Continuo a receber dezenas de mails, alguns deles muito emocionados, cujos autores pretendem ajudar Alexandra, a menina russa que foi entregue pelo Tribunal de Guimarães à mãe biológica russa e que reside actualmente na vila Pretchistoe.
Neste caso, as duas partes que disputam a menina já disseram tudo o que tinham a dizer uma da outra, parecendo estar esgotadas todas as acusações, principalmente depois do pai biológico ter também dito "da sua justiça" em numerosos órgãos de informação.
Neste caso, as duas partes que disputam a menina já disseram tudo o que tinham a dizer uma da outra, parecendo estar esgotadas todas as acusações, principalmente depois do pai biológico ter também dito "da sua justiça" em numerosos órgãos de informação.
Agora, é urgente ajudar concretamente a Alexandra, mais, essa ajuda já deveria ter começado a chegar à longínqua vila russa.
Em casos complicados e dramáticos como este, é necessário, em primeiro lugar, prestar uma ajuda urgente, ser uma espécie de INEM que presta os primeiros socorros, sendo depois necessário dar passos para encontrar uma solução mutuamente aceitável para as partes do conflito.
As condições de vida da família Zarubina são más, há falta de dinheiro e, por conseguinte, de alimentos. Por isso, talvez não fosse má ideia enviar alguma ajuda.
Alguns receiam que essa ajuda poderá ser desviada para o álcool, mas será que não existem organizações sociais e pessoas idóneas que possam controlar esse processo?
Depois de se prestar os "primeiros socorros" e, paralelamente, pôr fim às acusações mútuas, pode-se começar a dar passos no sentido da aproximação das famílias Zarubina e Pinheiro e, neste caso, devem tomar uma atitude semelhante à mãe verdadeira do relato bíblico sobre o Rei Salomão, ou seja, pôr os interesses supremos da criança acima de tudo.
Superadas as duas etapas, as duas famílias poderão decidir onde e com quem Alexandra deverá viver. Aqui, há várias possibilidades: a menina pode viver na Rússia em condições decentes e ir passar férias com a mãe a Portugal; a família Pinheiro poderá visitar Alexandra, a família de Alexandra poderá ir viver para Portugal e visitar a Rússia, etc., etc.
Paralelamente a isso, as autoridades portuguesas e russas deverão explicar como é que acontecem situações destas e tomar medidas para que não se repitam.
Li na empresa que a Assembleia da República Portuguesa irá rever a lei para aumentar a protecção das crianças. Muito bem, mas também não seria mau se a Rússia assinasse, finalmente, a Convenção de Haia. É urgente aproximar as legislações da Rússia e da União Europeia no campo da defesa dos direitos da criança.
Este caso mostrou claramente que a justiça portuguesa falhou, mas parece não ter sido a única instituição a falhar. Alguns advogados russos consideram que foram violadas leis russas no processo de atribuição da cidadania russa a Alexandra, e isto deve também ser esclarecido.
E nunca podemos esquecer que há muitas Alexandras na Rússia e Portugal, que necessitam também de ajuda urgente.
Em casos complicados e dramáticos como este, é necessário, em primeiro lugar, prestar uma ajuda urgente, ser uma espécie de INEM que presta os primeiros socorros, sendo depois necessário dar passos para encontrar uma solução mutuamente aceitável para as partes do conflito.
As condições de vida da família Zarubina são más, há falta de dinheiro e, por conseguinte, de alimentos. Por isso, talvez não fosse má ideia enviar alguma ajuda.
Alguns receiam que essa ajuda poderá ser desviada para o álcool, mas será que não existem organizações sociais e pessoas idóneas que possam controlar esse processo?
Depois de se prestar os "primeiros socorros" e, paralelamente, pôr fim às acusações mútuas, pode-se começar a dar passos no sentido da aproximação das famílias Zarubina e Pinheiro e, neste caso, devem tomar uma atitude semelhante à mãe verdadeira do relato bíblico sobre o Rei Salomão, ou seja, pôr os interesses supremos da criança acima de tudo.
