Dmitri Medvedev, Presidente da Rússia, começou a sua mensagem à nação com fortes ataques à política dos Estados Unidos, lançado para cima deste país a culpa da guerra no Cáucaso e da crise financeira mundial.
Segundo ele, “o ataque desferido pelas tropas georgianas contra a Ossétia do Sul (em Agosto) é uma consequência da política unilateral dos Estados Unidos”.
“O conflito no Cáucaso foi utilizado como pretexto para o envio pela NATO de navios de guerra para o Mar Negro e, depois, para acelerar a imposição à Europa de sistemas de defesa antimíssil americanos, o que, claro está, provocará medidas de resposta por parte da Rússia”, acrescentou.
“Nós não iremos recuar no Cáucaso. Iremos superar as consequências da crise económica mundial e sairemos dela ainda mais fortes”, frisou.
“Não temos problemas com o povo americano. Espero que a nova administração enverede pela via da criação de relações completas com a Rússia”, declarou, ao comentar os resultados das eleições presidenciais nos Estados Unidos.
Medvedev prometeu também desenvolver as relações com a União Europeia.
No campo interno, Dmitri Medvedev prometeu não recorrer à “nacionalização” do sistema financeiro para combater as consequências da crise mundial na Rússia.
“A liberdade política dos cidadãos e a propriedade privada são intocáveis”, sublinhou.
O dirigente russo considerou que “a ingerência da burocracia em todas as esferas da sociedade impede o desenvolvimento da democracia, multiplica a corrupção e o niilismo jurídico”.
Medvedev propôs todo um conjunto de medidas para “elevar o nível e a qualidade da representação popular no poder, capazes de garantir um maior envolvimento na vida política”.
Por exemplo, defendeu que os pequenos partidos, que obtenham entre 05 e 07 pc dos votos, devem também ter representação parlamentar.
Segundo a lei actual, só os partidos que superam a barreira dos 07 pc é que podem eleger deputados para a Duma Estatal.
No lugar da nomeação dos governadores das regiões e repúblicas da Rússia por parte do Kremlin, norma imposta por Vladimir Putin quando era Presidente, Medvedev propõe que os candidatos a esse cargo sejam propostos ao presidente pelos partidos que vencerem as eleições regionais.
Além disso, defendeu que os poderes do Conselho da Federação, câmara alta do Parlamento russo, deverão ser alargados, nomeadamente no que respeita ao controlo das actividades do Governo.
O Presidente russo apelou também ao desenvolvimento mais activo da Internet e da televisão, considerando-as “a garantia da liberdade de expressão”
O dirigente do Kremlin propôs também alargar os mandatos do Presidente e da Duma Estatal, câmara baixa do Parlamento russo.
“Aumentar os mandatos do Presidente e da Duma Estatal para seis e cinco anos, respectivamente”, defendeu ele.
Até agora, tanto o Presidente, como a Duma Estatal tinham mandatos de quatro anos.
A política de defesa esteve também no centro das atenções de Medvedev, tendo o dirigente russo anunciado toda uma série de medidas para neutralizar a instalação do sistema de defesa antimíssil norte-americano no Leste da Europa.
“A Rússia não se deixará envolver na corrida aos armamentos, mas as segurança dos seus cidadãos será bem garantida”, sublinhou, mas anunciou várias medidas concretas para neutralizar o sistema de defesa antimíssil a instalar no Leste da Europa.
“Caso seja necessário para neutralizar o sistema de defesa antimíssil, iremos instalar na região de Kalininegrado o sistema de mísseis Iskander”, frisou.
Esta parte do seu discurso recebeu fortes aplausos das mais de mil pessoas que assistiram ao discurso de Dmitri Medvedev no Kremlin.
Segundo ele, “o ataque desferido pelas tropas georgianas contra a Ossétia do Sul (em Agosto) é uma consequência da política unilateral dos Estados Unidos”.
“O conflito no Cáucaso foi utilizado como pretexto para o envio pela NATO de navios de guerra para o Mar Negro e, depois, para acelerar a imposição à Europa de sistemas de defesa antimíssil americanos, o que, claro está, provocará medidas de resposta por parte da Rússia”, acrescentou.
“Nós não iremos recuar no Cáucaso. Iremos superar as consequências da crise económica mundial e sairemos dela ainda mais fortes”, frisou.
