nao ao tratado?

Da Rússia, de Portugal e do Mundo disse...

Caro dvfer, a reacção dos russos ao resultado do referendo na Irlanda é diverso. Os que apoiam o projecto europeu, ficaram tristes e abalados por mais este percalço grave na via da integração europeia. A este grupo juntam-se aqueles que preferem ter uma União Europeia forte, como possível aliado contra as intenções hegemónicas dos Estados Unidos. E, por fim, há os que ficaram satisfeitos, porque estão convencidos que isto foi mais um forte contributo para a desunião da UE, que, se antes, era incapaz de falar a uma voz no campo da política externa, agora, muito menos.
Mas gostaria de fazer algumas considerações sobre a realização do referendo.
Primeiro, considero um absurdo pôr documentos como tratados ou constituições a referendo, visto que não acredito que a esmagadora dos eleitores leiam os documentos em questão. Os referendos foram criados para que se dê a resposta "sim" ou "não" a respostas precisas, concisas, claras, mesmo que muito complicadas.
Por isso, se existem órgãos eleitos pelo povo, eles devem servir para alguma coisa, nomeadamente para assumir grandes responsabilidades como, por exemplo, a questão do papel do seu país na Europa e no mundo.
Claro que, como era de esperar, os adeptos do "não" recorreram a todo o tipo de propaganda, nomeadamente de questões que pouco tinham a ver com a UE, para conseguir os seus objectivos.
Segundo, não posso entender como é que a União Europeia, com milhares de funcionários a ganhar ordenados chorudos, não consiga estudar e prever este tipo de situações e os dirigentes europeus venham fazer caras de "profundo espanto".
Creio que o resultado do referendo na Irlanda é fruto também do afastamento das elites dirigentes europeias em relação aos cidadãos da UE. É necessário que estes compreendam, sintam as vantagens da integração. Caso contrário, a União Europeia arrisca-se a tornar-se cada vez mais semelhante à União Soviética, país que em época de crise se desintegrou, porque, em grande parte, se tratava de uma construção artificial. Já se ouvem vozes como "Nós damos muito, recebemos pouco", "Aqueles vivem à nossa custa", ou seja, frases que eu ouvi muitas vezes na URSS.
A repetição do referendo na Irlanda até poderá ser a melhor das saídas para a crise, mas vai deixar marcas profundas. Poder-se-à assistir a cenas de chantagem e mesmo violação dos votantes irlandeses para que eles respondam "sim" e duvido que este seja o melhor caminho.
Eu sou daqueles que apoiam de alma e coração a integração europeia, mas esta deve ser conduzida por políticos capazes e competentes, que saibam chamar a si as responsabilidades nos momentos difíceis, deve ser realizada com transparência, pelos e para os cidadãos europeus.
Lá se vai por água abaixo a única "vitória" tangível da Presidência portuguesa da UE, talvez porque tivesse sido melhor deixar a assinatura do Tratado de Lisboa para mais tarde, quando a situação fosse mais própria e adequada. Mas precisávamos de mostrar que tínhamos feito alguma coisa... Ficou o esforço.

Anónimo disse...

Olá,

Faço parte da equipe de marketing do site Opinião e Notícia, e gostaría de convidá-la para ler e debater a matéria que aborda a questão da energia na russia. Sua opinião é muito importante para o nosso site.


As armas do imperialismo energético russo

Saiba mais sobre as estratégias sombrias usadas pela Rússia, através da Gazprom, que detém o monopólio de extração de gás no país, para coibir a entrada de empresas estrangeiras no seu território.

Não é por acaso que Vladimir Putin tenha escolhido para seu sucessor na presidência da Rússia ninguém menos que o ex-presidente da tirânica Gazprom.

http://www.opiniaoenoticia.com.br/interna.php?id=16935
Se preferir, para sua segurança, procure por "Opinião e Notícia" no google.

Aguardo você por lá.

Abraços,

Fernanda Sumar - Marketing
Opinião e Notícia
http://www.opiniaoenoticia.com.br/

Klubnika disse...