Superadas as duas etapas, as duas famílias poderão decidir onde e com quem Alexandra deverá viver. Aqui, há várias possibilidades: a menina pode viver na Rússia em condições decentes e ir passar férias com a mãe a Portugal; a família Pinheiro poderá visitar Alexandra, a família de Alexandra poderá ir viver para Portugal e visitar a Rússia, etc., etc.
Paralelamente a isso, as autoridades portuguesas e russas deverão explicar como é que acontecem situações destas e tomar medidas para que não se repitam.
Li na empresa que a Assembleia da República Portuguesa irá rever a lei para aumentar a protecção das crianças. Muito bem, mas também não seria mau se a Rússia assinasse, finalmente, a Convenção de Haia. É urgente aproximar as legislações da Rússia e da União Europeia no campo da defesa dos direitos da criança.
Este caso mostrou claramente que a justiça portuguesa falhou, mas parece não ter sido a única instituição a falhar. Alguns advogados russos consideram que foram violadas leis russas no processo de atribuição da cidadania russa a Alexandra, e isto deve também ser esclarecido.
E nunca podemos esquecer que há muitas Alexandras na Rússia e Portugal, que necessitam também de ajuda urgente.
27 comentários:
Não há muito mais que possamos fazer... mas que, ao menos, isto seja o início de uma mobilização numa escala mais alargada, para todas as crianças na mesma situação.
Isso já está a começar, digam o que disserem os espíritos mesquinhos e frustrados que só sabem criticar, mas que não fazem nada.
A miuda não terá roupa de outra cor? Já sabemos que o pai gosta, mas já enjoa.
Meus Deus que pardieiro!!! Que ricas condições!!! Cumprimentos
Sr José Milhazes
Quero aqui pedir-lhe mais uma vez: Por favor dê toda a sua colaboração neste caso, eu acho que é uma peça fundamental para ajudar a menina Alexandra. Sou da opinião que a resolução deste caso, passa pelo regresso da Natália a Portugal com as suas filhas, Alexandra e Valéria, assim os pais afectivos poderão dar todo o apoio necessário para o crescimento e educação da Alexandra de muito mais perto. A Alexandra assim não se vai sentir abandonada de nenhuma parte e vai poder crescer de uma forma equilibrada, sem perder as suas referências.
Resta-nos apelar ao bom senso mãe (acredito que ainda tenha algum)para decidir aceitar a ajuda dos pais afectivos. Toda a gente tem o direito de uma nova oportunidade e acho que esta é a nova oportunidade da Natália ter a vida que ela sonhou quando chegou cá a Portugal pela 1ª vez.
Obrigada
Acho que é caso para a Senhora de Fátima, ela é que sabe da Rússia. A propósito sabem que há um quarto segredo de Fátima? Pois há. O Papa pensou que a Lúcia estava louca e não o levou a sério.Que tal uma campanha para o Vaticano o revelar?Sabe-se lá se tem a ver com esta miuda...
Isto já se tornou em mais um reality show
Apesar da pobreza ser um problema, penso que o Sr. José Milhazes se está a esquecer do essencial: o trauma psicológico que a criança deve estar a sentir de ter sido "raptada" dos pais + trauma de estar num país em que não percebe nada do que eles dizem!
Então acho que os primeiros socorros são sim salvar a saúde mental da Alexandra e não enviar para lá comida, porque assim a Alexandra nunca mais sai de lá.
Se eles virem que com a Alexandra têem sempre a despensa cheia, a Alexandra passa a ser a galinha dos ovos de ouro.
Se começarem a mandar comida,a Natália nunca virá para Portugal e a miúda vai continuar a sofrer com o desenraizamento!
Mais: vai achar que os pais não fizeram o suficiente para ficar com ela, que não lutaram por ela e isso vai deixar traumas para toda a vida, segundo dizem os psicólogos.
Acreditem que o mais importante não é a fome. Não há dinheiro que pague a saúde mental!
José Milhazes agradeço-lhe a coragem e frontalidade de dizer o que pensa deste caso da Alexandra.