“Não temos problemas com o povo americano. Espero que a nova administração enverede pela via da criação de relações completas com a Rússia”, declarou, ao comentar os resultados das eleições presidenciais nos Estados Unidos.
Medvedev prometeu também desenvolver as relações com a União Europeia.
No campo interno, Dmitri Medvedev prometeu não recorrer à “nacionalização” do sistema financeiro para combater as consequências da crise mundial na Rússia.
“A liberdade política dos cidadãos e a propriedade privada são intocáveis”, sublinhou.
O dirigente russo considerou que “a ingerência da burocracia em todas as esferas da sociedade impede o desenvolvimento da democracia, multiplica a corrupção e o niilismo jurídico”.
Medvedev propôs todo um conjunto de medidas para “elevar o nível e a qualidade da representação popular no poder, capazes de garantir um maior envolvimento na vida política”.
Por exemplo, defendeu que os pequenos partidos, que obtenham entre 05 e 07 pc dos votos, devem também ter representação parlamentar.
Segundo a lei actual, só os partidos que superam a barreira dos 07 pc é que podem eleger deputados para a Duma Estatal.
No lugar da nomeação dos governadores das regiões e repúblicas da Rússia por parte do Kremlin, norma imposta por Vladimir Putin quando era Presidente, Medvedev propõe que os candidatos a esse cargo sejam propostos ao presidente pelos partidos que vencerem as eleições regionais.
Além disso, defendeu que os poderes do Conselho da Federação, câmara alta do Parlamento russo, deverão ser alargados, nomeadamente no que respeita ao controlo das actividades do Governo.
O Presidente russo apelou também ao desenvolvimento mais activo da Internet e da televisão, considerando-as “a garantia da liberdade de expressão”
O dirigente do Kremlin propôs também alargar os mandatos do Presidente e da Duma Estatal, câmara baixa do Parlamento russo.
“Aumentar os mandatos do Presidente e da Duma Estatal para seis e cinco anos, respectivamente”, defendeu ele.
Até agora, tanto o Presidente, como a Duma Estatal tinham mandatos de quatro anos.
A política de defesa esteve também no centro das atenções de Medvedev, tendo o dirigente russo anunciado toda uma série de medidas para neutralizar a instalação do sistema de defesa antimíssil norte-americano no Leste da Europa.
“A Rússia não se deixará envolver na corrida aos armamentos, mas as segurança dos seus cidadãos será bem garantida”, sublinhou, mas anunciou várias medidas concretas para neutralizar o sistema de defesa antimíssil a instalar no Leste da Europa.
“Caso seja necessário para neutralizar o sistema de defesa antimíssil, iremos instalar na região de Kalininegrado o sistema de mísseis Iskander”, frisou.
Esta parte do seu discurso recebeu fortes aplausos das mais de mil pessoas que assistiram ao discurso de Dmitri Medvedev no Kremlin.
24 comentários:
Agora com a América ocupada, o nascimento dos USSA e, talvez até, uma irremediável queda do que resta dos Estados Unidos num tipo de Bolivarianismo do Atlântico Norte, a Rússia é cada vez mais o futuro.
Achei muito bem estas declarações do senhor "Mâdyédéve".
De facto hoje em dia a Rússia é a única potência mundial que defende a economia de mercado e o direito internacional.
Com vista a dar “voz” aos novos autores, o Portal Lisboa estabeleceu uma iniciativa única, no campo da criação literária portuguesa.
Neste sentido, o Portal Lisboa vai apadrinhar duas colectâneas literárias, uma de Poesia e outra de Contos Literários, a serem editadas pela Chiado Editora.
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A russia faz muito bem alertar a nova administração americana que haverão consequências se wachington continuar a prejudicar os interesses da russia.
luis m.
A paciência para ver e escutar primeiro e só depois agir em conformidade é uma grande virtude.
Não ouvi ataques nenhuns. Talvez tenham feito as ameaças em russo?
A Rússia faz muito bem em precaver-se contra os bushmen que querem (queriam...) plantar um cinturão de mísseis à volta dela. O Dick Cheney já não manda mais e, em Janeiro, vai partir para grandes caçadas com o seu amigo ex-president. Eu é que não ia com ele, que o gajo atira em todas as direcções. A indústria de mísseis anti-Rússia vai ter que se converter a qualquer coisa de útil para a humanidade.
