O Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, assinou hoje o decreto “Estratégia da Segurança Nacional da Rússia”, documento que define os princípios da política interna e externa do país.
Segundo o texto do documento, publicado no sítio electrónico do Conselho de Segurança da Rússia, este país tenciona “criar uma parceria estratégica, em pé de igualdade e completa, com os Estados Unidos da América com base nos interesses coincidentes e tendo em conta a influência fulcral das relações russo-americanas no estado da situação internacional em geral”.
O documento apresenta como prioridades a consecução de novos acordos na esfera do desarmamento e do controlo dos armamentos, o reforço de medidas de confiança, bem como a solução dos problemas da não difusão de armas de destruição massiva, do aumento da cooperação antiterrorista, da regularização dos conflitos regionais.
Em conformidade com a Estratégia, “na garantia dos interesses nacionais da Rússia exercerão influência negativa as prováveis reincidências das abordagens unilaterais a partir da força nas relações internacionais, as contradições entre os principais participantes da política mundial, a ameaça de difusão de armas de destruição massiva e da sua posse por terroristas, bem como o aperfeiçoamento de formas de actividade ilegal nos campos da informática e da biologia, na esfera das altas tecnologias”.
O documento prevê o aumento do confronto global no campo da informação, das ameaças à estabilidade dos países industriais e em desenvolvimento do mundo, ao seu desenvolvimento sócioeconómico e aos institutos democráticos.
Além disso, afirma-se na Estratégia, aumentarão as disposições nacionalistas, a xenofobia, o separatismo e o extremismo violento, nomeadamente sob palavras de ordem do radicalismo religioso; agudizar-se-á a situação demográfica mundial e os problemas do meio ambiente; crescerão as ameaças ligadas à migração incontrolada e ilegal, ao tráfico de drogas e de seres humanos, a outras formas de crime organizado transnacional.
A Estratégia considera “provável a difusão de epidemias provocadas por novos vírus” e prevê “a falta de água potável”.
Segundo este documento, a atenção da política internacional irá concentrar-se, a longo prazo, no controlo de fontes de combustíveis, “nomeadamente no Médio Oriente, na plataforma do Mar de Barents e noutras regiões do Árctico, na bacia do Cáspio e na Ásia Central”.
“A médio prazo”, prevê a Estratégia, “a situação no Iraque e no Afeganistão, os conflitos no Médio Oriente, numa série de países do Sul da Ásia e da África, na Península da Coreia irá continuar a exercer influência negativa na situação internacional”.
A Rússia considera também que “o estado crítico de conservação de locais e materiais perigosos, principalmente nos países com uma situação interna instável, assim a difusão incontrolada pelos Estados de armas convencionais poderão agudizar os conflitos internacionais existentes e criar novos”.
Nas condições de aumento da luta pelos recursos, Moscovo não exclui a possibilidade do aparecimento de novos problemas com o emprego da força militar, situação que poderá “violar a balança de forças existente perto das fronteiras da Rússia e dos seus aliados”.
Os estrategas russos acrescentam a esses perigos a possibilidade do aumento de países detentores de armas nucleares e o enfraquecimento da estabilidade regional e global se os Estados Unidos instalarem o sistema de defesa antimíssil na Europa.
Nas relações com a NATO, a Rússia considera inaceitáveis o seu alargamento e as tentativas de lhe conceder funções globais.
Nesta situação, o Kremlin promete realizar uma política externa “pragmática”, que exclua “uma confrontação dispendiosa”, bem como colaborar com as organizações internacionais.
Segundo o texto do documento, publicado no sítio electrónico do Conselho de Segurança da Rússia, este país tenciona “criar uma parceria estratégica, em pé de igualdade e completa, com os Estados Unidos da América com base nos interesses coincidentes e tendo em conta a influência fulcral das relações russo-americanas no estado da situação internacional em geral”.
O documento apresenta como prioridades a consecução de novos acordos na esfera do desarmamento e do controlo dos armamentos, o reforço de medidas de confiança, bem como a solução dos problemas da não difusão de armas de destruição massiva, do aumento da cooperação antiterrorista, da regularização dos conflitos regionais.
Em conformidade com a Estratégia, “na garantia dos interesses nacionais da Rússia exercerão influência negativa as prováveis reincidências das abordagens unilaterais a partir da força nas relações internacionais, as contradições entre os principais participantes da política mundial, a ameaça de difusão de armas de destruição massiva e da sua posse por terroristas, bem como o aperfeiçoamento de formas de actividade ilegal nos campos da informática e da biologia, na esfera das altas tecnologias”.
