A decisão da União Europeia de adiar o início das conversações sobre a assinatura com a Rússia de um novo acordo estratégico provocou preplexidade no Kremlin, mas a notícia de que a UE não irá aprovar sanções contra a Rússia foi considerada positiva.
Vladimir Tchijov, representante do Presidente da Rússia junto da União Europeia, revelou perplexidade face à decisão da UE ligar as conversações sobre a assinatura de um novo acordo básico Rússia/UE com a “retirada das tropas”.
“Não gosto que isso (as conversações) seja ligado à retirada das tropas para as posições ocupadas antes de 07 de Agosto”, declarou Tchijov às agências russas.
“Se têm em vista as tropas russas, eles já foram retiradas, mas se se trata das georgianas, não compreendo nada o que isso tem a ver com as conversações”, acrescentou.
“Trata-se de uma ligação claramente inventada”, considerou.
“Diria que se trata de um sinal político incorrecto e, além disso, enviado para a morada incorrecta”, frisou.
Dmitri Rogozin, representante da Rússia junto da NATO, considera, em declarações aos jornalistas, que na cimeira da UE “foram derrotados os condutores da linha política de Washington, que visa minar a cooperação europeia”.
“Posso dizer uma coisa: venceu a cooperação entre a Rússia e UE, o capital que foi produzido nos anos anteriores nas nossas relações não permitiu aos especuladores políticos insistir no anúncio de sanções”, declarou este político conotado com os “falcões” russos.
“Perdeu a política do Presidente polaco e dos seus correligionários do Báltico”, frisou.
“Não há nada de terrível no facto de o início das conversações”, considera o politólogo pró-Kremlin Viatcheslav Nikonov, justificando que “se elas tivessem começado, iriam demorar muitos anos”.
O analista Serguei Markov, que é também deputado do Partido Rússia Unida (do primeiro-ministro Putin), defende, em declarações à Lusa, que as conclusões da cimeira da UE poderão conduzir ao “aumento da russofobia na Europa” e “a uma série deterioração das relações bilateriais”.
“O facto de a UE ter discutido sanções em relação à Rússia é um um factor negativo colossal, pois era preciso discutir sanções em relação ao regime criminoso de Saakachvili”, frisou.
Vladimir Tchijov, representante do Presidente da Rússia junto da União Europeia, revelou perplexidade face à decisão da UE ligar as conversações sobre a assinatura de um novo acordo básico Rússia/UE com a “retirada das tropas”.
“Não gosto que isso (as conversações) seja ligado à retirada das tropas para as posições ocupadas antes de 07 de Agosto”, declarou Tchijov às agências russas.
“Se têm em vista as tropas russas, eles já foram retiradas, mas se se trata das georgianas, não compreendo nada o que isso tem a ver com as conversações”, acrescentou.
“Trata-se de uma ligação claramente inventada”, considerou.
“Diria que se trata de um sinal político incorrecto e, além disso, enviado para a morada incorrecta”, frisou.
Dmitri Rogozin, representante da Rússia junto da NATO, considera, em declarações aos jornalistas, que na cimeira da UE “foram derrotados os condutores da linha política de Washington, que visa minar a cooperação europeia”.
“Posso dizer uma coisa: venceu a cooperação entre a Rússia e UE, o capital que foi produzido nos anos anteriores nas nossas relações não permitiu aos especuladores políticos insistir no anúncio de sanções”, declarou este político conotado com os “falcões” russos.
“Perdeu a política do Presidente polaco e dos seus correligionários do Báltico”, frisou.
“Não há nada de terrível no facto de o início das conversações”, considera o politólogo pró-Kremlin Viatcheslav Nikonov, justificando que “se elas tivessem começado, iriam demorar muitos anos”.
O analista Serguei Markov, que é também deputado do Partido Rússia Unida (do primeiro-ministro Putin), defende, em declarações à Lusa, que as conclusões da cimeira da UE poderão conduzir ao “aumento da russofobia na Europa” e “a uma série deterioração das relações bilateriais”.
“O facto de a UE ter discutido sanções em relação à Rússia é um um factor negativo colossal, pois era preciso discutir sanções em relação ao regime criminoso de Saakachvili”, frisou.
3 comentários:
A UE com os mesmos ideais do Pentágono. Não sabem fazer outra coisa senão tentar desarmar seus adversários para obter ganhos à força - no tiro, como friou bem o meu caro JM. Pois então, o Kremilim, por sua vez, deve impor a retirada das tropas da NATO do Iraqui, ou o retardamento da Ucrânia e Geórgia na filiação desse órgão.
E a propósito, aonde está o Sarkozy? Aqueles papéis que levou para o Kremilim jogou na lixeira da privada? Santo Deus!
Teste
Näo jogou na lixeira da privada... mas quando o Sarkozi se encontrou com a Condoliza, esta puxou-o para uma sala, e após uma longa conversa privada, os tais papéis com os 6 pontos... sumiram!
... e o Sarkozi passou a ser a voz do dono.
Pareceu hipnose!
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