Foi um recado à administração americana enviado na hora certa e para o novo endereço... Putin e Medvedev são bons leaders desse grande país.
.numa escala de 20, 30 valores
.timing perfeito
.temos homem
.Obama que decida se quer guerra ou paz
A opinião dos "verdadeiros Americanos" se é que me compreendem. É que isto de serem só74% da população do seu próprio país é chato como o raio, e depois não se reflecte nas sondagens:
"Well the stock market tanked yesterday and is currently tanking today. For those who voted for the Obamamessiah because you thought it would save your economy -- maybe you want a "do-over"?
PS Can you imagine our first Affirmative Action President sitting across the table from the likes of ex-KGB officer Vladimir Putin? (I know I know, but Medvedev isn't really in control.) It's just laughable.
Well Eastern Europe, hope you enjoyed your independence while it lasted. But at least your future is looking brighter than that of us Westerners."
"Can you imagine our first Affirmative Action President sitting across the table from the likes of ex-KGB officer Vladimir Putin?"
Vai ser uma anedota. Pelo menos, podiam ter escolhido "um nigger from da'hood" não?
E pelo caminho, segundo a BBC 95% dos negros votaram em Obama. Racismo, não? Só os brancos podem ser racistas, mesmo tendo quase 45% dos mesmos votado numa personagem tão vazia e... tolã como o senhor Hussein.
Ou os Estados Unidos acabam em menos de quatro anos ou daqui a quatro anos vão ter que fazer uma limpeza... profunda, bem profunda... (quer dizer, se é que já não acabaram agora).
Afonço, é incrivel como as pessoas ainda não perceberam o porquê da derrota de mcCain...
simples,
Em 2000, os Brancos( Não hispanicos) eram 70% da população.
Em 2008, são cerca de 65%.
( menos 5% de proporção que fizeram a diferença nestas eleições).
Os negros votaram em massa no Obama devido a sua raça(apesar de biologicamente ele não ter raça), isto faz-me lembrar o obama á cerca de 1 ano, quando lhe perguntaram se os negros iriam votar nele apenas por ser negro ele disse;
" não, isso é ridiculo, não acredito que os afro-americanos sejam assim tão pouco sofisticados que votem num negro só por ser negro"
tirem as vossas conclusões.
bruno.
José Ruiz, até ao reconhecimento da Ossétia do Sul e Abcázia, também pensava como você... agora... acabou.
É tudo lixo (como nas repúblicas da Jugoslávia).
Maquievel, você não sabe o que diz. O que tem uma coisa a ver com a outra? Olhe que esse nick é lhe bastante inapropriado, não acha?
Caro Bruno,
Eu deixei esse comentário apenas na esperança que um ou outro leitor se pusesse a pensar acerca disso.
Mas, na realidade, não creio que os negros americanos - e não me venha dizer que Obama "não tem raça" ou que os negros Americanos são puros... não há raças puras - tenham votado em Obama desta forma por "racismo".
Na minha opinião, mas sendo completamente franco, creio que uma esmagadora maioria dos negros Americanos vão beneficiar com Barack Obama. Não houve portanto qualquer racismo (por parte dos mais de 95% de negros que apoiaram Obama), apenas votaram de acordo com os seus interesses.
Isto revela algo muito mais profundo que o "racismo", isto demonstra que os negros Americanos (ou pelo menos, 95% deles) põem sempre os seus interesses á frente dos interesses dos Estados Unidos da América.
E É POR ISSO QUE O MULTICULTURALISMO NÃO SERVE, É UMA DOENÇA!
O mesmo se passa em Portugal como ficou demonstrado no Portugal vs Angola, por exemplo.
E é este o perigo do multiculturalismo. Começa assim e termina com uma lenta mas constante erosão da cultura, do povo, enfim, tudo o que importa verdadeiramente, no rescrever da Hstória, etc até que se dá o apogeu, a eleição de um Obama. Posteriormente, ou há uma reacção forte como a nossa Reconquista ou outra reacção forte, como vimos no Kosovo, e aí, o esforço milenar de um povo, todos os seus grandes vultos, são relegados para o infinito silêncio da História, como os dinossauros. E então, não há futuro.