Caro José Milhazes,
É sempre com agrado que leio (quando tenho oportunidade) as suas notícias sobre esse maravilhoso país que é a Rússia. Mas, hoje, fiquei algo surpreendido com uma afirmação sua. Estou a referir-me a essa dos "milhares de funcionários (europeus) a ganhar ordenados chorudos". Infelizmente, vejo que o José Milhazes também se deixa levar por um certo "populismo", tão caro aos sempre invejosos portugueses, muito mais preocupados com a vida alheia do que com a própria (neste, como em muitos outros aspectos, os russos são muito parecidos com os portugueses, pelo que tem uma certa desculpa, uma vez que está duplamente "contaminado").
Por acaso, o meu amigo sabe qual é o ordenado de um funcionário europeu? Acha que ganha tanto como um jogador de futebol, um treinador ou um cantor pimba? Alguma vez classificou o que estes (entre outros) ganham como "ordenado chorudo"?
Sabe qual a preparação exigida de um funcionário europeu? Ou pensa que é dar dois pontapés na bola ou cantar "o bacalhau quer alho"? E sabe quanto se ganha no sector privado europeu com a mesma preparação universitária?
Provavelmente, não sabe, mas isso não o impede de dar palpites sobre os funcionários europeus – pelo menos, registo com agrado que se absteve de lhes chamar eurocratas. Provavelmente, também não sabe ao certo quanto ganha um funcionário europeu – informe-se, não é nenhum segredo, vem publicado anualmente no Jornal Oficial das Comunidades Europeias e no Estatuto dos Funcionários das Comunidades Europeias (art.º 66.º) e talvez fique algo surpreendido.
Já lhe ocorreu que um funcionário europeu teve de deixar o seu país, nalguns casos com um óptimo clima, para se ir sujeitar a 8 meses de chuva por ano? Já lhe ocorreu que a situação em que se encontra o obriga muitas vezes a maiores despesas (por exemplo, casa em Bruxelas, casa no país de origem; cônjuge que deixou de trabalhar para o acompanhar)? Sabe, por exemplo, que a taxa de divórcio dos funcionários europeus é dupla da da população belga? Porque será? Acha que é castigo divino por causa dos ordenados chorudos?
Bom, acho que desabafei. É que fico irritado com lugares comuns disparatados e essa associação entre funcionários europeus e ordenados chorudos é uma delas.
Um abraço.
F. Leal

Da Rússia, de Portugal e do Mundo disse...

Caro leitor F.Leal, peço desculpa se ofendi os funcionários da UE ao dizer que recebem "ordenados chorudos", pois apenas os estava a comparar com os que se ganhem em Portugal.
Quanto à mudança de país, devo dizer-lhe que a minha permanência de quase 31 anos na Rússia me permite estar por dentro de toda essa problemática.
Eu não faço contas ao dinheiro que os outros ganham ou têm no bolso, mas julgo pelo resultado real do trabalho. O leitor falou de salários de jogadores e treinadores, de cantores pimba, mas compreende tão bem como eu que o futebol ou o pimba não são deste mundo a sério.
Se falarmos no mundo real, surpreende-me, por exemplo, como é que dezenas ou centenas de cabeças pensantes em Bruxelas não conseguem prever as consequências de acontecimentos como a proclamação unilateral da independência do Kosovo ou o resultado do referendo na Irlanda ou a subida em flecha dos preços dos combustíveis ou a falta de uma política externa comum da UE.
Eu sei que no sector privado se pode ganhar salários maiores, mas não consta que haja vagas não preenchidas na União Europeia. Veja quantas pessoas participam nos concursos. Milhares, o que mostra que há interesse em trabalhar para a União.
Não sou igualitarista e acho que cada um deve ganhar segundo o trabalho que realiza, mas não graças a cunhas e favores políticos, familiares, etc. O leitor sabe do que eu falo.

Da Rússia, de Portugal e do Mundo disse...