Infelizmente a maior parte das figuras públicas lava as suas mãos dizendo que não comenta ou então escudam-se no pântano do politicamente correcto.
Concordo consigo, os portugueses podem ajudar a Alexandra a ter uma vida menos penosa.
Se fizermos chegar ajuda, quem sabe pagando para fazer uma casa de banho, roupa para a menina uma bolsa de alimentação, para que tenha um yogurt por dia, leite, uma alimentação razoável, ela saberá que Portugal a ajuda e não se esquece que ela nasceu em Braga, no seu BI e passaporte constará sempre que nasceu em Portugal.
Leitora Mgirl, os traumas psicológicos podem revelar-se mais tarde. Pelo que vi, a Alexandra não entende o que se passa à sua volta. Os resultados de todo este drama, ao nível psíquico, podem manifestar-se depois. Por isso defendo a prestação de ajuda material urgente.Embora não possa deixar de estar de acordo consigo.
O anónimo que fala em reality show não deve ter filhos. Diga-me como se pode fazer de forma melhor do que a que faço, fico-lhe grato pelos conselhos.
Sr Milhazes
Quando referi o reality show não me estava a dirigir à sua pessoa ou ao seu trabalho que o faz condignamente.
Estava a referir-me às marias, manuelas, franciscas, etc que vêm para aqui "chorar" atos de contrição, muita peninha, coitadinha, etc.
Isso é que é o reality show tal como aqueles tele-lixo degradantes da Fátima Lopes, Teresa Guilherme, Gouchas, etc em que toda a gente chora a desgraça dos outros mas no fundo até sente algum conforto por não lhes estar na pele.
Relativamente á menina, só os estados português e russo poderão fazer qualquer coisa e jornalistas como o Sr de maneira a manter a vigilância.
O Sr acertou, não temho filhos mas tenho a sensibilidade de ver a crueldade que aquele sr que chama-am juiz cometeu.
E esse dito juiz, terá filhos?
Caro anónimo, não queria de forma alguma ofendê-lo, até porque você tem razão no que diz. Quanto ao juíz, não faço ideia se tem ou não filhos.
Sr José Milhazes,
Em primeiro lugar agradeço por me ter respondido.
No entanto, lamento não concordar consigo. A Alexandra não demonstra, mas percebe que está longe dos pais e sofre.
Os traumas psicológicos vão se revelar mais tarde, mas o mal está a ser cometido agora. Quanto mais tempo a Natália ficar lá com ela pior será para a estabilidade emocional da menina.
Eu passei por uma situação mais leve do que a dela, mas ainda assim semelhante, e revejo-me nela quando ela pergunta à Natália se pode telefonar para os pais...
Ela pode estar a sobreviver, mas na cabeça dela está semrpe a pensar quando irá telefonar para os pais, ou quando irá estar com os pais.
E acredite que passar a vida a fazer psicoterapia não é nada engraçado.
É a justiça que temos, e infelizmente, é a justiça com que nos temos que governar!
Cara Mgirl, se você passou por uma situação semelhante, admito que saiba mais do que eu. Por isso, peço-lhe desculpa.
José Milhazes
Gostaria que transmitisse à UNICEF na Rússia (já o fiz, mas o José terá maior impacto, não só pela sua profissão, como pelo facto de viver na Rússia) a preocupação e atenção em seguir a Alexandra. Toda a vivência que está a ter, tem como referencial a que já viveu, daí o seu maior sofrimento.
Sobre a Alexandra, ouvi o seguinte comentário: "Ela está a dar a volta por cima, ligou o "piloto automático". Quando tiver 10 ou 14 anos terá uma personalidade que revelará o trauma que passou agora."
Eu que não sou psicóloga, menos ainda pedopsicóloga, fico muito preocupada que estejamos à espera que o tempo passe... e que ela se adapte (a um preço muito alto)...
Parabéns pelo seu trabalho.