O documento prevê o aumento do confronto global no campo da informação, das ameaças à estabilidade dos países industriais e em desenvolvimento do mundo, ao seu desenvolvimento sócioeconómico e aos institutos democráticos.
Além disso, afirma-se na Estratégia, aumentarão as disposições nacionalistas, a xenofobia, o separatismo e o extremismo violento, nomeadamente sob palavras de ordem do radicalismo religioso; agudizar-se-á a situação demográfica mundial e os problemas do meio ambiente; crescerão as ameaças ligadas à migração incontrolada e ilegal, ao tráfico de drogas e de seres humanos, a outras formas de crime organizado transnacional.
A Estratégia considera “provável a difusão de epidemias provocadas por novos vírus” e prevê “a falta de água potável”.
Segundo este documento, a atenção da política internacional irá concentrar-se, a longo prazo, no controlo de fontes de combustíveis, “nomeadamente no Médio Oriente, na plataforma do Mar de Barents e noutras regiões do Árctico, na bacia do Cáspio e na Ásia Central”.
“A médio prazo”, prevê a Estratégia, “a situação no Iraque e no Afeganistão, os conflitos no Médio Oriente, numa série de países do Sul da Ásia e da África, na Península da Coreia irá continuar a exercer influência negativa na situação internacional”.
A Rússia considera também que “o estado crítico de conservação de locais e materiais perigosos, principalmente nos países com uma situação interna instável, assim a difusão incontrolada pelos Estados de armas convencionais poderão agudizar os conflitos internacionais existentes e criar novos”.
Nas condições de aumento da luta pelos recursos, Moscovo não exclui a possibilidade do aparecimento de novos problemas com o emprego da força militar, situação que poderá “violar a balança de forças existente perto das fronteiras da Rússia e dos seus aliados”.
Os estrategas russos acrescentam a esses perigos a possibilidade do aumento de países detentores de armas nucleares e o enfraquecimento da estabilidade regional e global se os Estados Unidos instalarem o sistema de defesa antimíssil na Europa.
Nas relações com a NATO, a Rússia considera inaceitáveis o seu alargamento e as tentativas de lhe conceder funções globais.
Nesta situação, o Kremlin promete realizar uma política externa “pragmática”, que exclua “uma confrontação dispendiosa”, bem como colaborar com as organizações internacionais.
24 comentários:
Caro JM,
Viu isto?
Ukraine Court Rejects Oct 25 Presidential Poll Date
KIEV (AFP)--Ukraine's highest court Wednesday declared as "unconstitutional" the Oct. 25 date set by parliament for the country's presidential elections.
"The constitutional court has ruled as unconstitutional...the parliamentary resolution to organize the elections on Oct. 25," the court's top judge Andriy Stryjak said. "The parliamentary resolution is invalidated. This decision is binding, final and may not be contested."
The resolution setting presidential polls for Oct. 25 was overwhelming approved by parliament April 1.
The court's ruling was a victory for pro-Western President Viktor Yushchenko, who lodged the challenge to the early election date in a bid to win a reprieve allowing him more time bolster languishing poll ratings.
Estou a achar interessante esta referência de ser uma decisão final sem direito a contestação.
Dado que na minha opinião a situação na Ucrânia tem estado um pouco em "banho-maria" devido ter sido acordado eleições antecipadas, penso que agora velhos problemas vão voltar ao de cima.
Ainda vamos ouvir falar mais disto.
Caro PM, pelo menos o Tribunal Constitucional actuou e, ao que parece, os partidos políticos aceitam. Resta saber se a situação deixará chegar o actual Presidente a Janeiro.
Segundo as informações que tenho, os maiores partidos ucranianos não querem arriscar em eleições antecipadas, pois esperam uma vitória em eleições normais. Mas, como é sabido, não há vários campeões, há sempre alguém que perde e ganha e, na Ucrânia, não se prevê que um partido político sozinho consiga maioria para governar.
É demasiado evidente que a Ucrânia precisa de um pacto de regime para realizar uma reforma constitucional e tornar o regime governável.
Senhor Milhazes eu também vi esta notícia na imprensa Russa. Falam sobre a aquisição de 60 novos aviões até 2015, no avião de 5ª geração, na dinamização dos estaleiros do Extremo Oriente etc…
Mas onde é que o Estado Russo vai arranjar verbas para isso tudo? Se a situação social se está a degradar velozmente! Vi uma reportagem de Kraznoiarsk na Vesti, pior que aquilo só num país do terceiro mundo.