E eu não acho mal que haja pessoas que discordem com isto. Apenas acho mal que haja pessoas inteligentes que discordem com isto, pois essas têm uma agenda maligna que tem vindo a dar frutos desde 1789 e que está bem detalhada nos Protocolos dos Sábios de Sião. (e atenção que não estou a dizer que são (ou não) os Judeus. Estou a dizer que esta guerra que hoje estamos a perder (todos nós) é centenária)
Caro senhor Afonso Henriques,
Na espécie Homo sapiens - a espécie humana - a variabilidade genética representa 3 a 5% da variabilidade total, nos sub-grupos continentais, o que caracteriza, definitivamente, a ausência de diferenciação genética.
O conceito de raças humanas foi usado pelos regimes coloniais e pelo apartheid (na África do Sul), para perpetuar a submissão dos colonizados. Atualmente, só nos Estados Unidos se usa uma classificação da sua população em raças, alegadamente para proteger os direitos das minorias mas com certeza para esconder, se é que eles acham que escondem sua elevada hipocrizia entre o que pregam e o que efetivamente fazem.
Análises genéticas recentes permitem que a evolução e migrações humanas seja representado duma forma cladística. Estes estudos indicam que, como já era conhecido, a África foi o “berço” da humanidade. Verificou-se que os aborígenes australianos foram originados num grupo que se isolou dos restantes há muito tempo e que todos os outros grupos, incluindo “europeus”, “asiáticos” e “nativos americanos” perfazem um único grupo monofilético resultante das migrações para fora do continente africano e que poderia dividir-se no equivalente aos oeste- e leste “euro-asiáticos”, reconhecendo sempre haver muitos grupos intermédiários.
Referências:
Bamshad, Michael; Wooding, Stephen; Salisbury, Benjamin A.; Stephens, J. Claiborne (2004). Deconstructing The Relationship Between Genetics And Race. Nature Reviews Genetics 5, 598–609. (Artigo da Nature);reprint-zip Formato zip
Cavalli-Sforza, Luigi Luca; et al (1995). The History and Geography of Human Genes. Princeton University Press.
Dobzhansky, T. (1970). Genetics of the Evolutionary Process. New York, NY: Columbia University Press.
Hooton, E.A. (1926). Methods of racial analysis. Science 63, 75–81.
Jorde, Lynn B.; Wooding, Stephen P. (2004). Genetic variation, classification and race. Nature Genetics 36, S28–S33. (Artigo da Nature)
Long J.C., Kittles R.A. (2003). Human genetic diversity and the nonexistence of biological races. Hum Biol. 75, 449–71.
Mayr, E. 1969. Principles of Systematic Zoology. New York, NY: McGraw-Hill.
Olsen, Steven (2003). Mapping Human History : Genes, Race, and Our Common Origins, Mariner Books.
Parra, Flavia C.; et al (2003). Color and genomic ancestry in Brazilians. PNAS 100 (1), 177–182. (The National Academy of Sciences of the U.S.A.)
Templeton, A.R. 1998. Human races: A genetic and evolutionary perspective. Am. Anthropol. 100, 632–650.
Raça – Palavra Tabu. Cf. FERRAROTTI, F. Ibden, p 77-84.
Suas expressões e referências a negros, judeus e demais povos, revelam uma tônica realmente racista( no sentido nocivo da palavra), retroagindo às idéias da segunda metade do século XIX para os primeiros anos do século XX, e ao surgimento de sociedades como Madame Blavatsky(Teosofia), Thule com Rudolf Von Sebotendorf, Dietrich Eckart, Karl Haushofer, Sociedade Vril e muitas outras que tinham idéias similares. Seus discursos me fizeram recordar das olímpiadas de Berlim 1936, quando o orgulho da raça superior alemã foi derrotado pela inferioridade racial de Jess Owens um negro descendente de escravos.
Segundo Charles Taylor, autor de Multiculturalismo, Diferença e Democracia acredita que toda a política identitária não deveria ultrapassar a liberdade individual. Indivíduos, no seu entender, são únicos e não poderiam ser categorizados. Taylor definiu a democracia como a política do reconhecimento do outro, ou seja, da diversidade.
