Trabalhadores de empresas russas do sector da defesa preparam-se para acções de protesto, incluindo greves, devido a salários em atraso, anunciou hoje a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores e Funcionários das Forças Armadas da Rússia.
Segundo esse sindicato, que reúne operários e funcionários civis que trabalham no complexo militar-industrial, cerca de 800 mil pessoas têm salários em atraso, que podem ir de três a seis meses.
As acções de protesto começarão no próximo 10 de Abril nas empresas da Armada do Norte da Marinha da Rússia, mas, no dia 15, elas deverão alargar-se à armadas do Pacífico e Báltico, declaram dirigentes sindicais ao diário Nezavissimaia Gazeta.
O sindicato calcula que as empresas da Armada do Norte devem aos seus funcionários cerca de 120 milhões de rublos (cerca de três milhões de euros).
Situação análoga constata-se nas empresas ligadas às Tropas de Mísseis de Importância Estratégica, mas os trabalhadores consideram conseguir resolver os problemas sem recorrer a acções de protesto.
Em Fevereiro passado, Serguei Tchemezov, director da corporação pública Rostekhnologia, declarou que cerca de um terço das empresas do complexo militar-industrial estão às portas da falência.
Ontem, Vladimir Putin, primeiro-ministro, anunciou que está prevista a concessão de 70 mil milhões de rublos (1,6 mil milhões de euros) para o apoio às empresas do complexo militar-industrial no contexto actual da crise económica.
Segundo esse sindicato, que reúne operários e funcionários civis que trabalham no complexo militar-industrial, cerca de 800 mil pessoas têm salários em atraso, que podem ir de três a seis meses.
As acções de protesto começarão no próximo 10 de Abril nas empresas da Armada do Norte da Marinha da Rússia, mas, no dia 15, elas deverão alargar-se à armadas do Pacífico e Báltico, declaram dirigentes sindicais ao diário Nezavissimaia Gazeta.
O sindicato calcula que as empresas da Armada do Norte devem aos seus funcionários cerca de 120 milhões de rublos (cerca de três milhões de euros).
Situação análoga constata-se nas empresas ligadas às Tropas de Mísseis de Importância Estratégica, mas os trabalhadores consideram conseguir resolver os problemas sem recorrer a acções de protesto.
Em Fevereiro passado, Serguei Tchemezov, director da corporação pública Rostekhnologia, declarou que cerca de um terço das empresas do complexo militar-industrial estão às portas da falência.
Ontem, Vladimir Putin, primeiro-ministro, anunciou que está prevista a concessão de 70 mil milhões de rublos (1,6 mil milhões de euros) para o apoio às empresas do complexo militar-industrial no contexto actual da crise económica.
2 comentários:
o colapso russo está próximo...
Provavelmente o porta-aviões indiano sofrerá mais um atraso
Cumpts
Manuel Santos
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