E as condições de vida das populações no sul da Rússia também não são as melhores. Fizeram aquela cosmética na Tchetchenia para apaziguar os demónios, mas nessa região à degradação social junta-se o descontrole estatal.
Parece que o lençol está a ficar curto para cobrir tudo?
2 criticas
mas então e que tal a russia começar a contribuir com mais de 1.2% do orçamento para a ONU, os nuestros hermanos contribuem com o dobro disso.. e não andam armados em super potência.
2ª critica e a principal, epa, o putin devia mudar de penteado, aquele fica-lhe mal..!
vasco,
Francisco
Mas desde quanto é que a difícil situação social das populações impediu a Rússia de gastar dinheiro em armamento, seja neste século, seja nos precedentes?
Não se esqueça que as pessoas não contestam os gastos do Governo, não existe oposição verdadeira, os média dizem aquilo que o Governo quer, em suma, prevejo que a população continuará a desenrascar-se sozinha, com maior ou menor desemprego, que o Estado tem "coisas mais importantes" que fazer ....
Para um país que produza armas, a aquisição de armamento tem um impacto completamente diferente de um país não produtor.
O país ao adquirir armas está a manter um sector muito importante, a nível de geração de empregos, uma série de empresas que inderectamente participam no processo e a contribuir para a segurança nacional. O dinheiro investido não sai do país é aplicado na sua própria economia.
Nós por exemplo, se quisermos comprar mais F-16, ou mesmo a necessidade de manter os que temos, implica uma constante saída de dinheiro para o país que os produz.
PortugueseMan, você é o camarada mais sensato.
[ ]'s
É por isso que são fomentados conflitos com o objectivo da venda de armamento. Outros investem somas astronómicas na pesquisa e produção de armas, em que o sector industrial belicista ultrapassa largamente os demais, chegando a atingir os 60% do PIB.
Por essa ordem de ideias vamos defender a criminalidade e a delinquência, já viram a mão de obra que pode empregar?
Não há qualquer razão para defender o complexo militar/industrial hoje. Criou proporções gigantescas de tal ordem que só serve para gerar a desordem mundial
...Não há qualquer razão para defender o complexo militar/industrial hoje...
Então sugere que a Rússia feche o seu complexo militar?
Assim como os EUA, França, e Grã-Bretanha , que os três juntos têm um orçamento militar de 70% a nível mundial. É obra!
em que mundo vc vive Francisco?
Francisco, os idealismos são interessantes, mas desde que o Homem é Homem que há conflito e guerra... na verdade, até há guerra antes do Homem ser Homem, como o sabemos pela zoologia.
Por isso continuarão a existir armas e estas continuarão a ser utilizadas, e se não forem usadas por pessoas sensatas serão utilizadas contra elas.
Quem abdica da possibilidade de exercer poder coercivo sofre a coercibilidade das mão de outrém. Não há volta a dar.
Mas enquanto não fecham, toda a gente com maior ou menor necessidade/capacidade adquire armas.
Nesse caso o impacto na aquisição de armamento é diferente para um país que produza armas e um outro que não.
Evidentemente, PM. Um país que produz TEM de ser o seu primeiro comprador.
Por exemplo, os subs Tridente que adquirimos. Porque é que eles são alemães? Porque os alemães fabricam E USAM os seus próprios submarinos de propulsão convencional.
Os franceses também produzem submarinos convencionais, mas não os usam, usam nucleares.
Ora, se um país nem utiliza os submarinos que constroi, ocorrerá necessariamente uma ligeira quebra de confiança por parte de compradores estrangeiros.
Foi o que aconteceu. Quem ganhou com isso? A Alemanha (e Portugal).
A russia projecta no poder militar boa parte do seu orgulho nacional. Doutra forma quem os levava a sério?
Repere-se que os projectos anunciados no plano militar não são nada de se deitar fora.
O avião anunciado PAK FA é superior ao congenere americano, os navios que estão a ser lançados são dos mais avançados (tambem os que estão em uso, coitados...)e provavelmente lançarão o T-95 brevemente.
Onde vão buscar dinheiro? No tempo da URSS eram tambem relativamente pobres e tinham o maior exército do mundo...
Quem paga são sempre os mesmos.