Portanto para um cidadão do continente europeu, continente este que representa o maior conjunto de democracias do mundo e que tanto prega os direitos humanos, o senhor transparece como contrário a estes valores.
Pouco importa se Barack Obama é negro, se é muçulmano, se os negros são minoria, o que importa é que foi escolhido pelo voto, dentro do sistema democrático, no país que segundo todos gostam de afirmar, representa a maior democracia do mundo, foi o povo que escolheu e lhes deu o cargo de presidente. Se os Estados Unidos estão em derrocada, infelizmente esta começou a 8 anos atrás. A história já mostrou que todos os imérios tem seu início, seu auge e seu fim, e os Estados Unidos passarão por isso, pode já ter começado e poderá começar e isto não é, e com certeza jamais será porque o presidente não é branco, e sim pela ação política, pelos excessos, pelos desmandos, pela opressão de outras nações, pela ganância expansiva e pelas guerras. Os mesmo fatores que destruíram todos os impérios que já existiram.
Sr. Afonso Henriques, não se canse mais, os seus ideais estão ultrapassados, já eram. E não desencaminhe por favor os mais jovens para esses caminhos que tanto defende, que nunca os poderão conduzir a nada de produtivo e positivo para Portugal, para a Europa e para a Humanidade. Obrigado Wandard pelos esclarecimentos que me pouparam muito trabalho. O Maquiavel está no caminho certo, o que nem é de admirar, pois já demonstrou ser uma pessoa inteligente e com capacidade de pensar por si.
Sérgio, obrigado e continue a dar a sua opiniäo sagaz, mesmo que entre em conflito com a minha. Sagacidade é que é preciso. Já reparou que a crítica às minhas opiniöes, vinda de quem vem, tornou-se no seu maior elogio?
Sérgio,
"E eu não acho mal que haja pessoas que discordem com isto. Apenas acho mal que haja pessoas inteligentes que discordem..."
Portanto, o seu "discordar" não me causa qualquer tipo de comihões. Não leve isto a mal mas, uma pessoa inteligente é aquela que é capaz de diagnosticar os problemas e apontar soluções com base na realidade. Aqueles que apenas os sabem diagnosticar são ovelhas... porque de certo que alguém diagnosticou os problemas por elas... enfim, são as pessoas que reclamam dos políticos que elegem simplesmente porque não têm a capacidade de apontar soluções reais e viáveis.
Para si, esse é o apogeu da Civilização um democrata burrinho, para mim isso não é nada.
Passe bem.
Wanard,
meu caro... se não gosta da palavra raças, fique com grupos étnicos... mas raças existem sim.
Aliás, não importa a quantidade de propagana negacionista que consiga por nos comentários visto que só diferimos em 1% dos ratos.
Quer você dizer que estamos mais perto dos ratos que dos Humanos da mesma raça? Quer um link?
Isso do negacionismo e das percentagens difere consoante o que estejamos a falar. Se tem dúvidas, fale com um geneticista, mas um geneticista sério.
Sabia que genéticamente há uma probabilidade de 70% de um cientista qualificar um Suiço como Germanófono, Francófono ou Latino-falante? Um Suiço. Quer o link?
Grupos intremediários? Mestiços? Como no Norte do Brasil ou na Ásia Central? Isso prova o quê exactamente?
Que você não queira ver a realidade é uma coisa, depois admiram-se de não querer ver Portugal transformado num Brasil ou a Espanha numa Venezuela...
"Suas expressões e referências a negros, judeus e demais povos, revelam uma tônica realmente racista"
Estou á espera de um exemplo concrecto. E fique sabendo que estou a comentar de PORTUGAL o que significa que por aqui ainda existe LIBERDADE DE EXPRESSÃO... portanto não gosta, paciência.
"Seus discursos me fizeram recordar das olímpiadas de Berlim 1936"
Deves ser mesmo velho então...
" o orgulho da raça superior alemã foi derrotado pela inferioridade racial de Jess Owens um negro descendente de escravos."
Em corrida, onde os Africanos são genéticamente (racialmente) superiores. Os Alemães tinham orgulho em ser Alemães, mas não podiam ser Super Homens... Aliás, Hitler impediu exactamente os testes de QI de virem a público porque os Judeus apresentavam constantemente melhores resultados que os Alemães, e daí?
