O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia desmente a notícia difundida pelas autoridades francesas no domingo de que Nicolas Sarkozy “teria prevenido o Presidente D.A. Medvedev das consequências pesadas” para as relações entre a Rússia e a União Europeia” se Moscovo não começasse a retirar as tropas da Geórgia.
“Esse tema nem sequer soou na conversa telefónica entre os presidentes”, lê-se numa nota publicada hoje na capital russa.
Segundo a diplomacia russa, “a União Europeia foi recorada apenas uma vez nas palavras de N.Sarkozy, que disse que gostaria de começar as conversações sobre as relações Rússia-UE e que a Rússia e França não devem ter divergências devido a extremistas”.
“Tendo como a situação confusa em relação ao documento (acordo Medvedev-Sarkozy que visa normalizar a situação na Ossétia do Sul), a Rússia e a França lutam activamente pela aprovação de uma resolução da ONU, onde fiquem totalmente reforçados os acordos conseguidos em Moscovo a 12 de Agosto”, continua a diplomacia russa.
“Esse trabalho esbarra na resistência dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha, que tentam, à posterior, deturpar o conteúdo dos acordos citados e apresentar as coisas como que se as acções agressivas desencadeadas pela Geórgia contra a Ossétia do Sul, a 08 de Agosto, não se reflectiram de forma alguma na situação na região e ignoram a necessidade agudíssima de começar uma an+álise série da questão do estatuto da Ossétia do Sul e da Abkházia”, sublinha o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia.
“Não obstante esses jogos – afirma-se no comunicado -, a parte russa... começou a cumprir os seus compromissos (recuso das tropas russas da Geórgia para a Ossétia do Sul)”.
A diplomacia russa informa também de que o Presidente Medvedev assinalou que “continua a não haver confirmação sobre o regresso total das tropas georgianas aos quartéis”, sublinhando que “os ritmos dos nossos posteriores passos irão depender da forma honesta como Tbilissi cumprir o que se exige dele”.
“A Parte russa apoia a instalação de um número significativo de observadores da OSCE na zona de segurança... para organizar a monotorização das acções da parte georgiana, que continua a empreender acções provocatórias violando os princípios do acordo de Moscovo”, conclui .
“Esse tema nem sequer soou na conversa telefónica entre os presidentes”, lê-se numa nota publicada hoje na capital russa.
Segundo a diplomacia russa, “a União Europeia foi recorada apenas uma vez nas palavras de N.Sarkozy, que disse que gostaria de começar as conversações sobre as relações Rússia-UE e que a Rússia e França não devem ter divergências devido a extremistas”.
“Tendo como a situação confusa em relação ao documento (acordo Medvedev-Sarkozy que visa normalizar a situação na Ossétia do Sul), a Rússia e a França lutam activamente pela aprovação de uma resolução da ONU, onde fiquem totalmente reforçados os acordos conseguidos em Moscovo a 12 de Agosto”, continua a diplomacia russa.
“Esse trabalho esbarra na resistência dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha, que tentam, à posterior, deturpar o conteúdo dos acordos citados e apresentar as coisas como que se as acções agressivas desencadeadas pela Geórgia contra a Ossétia do Sul, a 08 de Agosto, não se reflectiram de forma alguma na situação na região e ignoram a necessidade agudíssima de começar uma an+álise série da questão do estatuto da Ossétia do Sul e da Abkházia”, sublinha o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia.
“Não obstante esses jogos – afirma-se no comunicado -, a parte russa... começou a cumprir os seus compromissos (recuso das tropas russas da Geórgia para a Ossétia do Sul)”.
A diplomacia russa informa também de que o Presidente Medvedev assinalou que “continua a não haver confirmação sobre o regresso total das tropas georgianas aos quartéis”, sublinhando que “os ritmos dos nossos posteriores passos irão depender da forma honesta como Tbilissi cumprir o que se exige dele”.
“A Parte russa apoia a instalação de um número significativo de observadores da OSCE na zona de segurança... para organizar a monotorização das acções da parte georgiana, que continua a empreender acções provocatórias violando os princípios do acordo de Moscovo”, conclui .
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2 comentários:
A quem ainda não viu, recomendo que veja como os americanos não querem ninguém a defender os russos. De referir que 2 minutos antes desta intervista já tinha havido uma pausa comercial.
http://www.youtube.com/watch?v=H8XI2Chc6uQ
Aos defensores da Russia, a da independencia da Ossetia do Sul, o que tem a falar da destruiçao da Chechenia? Independencia da Ossetia pode, da Chechenia não? o mais ironico é que o partido do putin na Chechenia ganhou nas ultimas eleiçoes com mais de 95% dos votos, até quem perdeu familiares, parentes e amigos mortos pelo Putin votou no partido desse cara?!?!!?
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