Maria Ferreira (não consigo enviar sem ser pela opção anónimo)
Boa noite, Sr. José Milhazes. Li algures que o Sr. João Pinheiro já estava a enviar ajuda atravês de um vizinho da Natália, contacto esse que teria sido arranjado pelo Sr. É verdade? E se quiser ajudar também, como é que o poderei fazer? Pode-me informar? Tenho, no entanto, de refrir que esta situação tem de ser de curto prazo, pois podemos matar a fome á Alexandra, mas só isso é muito pouco, para o sofrimento por que está a passar. Muito obrigada.
off top
Recentemente, as pessoas perguntavam como está a Ucrânia, posso garantir que a tentativa do golpe constitucional do Estado falhou.
Cerca de duas últimas semanas, o Bloco da Yulia Timoshenko (BYUT) conduzia as negociações secretas com o seu arqui-rival, Partido das Regiões do Viktor Yanukovich, para dividir a ... Ucrânia entre estas duas forças políticas. As eleições parlamentares não deveriam ter lugar antes de 2014 – 2015, os eleitores perdiam o direito de eleger o Presidente da Ucrânia, em vez disso, este seria escolhido dentro do parlamento (Verhovna Rada). Como diziam alguns populares, “só restava permitir que o Parlamente elege a si próprio”.
Mas as coisas aqueceram nos últimos 2 – 3 dias, quando alegadamente, Viktor Yanukovich viajou até a Moscovo, para pedir o Kremlin não o obrigar a coligar-se com Timohsenko. O fórum da página Pravda Ucraniana, escreve que em Moscovo Yanukovich reuniu-se com Igor Sechin, o vice – chefe do Governo da Federação Russa, um dos lugar – tenentes mais influentes do V. Putin. Tudo indica que Yanukovich conseguiu convencer Sechin sobre a falta de perspectiva em forçar a união BYUT – PR. Sechin também tentava organizar o encontro informal entre Yanukovich e Putin, que estava presente em São – Petersburgo no Fórum Económico Mundial. Yanukovich também tentava se reunir com Igor Yurgens, vice – presidente da União dos Industriais e Empresários da Rússia, que é tido como uma das pessoas mais próximas do presidente russo Medvedev.
Para contrapor, Yulia Timoshenko mandou para o Moscovo / São – Petersburgo o oligarca ucraniano Viktor Medvedchuk com a missão de destruir os esforços de Yanukovich, obrigando o Kremlin forçar a criação da mega – coalizão e as mudanças na Constituição. Medvedchuk é padrinho de uma das filhas do Putin, é uma pessoa muito próxima do ex-presidente russo. Por outro lado, dizem más línguas, que Yanukovich numa das ocasiões bateu fisicamente no Medvedchuk, que neste momento é cotado para o posto do Procurador – Geral da Ucrânia. Como tal, Yanukovich tem todos os motivos de ter receio desta figura e desta nomeação.
Além disso, dizem que Timoshenko tentava receber as garantias do Rússia, de fornecimento da ajuda militar, no caso da tentativa do Presidente da Ucrânia, Viktor Yushchenko de dissolver o Parlamente e decretar a gestão directa presidencial (uma das possibilidades que os golpistas pretendiam provocar exactamente essa reacção do Presidente).
Até que ponto isso é verdade ninguém sabe, mas o que é verdade, que o Parlamento demitiu o Ministro da Defesa da Ucrânia, Yuriy Yekhanurov do seu posto, com os votos favoráveis do PR (161) e BYUT (152), sem contar com os comunistas (27), Bloco do Lytvyn (19) e 4 “dissidentes” do Nossa Ucrânia (NU – NS) do Presidente Viktor Yushchenko.
A explicação do sucedido é apenas uma, Timoshenko e K° tinham medo do Ministro leal ao Presidente, como tal “sanearam” um dos ministros escolhidos pela quota do Presidente. Temporariamente, o ministério é encabeçado pelo seu vice, Valeriy Ivashenko. Embora Yekhanurov já disse que não sairá do seu posto, até ver a decisão assinada pelo chefe do parlamento, Volodymyr Lytvyn.