Cara Fernanda Sumar, obrigado pelo convite e reagirei ao seu sítio logo que tenha disponibilidade em termos de tempo.
No entanto, acho que as suas opiniões sobre a questão energética russa são muito redutoras.
É verdade que a Rússia utiliza o seu petróleo e gás como armas na política externa, para tentar impor as suas posições.
É verdade que os dirigentes russos utilizam o seu poder para limitar a entrada das empresas estrangeiras no seu país. Veja-se o que actualmente se passa com a TNK-BP, empresa mista da petrolífera britânica BP e da russa TNK. Os sócios russos, não sem a benção da direcção política do país, estão envolvidos numa guerra com vista a controlar a TNK-BP e vão acabar por vencer, porque os russos têm "o pão e o queijo na mão".
Quanto ao facto de Putin ter escolhido Medvedev por este dirigir a Gazprom, acho que está a dramatizar a situação. A julgar pela política anterior e actual, foi Putin que mandou e manda no país. É ele (ou melhor, o grupo dele), e não Medvedev, que controla a Gazprom.
Mas existem formas de combater essa tirania da Gazprom. Um exemplo, é verdade de todo que a Europa não pode viver ser hidrocarbonetos russos, mas também é verdade que, presentemente, a Rússia não tem capacidade de desviar o gás natural para outros mercados e, neste sentido, está dependente da Europa. Existe uma interdependência, e não a dependência de uma das partes. Ora, se a União Europeia tivesse uma política comum neste campo, talvez o papel da Rússia e da Gazprom não fossem tão tenebrosos. Os dirigentes russos apenas utilizam as fraquezas dos seus parceiros ou dos seus adversários, e isto é normal em política externa.
A Rússia depende também de grande parte dos alimentos e tecnologias importados, ou seja, tem também pontos fracos.
Penso que o seu raciocínio teria sentido no tempo da guerra fria, e não da era da globalização.
Nos anos 90, o Ocidente teve de tratar com uma Rússia fraca, debilitada, e tratou-a de forma muito má, fez sobre os seus cidadãos experiências económicas e sociais "dignas" de cobaias de laboratório.
Em vez de apoiar as forças democráticas nascentes na Rússia, o Ocidente tratou esse país como uma espécie de colónia.
Agora que os tempos mudaram, que a Rússia tem dinheiro e dirigentes como Putin e &, o Ocidente tem de encontrar novas formas de tratar com esse país.
Neste sentido, acho que não se pode pintar a situação de preto e branco, são precisas muitas cores, até porque, dos dois lados, há santos, anjos e demónios.

Diogo disse...

Eustace Mullins

Murder by Injection - Chapter 10

O envolvimento dos Rockefeller na promoção da Revolução Comunista Mundial também se ficou a dever aos seus interesses comerciais. Nunca existiu nenhum compromisso com a ideologia marxista, que, como qualquer outra coisa, existia apenas para ser usada. No virar do século (XIX – XX) a Standard Oil estava a competir ferozmente com a Royal Dutch Shell pelo lucrativo mercado europeu. Testemunhos do Congresso Americano revelaram que Rockefeller enviou grandes somas de dinheiro a Lenine e a Trotsky para instigar a Revolução Comunista de 1905. O seu banqueiro, Jacob Schiff, já tinha antes financiado os japoneses na sua Guerra contra a Rússia e tinham enviado um emissário pessoal, George Kennan à Rússia, onde passou cerca de vinte anos a promover actividades revolucionárias contra o Czar. Quando o Czar abdicou, Trotsky embarcou num navio com três centenas de revolucionários comunistas de Lower East Side de Nova Iorque. Rockefeller obteve um passaporte especial para Trotsky do Presidente Woodrow Wilson e enviou Lincoln Steffens com Trotsky por forma a assegurar que este regressaria a salvo à Rússia. Para as despesas de viagem, Rockefeller entregou a Trotsky $10,000.