Não existe a questão de onde a Rússia irá buscar dinheiro, pois existe uma grande confusão quando se fala em orçamento militar. Já comentei isso antes, não tem nada haver uma coisa com a outra, pois o custo do equipamento produzido, assim como a mão de obra na Rússia é uma coisa e o custo nos Estados Unidos, França e Inglaterra é outro, pouco importa se o orçamento Russo é de 50 bilhões de dólares ou dos EUA são 500 bilhões. Nem na era soviética o orçamento russo em volume financeiro sequer chegou perto dos americanos e a capacidade soviética era muito superior. A Rússia possui muito mais ogivas nucleares ativas que os Estados Unidos e sua reserva é muito maior que a americana, possui mais tanques que os Estados e a Europa juntos, portanto nada tem haver orçamento ou pib, o orçamento é compatível com a realidade do país que o produz em relação a custos de desenvolvimento dos projetos e produção, importação ou não de matérias primas, impostos, mão de obra etc....
Quanto ao T-50 a previsão inicial de 60 aeronaves já estava definida desde o início não é nenhuma novidade, deverão chegar a 160 e aumentarão conforme os Estados Unidos e aliados ampliem suas unidades, assim como já está acontecendo com o Borey.
Wandard, mantém-se as perspectivas de cooperação entre a Embraer e o PAK na construção do T-50? SEria extremamente interessante ver o Brasil, a par da Índia, a construir caças de 5ª geração.
Tecnologicamente seria uma evolução enorme e as consequências políticas e estratégicas seriam interessantes de se verificar.
Embora fora do contexto, uma notícia relevante e que demonstra mais uma vez a ingerência americana, "muito preocupada" com a dependência europeia do fornecimento russo de energia.
Mais uma vez a Europa deixa os seus interesses na mão de outrem:
"BUDAPEST, Hungary, May 15 (UPI) -- Statements from top U.S. lawmakers suggest Washington is considered among the key supporters of the Nabucco gas pipeline, Hungarian officials said.
Janos Koka, the head of the Nabucco committee in the Hungarian Parliament, told the MTI news agency his talks with Washington during a three-day visit this week generated important support for the $10.7 billion Nabucco pipeline.
Koka met with U.S. Secretary of State Hillary Clinton and Sen. Richard Lugar, R-Ind., with the Senate Foreign Relations Committee, who said Nabucco was a regional security issue, The Budapest Times reports.
"Energy security is essential for the national security of every country," Lugar said in a news release. "Nabucco will help safeguard the independence and prosperity of each nation involved."
Regional leaders attended a summit in Prague, Czech Republic, last week for the Southern Corridor of energy transit networks, securing Nabucco as a top priority.
Nabucco would bring natural gas from Central Asian and Middle Eastern suppliers along a route through Turkey north to European markets. Europe sees the project as the answer to its push toward energy diversification and away from dependency on Russia."
Cumpts
Manuel Santos
Pippo,
Esta proposta retornou à baila através do Ministro Jobim, sendo contrária ao Comando da Aeronáutica. Acredito que termine em pizza. Por fim o "Projeto FX2" é mais um dos engodos que se vê no Brasil desde a metade dos anos 90 para cá. Se os americanos não levarem e empurrarem o SuperHornet, amém.
Abraço,
"Mais uma vez a Europa deixa os seus interesses na mão de outrem:"
Caro Manuel,
Já fazem 64 anos, não vejo mudanças no horizonte, a partir do momento que boa parte dos europeus parecem não se incomodar com a presença americana, o que se verá é isto, a europa constantemente empurrada e rendida às vontades e jogos americanos.
As guerras e intervensões russas durante os séculos.
