Serguei Lavrov, ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, declarou hoje que o seu país não tenciona “fechar as portas” nas relações com a NATO e acrescentou que “a cooperação com a Rússia não é menos significativa para a Aliança”.
“A Rússia, tanto como a NATO, necessita de cooperação mútua”, afirmou Lavrov aos jornalistas.
“A NATO precisa muito mais do apoio da Rússia nas acções no Afeganistão, onde, no fundo, se decide o destino da Aliança Atlântica”, frisou.
A Rússia mantém aberto, no seu território, um corredor para a passagem de produtos e armamentos dos países membros da NATO para as tropas da Aliança que combatem no Afeganistão. Alguns analistas avançaram a possibilidade do Kremlin encerrar esse corredor, mas Lavrov desmente isso.
“A ajuda da Rússia é crítica para a NATO”, considerou.
Lavrov sublinhou: “não tencionamos bater a porta”, acrescentando que “a NATO declara que pode fechar essa porta”.
“Tudo depende das prioridades da NATO: se as prioridades forem o apoio incondicional ao regime falido de Saakachvili em prejuízo da parceria com a Rússia, a culpa não é nossa”, sublinhou.
O chefe da diplomacia russa declarou também que o desenvolvimento posterior da situação em torno da independência da Ossétia do Sul e da Abkházia é da responsabilidade de Mikhail Saakachvili, Presidente da Geórgia.
Durante a “fase quente” do conflito entre a Rússia e a Geórgia, o dirigente do Kremlin, Dmitri Medvedev, reafirmou que “o destino da Ossétia do Sul e da Abkházia depende da decisão dos seus povos”.
Serguei Lavrov anunciou também que as tropas de manutenção da paz russas continuam a tomar medidas para garantir a segurança na zona do conflito.
“Trata-se de medidas suplementares que prevêem a conservação e precisão das fronteiras em torno da zona de segurança e da Ossétia do Sul. O trabalho irá ficar pronto amanhã”, declarou.
“Segundo o plano dos nossos militares, amanhã irõ ficar prontos cerca de oito postos na fronteira externa ao longo da zona de segurança, em cada um dos quais será aquartelado um contingente, de forma a que na zona de segurança não haja mais de 500 capacetes azuis”, precisou.
Lavrov informou também que a Rússia vai continuar a fornecer armamentos à Síria e “alguns dos mais modernos”, mas sublinhou que se trata de “armamentos exclusivamente defensivos”.
“A Rússia, tanto como a NATO, necessita de cooperação mútua”, afirmou Lavrov aos jornalistas.
“A NATO precisa muito mais do apoio da Rússia nas acções no Afeganistão, onde, no fundo, se decide o destino da Aliança Atlântica”, frisou.
A Rússia mantém aberto, no seu território, um corredor para a passagem de produtos e armamentos dos países membros da NATO para as tropas da Aliança que combatem no Afeganistão. Alguns analistas avançaram a possibilidade do Kremlin encerrar esse corredor, mas Lavrov desmente isso.
“A ajuda da Rússia é crítica para a NATO”, considerou.
Lavrov sublinhou: “não tencionamos bater a porta”, acrescentando que “a NATO declara que pode fechar essa porta”.
“Tudo depende das prioridades da NATO: se as prioridades forem o apoio incondicional ao regime falido de Saakachvili em prejuízo da parceria com a Rússia, a culpa não é nossa”, sublinhou.
O chefe da diplomacia russa declarou também que o desenvolvimento posterior da situação em torno da independência da Ossétia do Sul e da Abkházia é da responsabilidade de Mikhail Saakachvili, Presidente da Geórgia.
Durante a “fase quente” do conflito entre a Rússia e a Geórgia, o dirigente do Kremlin, Dmitri Medvedev, reafirmou que “o destino da Ossétia do Sul e da Abkházia depende da decisão dos seus povos”.
Serguei Lavrov anunciou também que as tropas de manutenção da paz russas continuam a tomar medidas para garantir a segurança na zona do conflito.
“Trata-se de medidas suplementares que prevêem a conservação e precisão das fronteiras em torno da zona de segurança e da Ossétia do Sul. O trabalho irá ficar pronto amanhã”, declarou.
“Segundo o plano dos nossos militares, amanhã irõ ficar prontos cerca de oito postos na fronteira externa ao longo da zona de segurança, em cada um dos quais será aquartelado um contingente, de forma a que na zona de segurança não haja mais de 500 capacetes azuis”, precisou.
Lavrov informou também que a Rússia vai continuar a fornecer armamentos à Síria e “alguns dos mais modernos”, mas sublinhou que se trata de “armamentos exclusivamente defensivos”.
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