Tbilissi prepara-se para novas acções e provocações militares na na zona do conflito entre a Geórgia e Ossétia do Sul, denunciou Anatoli Nogovitsin.
Numa conferência de imprensa na capital russa, o vice-chefe do EMGFA da Rússia precisou: “as unidades militares concentram-se na parte central da república e preparam-se para posteriores acções. A fim de preparar a acção militar, agentes dos serviços secretos da Geórgia criam lugares secretos com reservas de meios, nomeadamente para a realização de acções de diversão no território da Ossétia do Sul e regiões adjacentes”.
O general russo reafirmou que o seu país cumpre os compromissos internacionais assumidos e que as tropas russas foram retiradas da Geórgia “para além da primeira linha dos postos de manutenção da paz na zona de segurança na fronteira com a Ossétia do Sul”.
“A retirada total das tropas russas da Geórgia terminou às 20.30 horas de Moscovo (17.30 em Lisboa)”, precisou.
“À mesma hora – frisou –, todas as estradas na zona dos conflitos da Geórgia com a Ossétia do Sul e a Abkházia foram desbloqueadas. Isso foi acompanhado por um número infinito de observadores, de cronómetro na mão”.
O general, porém, reconheceu que tropas russas irão continuar a patrulhar o porto georgiano de Poti.
“O patrulhamento é uma forma prevista no Direito Internacional. Poti não entra na zona de segurança, mas isso não significa que iremos ficar sentados atrás do muro e ver como eles (militares georgianos) passaeiam nos Hummer’s”, acrescentou.
Novogotsin informou também que Moscovo começou a instalação de postos de controlo na região do conflito.
“Já foram formados oito postos de forças de manutenção da paz na primeira linha e 10 postos na segunda”, continuou.
Segundo ele, os postos montados já dispõem de “sistemas de combate”.
Anatoli Nogovitsin acusou a NATO de aumentar o seu contingente naval no Mar Negro.
“A situação no Mar Negro tem tendência para o agravamento. A NATO continua a aumentar o contingente de forças militares navais na zona”, declarou.
Segundo ele, na véspera, dois vasos de guerra norte-americanos juntaram-se a navios da Alemanha e Espanha estacionados no Mar Negro.
O general Nogovitsin, citando dados do Ministério do Interior da Ossétia do Sul, anunciou que os confrontos armados provocaram 2.100 mortos entre a população civil ossete.
Entretanto, o Parlamento da Geórgia prolongou o “estado marcial” no país até 08 de Setembro, proposta feita pelo Presidente Mikhail Saakachvili.
“Esta medida é necessária, porque as tropas russas, violando o acordo de cessar de fogo, continuam instaladas na Geórgia” – lê-se no apelo de Saakachvili aos deputados georgianos.
Numa conferência de imprensa na capital russa, o vice-chefe do EMGFA da Rússia precisou: “as unidades militares concentram-se na parte central da república e preparam-se para posteriores acções. A fim de preparar a acção militar, agentes dos serviços secretos da Geórgia criam lugares secretos com reservas de meios, nomeadamente para a realização de acções de diversão no território da Ossétia do Sul e regiões adjacentes”.
O general russo reafirmou que o seu país cumpre os compromissos internacionais assumidos e que as tropas russas foram retiradas da Geórgia “para além da primeira linha dos postos de manutenção da paz na zona de segurança na fronteira com a Ossétia do Sul”.
“A retirada total das tropas russas da Geórgia terminou às 20.30 horas de Moscovo (17.30 em Lisboa)”, precisou.
“À mesma hora – frisou –, todas as estradas na zona dos conflitos da Geórgia com a Ossétia do Sul e a Abkházia foram desbloqueadas. Isso foi acompanhado por um número infinito de observadores, de cronómetro na mão”.
O general, porém, reconheceu que tropas russas irão continuar a patrulhar o porto georgiano de Poti.
“O patrulhamento é uma forma prevista no Direito Internacional. Poti não entra na zona de segurança, mas isso não significa que iremos ficar sentados atrás do muro e ver como eles (militares georgianos) passaeiam nos Hummer’s”, acrescentou.
Novogotsin informou também que Moscovo começou a instalação de postos de controlo na região do conflito.
“Já foram formados oito postos de forças de manutenção da paz na primeira linha e 10 postos na segunda”, continuou.
Segundo ele, os postos montados já dispõem de “sistemas de combate”.
Anatoli Nogovitsin acusou a NATO de aumentar o seu contingente naval no Mar Negro.
“A situação no Mar Negro tem tendência para o agravamento. A NATO continua a aumentar o contingente de forças militares navais na zona”, declarou.
Segundo ele, na véspera, dois vasos de guerra norte-americanos juntaram-se a navios da Alemanha e Espanha estacionados no Mar Negro.
O general Nogovitsin, citando dados do Ministério do Interior da Ossétia do Sul, anunciou que os confrontos armados provocaram 2.100 mortos entre a população civil ossete.
Entretanto, o Parlamento da Geórgia prolongou o “estado marcial” no país até 08 de Setembro, proposta feita pelo Presidente Mikhail Saakachvili.
“Esta medida é necessária, porque as tropas russas, violando o acordo de cessar de fogo, continuam instaladas na Geórgia” – lê-se no apelo de Saakachvili aos deputados georgianos.
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