Império Russo
1550-1553 Criman Tatar Raids in Russia
1542-1552 Conquest of Kazan
1554-1556 Conquest of Astrakhan
1555-1556 Crimean Tatar Raids in Russia
1555-1556 Russo-Ottoman War
1558-1583 Livonian War
1558-1561 Crimean Tatar Raids in Russia
1559-1560 Russo-Ottoman War
1563-1582 Russo-Polish War
1563-1566 Crimean Tatar Raids in Russia
1568-1576 Crimean Tatar Raids in Russia; Moscow sacked 1571
1569 Astrakhan besieged by an Ottoman force
1570-1595 Russo-Swedish War
1586-1587 War with Crimean Tatars
1588-1589 Russian Conquest of Sibir
1592-1593 War with Crimean Tatars
1598 War with Crimean Tatars
1607-1611 Crimean Tatar Raids into Russia
1607-1610 War with the Tungus (in Western Siberia)
1607-1618 Nogay Tatar Raids into Russia
1609-1618 War with Poland
1611-1617 War with Sweden
1615 Crimean Tatar Raids into Russia
1622-1623 Crimean and Nogay Tatar Raids into Russia
1623 Submision of the Tungus (in Western Siberia)
1628 Crimean Tatar Raids into Russia
1631-1635 War with Crimean, Nogay Tatars
1631-1648 Russian conquest of Buryat Mongolia
1632-1635 War with Poland-Lithuania
1634 Yakut Rebellion against Russian Rule
1637 Nogay Tatar Raids into Russia
1638 Crimean Tatar Raids into Russia
1640 Crimean Tatar Raids into Russia
1642 Yakut Rebellion against Russian Rule
1642-1644 War with Crimean Tatars
1646 Crimean Tatar Raids into Russia
1654-1677 War with Poland-Lithuania
1654 War with Crimean Tatars
1655-1664 War with Crimean Tatars
1662 Cosack Rebellion
1667-1670 Stenka Razin's Rebellion
1676-1683 War with Crimean Tatars
1685-1689 Ruso-Chinese border conflict
1687 Russian Campaign in the Crimea
1689 Russian Campaign in the Crimea
1695 Revolt of the Buryat Mongols against Russian rule
1695-1696 Russo-Ottoman War; Conquest of Azov
1696 Revolt of the Buryat Mongols against Russian rule
1698 Rebellion of the Streltsy
1700-1721 Great Northern War
1710-1711 Russo-Ottoman War; loss of Azov
1718 Rusian victory over the Kazakhs
1722-1724 War with Persia
1732-1734 Crimean Tatar Raids into Russia
1733-1735 War of Polish Succession
1735-1739 Russo-Ottoman War
1741-1743 Russo-Swedish War
1756-1763 Seven Years' War
1768-1774 Russo-Ottoman War
1773-1774 Pugachev's Rebellion
1787-1791 Russo-Ottoman War
1788-1790 Russo-Swedish War
1794 Polish Insurrection
1799-1801 War of the Second Coalition
1802 Population of Russian Settlement at Old Sitka (Alaska) massacred by Tlingit Amerindians
1804-1813 Russo-Persian War
1805 Population of Russian Settlement at Yakutat (Alaska) massacred by Tlingit Amerindians
1805-1807 War of the Third Coalition
1806-1807 Russo-Japanese skirmishes on southern Sakhalin
1806-1812 Russo-Ottoman War
1808-1809 Russo-Swedish War
1812-1815 Napoleon's Invasion of Russia; War of Liberation
1825-1828 Russo-Persian War
1827 Russian involvement in Greek War of Independence
1827-1829 Russian-Georgian War
1828-1829 Russo-Ottoman War
1830-1831 Polish Revolution
1830-1859 War with / Conquest of Chechnya
1836-1847 Great Revolt of the Kazakh Middle Horde against Rusian rule
1839 Expedition to Khiva
1848 Russian contribution to the suppression of the Wallachian Revolution
1848-1849 Russian contribution to the suppression of the Hungarian Revolution
1849-1854 Russian conquest of the Syr
1851 Native Amerindians attacked Russian Fort Nulato (Alaska)
1852-1856 War with the Ottoman Empire (Crimean War)
1853 War with Kokand
1857-1858 War with Georgia
1858 Russian Occupation of Amur Province (from Manchu Chinese Empire)
1859-1864 Chechen resistance against Russian occupation
1860 Russian Occupation of Far Eastern Province (from Manchu Chinese Empire)
1860 War with Kokand
1863-1864 Polish Revolution
1864 War with Georgia
1865-1866 War with Bukhara
1866 War with Bukhara
1867 War with Bukhara
1868 Conquest of Bukhara
1870 Bukharan Rebellion
1871 Russian Occupation of the Ili Territory
1873 Conquest of Khiva
1873-1875 Rebellion in Kokand
1875 War with Kokand
1875-1876 Kokand Rebellion
1877 Chechen Rebellion against Russian Rule
1877-1878 Russo-Ottoman War
1879-1881 Siege of Gök Tepe (Turkmenistan)
1884-1885 Conquest of Merv