A 13 de Abril de 1917, quando o navio acostou em Halifax, oficiais dos serviços secretos canadianos prenderam imediatamente Trotsky numa prisão na Nova Escócia. O assunto gerou controvérsia internacional, à medida que governantes de várias nações iam exigindo freneticamente a libertação de Trotsky. Os serviços secretos canadianos sugeriram que Trotsky estava a caminho da Rússia para tirar este país da Guerra, libertando, deste modo, mais exércitos alemães para atacar as tropas canadianas na Frente Ocidental. O Primeiro-Ministro Lloyd George telegrafou, apressadamente, de Londres, dando ordens aos serviços secretos canadianos para libertarem Trotsky imediatamente. Trotsky foi finalmente solto devido à intervenção de um dos mais fieis marionetes dos Rockefeller, o Primeiro-Ministro canadiano Mackenzie King, que era há muito tempo um “homem de mão” dos Rockefeller. King obteve pessoalmente a libertação de Trotsky e enviou-o como emissário dos Rockefeller, encarregado de impor a Revolução Bolchevique. Deste modo, o Dr. Armand Hammer, que reivindica abertamente a sua influência na Rússia como amigo de Lenine, tem afinal um papel insignificante quando comparado com o papel dos Rockefellers no suporte ao mundo Comunista. Embora o Comunismo, como outros ismos, tenha tido origem na associação de Marx com a Casa de Rothschild, esta ideologia contou com o apoio de John D. Rockefeller porque este via o Comunismo por aquilo que ele era, o supremo monopólio, não apenas o controlo do governo, do sistema monetário de toda a propriedade, mas também um monopólio que, tal como as corporações que emula, autoperpetua-se eternamente. O Comunismo era a evolução lógica do monopólio da sua Standard Oil.

Anthony Sutton - as provas da implicação dos Rockefeller na "organização, patrocínio e apoio à Revolução Bolchevique são tão numerosas e avassaladoras que simplesmente não admitem discussão"

Gary Allen, The Rockefeller File, capítulo 9: Building the Big Red Machine - "Para os Rockefeller, o socialismo não é um sistema para redistribuir a riqueza (e muito menos para redistribuir a sua própria riqueza), mas sim um sistema para controlar as pessoas e a competição. O socialismo coloca todo o Poder nas mãos do governo. Como os Rockefeller controlam os governos, isso significa que eles têm o controle. O facto de você não saber não significa que eles não saibam!"

Em 1926, após os bolcheviques terem tomado o poder na Rússia, a Standard Oil de Nova Iorque, dos Rockefeller, e sua subsidiária, a Vacuum Oil Company, através do Chase National Bank (este banco, dos Rockefeller, desempenhou um papel fundamental na fundação da Câmara de Comércio Russo-Americana em 1922, sob a direção de Reeve Schley, vice-presidente do Chase National Bank) concluiu um acordo para vender petróleo soviético nos países europeus. Como parte do preço do acordo, John D. Rockefeller tinha feito um empréstimo de 75 milhões de dólares aos bolcheviques. Como resultado desse pacto, "em 1927, o sócio secreto da União Soviética, a Standard Oil de Nova Iorque, construiu uma refinaria de petróleo na União soviética". "Portanto, John D. Rockefeller", conclui Gary Allen, "o caudilho do capitalismo, ajudou na recuperação da economia bolchevique", embora o governo dos EUA só tenha reconhecido oficialmente o Estado soviético em 1933. Ou seja, os Rockefeller, ricos e influentes, colaboraram com o regime soviético explicitamente contra a Lei do seu próprio país.

Da Rússia, de Portugal e do Mundo disse...

Caro leitor Diogo, quando quiser colocar textos deste tipo aqui, peço-lhe que indique de onde são tirados e se o autor do texto tem alguma credibilidade. Essa estória parece ser muito lógica, mas pouco fundamentada. Já ouvi muitas versões sobre o financiamento da revolução comunista russa de 1917 pelos alemães, judeus, etc., mas é pela primeira vez que ouço tal coisa. Bem, os Rockfeller são judeus, mas nem os anti-semitas mais empedernidos na Rússia acusam essa família de ter financiado os bolcheviques. Eu, pelo menos, nunca ouvi essa acusação.
Caro Diogo, não fique surpreendido, se continuar a tirar os seus conhecimentos dos autores por si trazidos para aqui, que, um dia destes, nalgum deles escrevam que você é extra-terrestre ou também está implicado no financiamento de algum acontecimento insólito, por exemplo, da guerra da independência dos Estados Unidos.