Quando os Africanos e os Judeus construírem uma "Alemanha", a gente fala, tá?
A mim não me interessa o que Taylor diz porque, como vimos pelo comportamento os negros africanos, não corresponde á realidade.
Perdoe-me mas a minha ideologia não me permite transcender a realidade. Deixo isso para o Wanard.
"o senhor transparece como contrário a estes valores"
Sim. Respeito a democracia mas por acaso sou anti-democrata. E desde Durban, quero é que os Direitos Humanos se f... porque segundo as Nações Unidas, os Europeus não têm Direitos Humanos como se viu... ehm, na Sérvia e no Kosovo.
"Se os Estados Unidos estão em derrocada, infelizmente esta começou a 8 anos atrás"
Não meu filho, cmeçou nos anos 60, mas talvez isso ainda seja "demais" para compreenderes... os últimos 8 anos foram apenas uma consequência do que se passou nos anos 60.
"Os mesmo fatores que destruíram todos os impérios que já existiram."
Eu diria "cure-se Homem!" mas tendo em conta que estou a falar para a América Latina... não se pode esperar muito.
Sr Afonso Henriques,
Pelo que escreve e da forma retrógrada e execrada que pensas, não tem e não demontra capacidade de compreender ou enxergar absolutamente nada além de sua limitada capacidade racista, como mesmo afirmou, anti-democrata e cognitivamente limitada. Pouco importa qual seja o continente de que se escreva, até mesmo os mais distantes e isolados habitantes de qualquer região do globo, possuem capacidade de visão e compreensão do planeta melhor que o senhor. Quanto a lembrança de 1936, infelizmente para o senhor, não tem haver com idade mas sim com conhecimento, algo que pelo visto lhes falta e muito.
Aos demais amigos e ao Senhor Milhazes peço desculpas pelo escrito acima, não é o meu perfil, porém em determinadas situações fica difícil se conter.
Abraços,
José Milhazes, o New York Times noticiou ontem que já saiu um relatório preliminar da OSCE sobre as responsabilidades da guerra da Ossétia.
O relatório é extremamente cáustico relativamente aos georgianos, responsabilizando-os de não só terem iniciado a guerra como de terem usado força excessiva contra civis, tropas de manutenção de paz e observadores por igual, e desmente a afirmação georgiana de que eles se limitaram a responder a agressões russas.
São uns ressabiados que nunca fizeram nada de útil pelo mundo, pelos trabalhadores e pelos seus direitos. A ordem foi matar, matar, prender, prender, bufar. A burguesia bolchevique que suga o sangue de quem trabalha e inova está ainda instalada no poder. Hipócritas ..
Por isso não passam de uma insignificância económica mas de um militarismo retinto, desproporcionado e criminoso.
Brazuca (fdx que vocês não me largam... sou eu e Portugal, parece que tem mel, é só abelhas...)
"Quanto a lembrança de 1936, infelizmente para o senhor, não tem haver com idade mas sim com conhecimento, algo que pelo visto lhes falta e muito."
Realmente não importa de que continente se escreve, a ignorância e a estupidez são universais e como se vê no que escreveu, geralmente andam de mãos dadas.
Você já reparou que fala fala mas não diz nada?
Onde está a "polpa" da sua intrevenção?
Já reparou que dialogar consigo, ó estimado brazuca, é como falar com um cão: Por mais que tentemos ser razoáveis, só podemos ouvir ladrar e rosnar, nunca conseguiremos ouvir uma frase ou uma palavra sequer. Você, tal como o cão, apresenta um estado de desenvolvimento intelectual inferior quando comparado ás capacidades de raciocínio humanas.
Portanto, não me venha falar de conhecimentro. Se quiser, demonstre-o. (Tá bem tá...)
Passe bem.
Quem não acredita no racismo dos russos, pode ler o artigo do Vladimir Leontyev (pivô da TV russa, propaganda pró – Kremlin) sobre o Barack Obama
44° presidente dos EUA – preto e ultimo
http://blogs.mail.ru/mail/vrs63/4620898DB6AA00D0.html
Racismo existe em todo o lado, não é apanágio dos russos (também existe, e com força, nos países vizinhos, como a Ucrânia, por exemplo)
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