1886 Rebellion in the eastern part of the Emirate of Bukhara (Tajikistan)
1904-1905 Russo-Japanese War
1905 Revolution of 1905
1909 Russian Occupaqtion of Tabriz
1910 Rebellion in the eastern part of the Emirate of Bukhara (Tajikistan)
1911 Russo-Persian War
1913 Rebellion in the eastern part of the Emirate of Bukhara (Tajikistan)
1916 Rebellion in Turkestan, Bukhara
1914-1918 World War I
1916-1931 Basmachi Revolt in Russian Central Asia
1917-1921 Russian Civil War
1919-1920 Russo-Finnish Border Dispute
1919-1920 Latvian War of Independence
1919-1920 Russo-Polish War
1920 Red Invasion of Persia
1920-1921 White (1920), Red Occupation of Mongolia
1921 Kronstadt Rebellion
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas
1929 Soviet Invasion of Manchuria (China)
1936-1939 Spanish Civil War
1938 Soviet-Japanese Clash on Manchurian Border (Lake Khasan)
1939 Soviet-Japanese War over Mongolia
1939 WW II : Soviet Occupation of Eastern Poland
1939 WW II : Soviet Occupation of Estonia, Latvia, Lithuania
1939-1940 WW II : Winter War (Invasion of Finland)
1940 WW II : Soviet Occupation of Bessarabia, N. Bukovina
1941-1945 World War II : German Invasion (The Great Patriotic War)
1944-1949 Latvian Partisan War against Soviet Occupation, Annexation
1944-1952 Lithuanian Partisan War against Soviet Ocupation, Annexation
1945 WW II : War with Japan
1953 East German Uprising
1956 Hungarian Rebellion
1968 Warsaw Pact Invasion of Czechoslovakia to terminate Prague Spring
1969 Sino-Soviet Border Clash
1979-1988 Soviet Occupation of Afghanistan
1990 Osh Riots, Kyrgyzstan
1991 South Ossetian Rebellion (Secesion from Georgia)
1991 Communist Coup d'Etat
Federação Russa
1988-1994 Nagorno-Karabakh War
1991–1992 South Ossetian War
1992 War of Transnistria
1992-1993 War in Abkhazia
1992 Ingush-Ossetian Conflict
1991-1993 Georgian Civil War
1992-1997 Civil war in Tajikistan
1994-1996 First Chechen War
1998 May 1998 War in Abkhazia
1999 Invasion of Dagestan
1999-2009 Second Chechen War
2007 Civil war in Ingushetia
2008 Russia–Georgia War (2008 South Ossetia War)
Bem, não é uma lista muito pequena.
Wandard, qual é a razão para o Comando da Aeronáutica estar contra esse projecto? Na FAB têm preferência por material norte-americano, por ex.?
Pippo,
Temos uma base instalada aqui, pressões econômicas do governo americano, que para qualquer atitude contrária dificulta a entrada de nossos produtos nos Estados Unidos, Ongs Norte Americanas financiadas pelo governo, insistem no programa de desarmamento para extinguir as últimas fábricas que aqui existem e facilitarem a entrada de fábricas estrangeiras. O lobby a favor do Superhornet vem com a promessa do repasse de tecnologia e armamentos mais avançados, mas o congresso americano se mostra resistente. Infelizmente as cabeças que hoje comandam as Forças Armadas são de uma geração fraca, totalmente formatadas pela política americana, que ganhou mais força com o fim da União Soviética e ajudado por um governo que outrora era esquerda e que por vingança orquestrou o sucateamento das FA's, para que estas não mais pudessem ter poder para derrubar o governo, com isso surgiu também o estatuto do desarmamento, manipulando as estatísticas da morte de civis por armas de fogo e chegando a fomentar a informação de que no Brasil se morria por ano mais que nas guerras que existiam pelo mundo.
O Ministro Jobim, não entende nada de defesa ou assuntos militares, mas opinou acertadamente quando ao Brasil possuir logo um caça de 5ª geração, mas o Comando é contrário em virtude do lobby tanto dos EUA.
Senhor Anónimo por favor peço-lhe que tenha um pouco , mesmo pouco que seja de honestidade nos dados que aqui coloca. Do livro onde o Senhor tirou essa extensa lista de intervenções e guerras da Rússia entre 1492 e 1992 também lá constam listas enormes de guerras e intervenções de outros países Europeus.
Não venha para aqui tentar fazer dos demais uns tadinhos.
Não sei o que muito gente tem contra a Rússia? O papão comunista já foi enterrado há muito!
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