Continua...
(os pormenores no meu blogue)
Cara Gabriela e outros leitores, pediram para vos dizer que quem quer ajudar a Alexandra, pode contactar através do mail: paraalexandra@gmail.com .
Quanto à ajuda enviada pelo Sr. Pinheiro, apenas li no jornal, nada mais sei.
Caro Jest, obrigado pelo seu comentário. Eu tenho andado um bocado distraído em relação ao que se passa na Ucrânia.
Muito obrigado Sr. José! Está a ser um excelente ser humano ao não abandonar esta causa. Eu gostava de enviar alimentos mas não sei como, também acho que o supremo interesse da menina neste momento é que não passe fome além do inferno por que já está a passar. Desejo muito que ela possa voltar! Pode dar-nos indicações de como poderemos ajudar? Mais uma vez um muito obrigado. Eu não esqueço nunca esta criança!
Quando a menina tinha 17 meses, a Natália conseguiu ter a lucidez de raciocínio que a levou a entregar a menina aos cuidados da famнlia Pinheiro. Penso que foi uma decisão muito dura, mas acredito que no fundo do seu coração soube que foi a decisão correcta. A Alexandra é hoje uma menina de 6 anos forte e saudável como todas as mães querem que os seus filhos sejam.
Acredito que a Natália quer acreditar que a ida da menina para a Rússia foi a melhor alternativa, mas pelo que passa para cá as condições não estão nada boas.
Sei que a vida é muito difícil, e sei também que não é essa vida que ela quer para as suas filhas. Aqui há muita gente que a quer ajudar, e agora não são só as promessas do casal Pinheiro, mas de vários portugueses e russos. Há uma grande oportunidade a poder ajudar no futuro das suas filhas e dos seus familiares, que me parece estarem a passar muitas dificuldades.
POR FAVOR VOLTA
Senhor José Minhazes
Fala-se muito em ajudar,eu própria concordo,sabendo das dificuldades que elas passam,mas é certo que ningém quer ou está interessado,"parec-me a mim" em darem a morada para as pessoas,fazerem envios de coisas!
Eu tenho roupa da minha filha que pode servir á Alexandra e sapatos e querendo fazer um envio,tenho imensa dificuldade em o fazer,porque não sei a morada,no blog da xaninha dizem que não têm...
como também já lá li que a Natália,tem que sofrer e ver que está a precisar...por enquanto não mandarem nada!
Acho ridiculo,se querem e podemos ajudar um pouco por todos e não custa nada...e por vezes até deitamos fora para o lixo o que pode ser util para a Alexanda,não vejo motivo de esconderem a morada,ao menos os que querem ajudar o fazer individual!
POR FAVOR ALGUÉM META E DÊ A MORADA PARA OS QUE TÊM VONTADE,FAZER UM ENVIO,GRANDE OU PEQUENO,MAS QUE DE CERTO QUE VAI AJUDAR!
OBRIGADO E TENHA UM OTIMO DIA*
Felicito o pela preocupação para com esta menina como sabemos existem muitas crianças a precisar de ajuda mas esta pequenina tinha tudo e ficou quase sem nada a não ser o amor dos pais afectivos e agora do nosso também,por isso acho muito importante que se ajude a familia a salvar esta menina de um futuro negro cheio de tritezas
Sr. José Milhazes,
Agradeço-lhe do fundo do coração o apoio que tem dado a esta causa. Ninguém melhor do que o Sr. para fazer a ponte entre a Rússia e Portugal, de modo a que saibamos o que se passa com a Alexandra.
Não consegue saber onde estarão a Alexandra e a mãe a passar férias e como estará a menina?
Esta ausência de notícias deixa-nos a todos os que lhe querem bem angustiados.
Poderá, de alguma forma, influenciar a Natália a vir para Portugal, quando tem propostas concretas de um nível de vida melhor?
Bem haja e parabéns pelo seu trabalho.
Boa noite! Sugiro aos administradores do Blog da Xaninha que arranjem uma solução para aqueles que querem colaborar com artigos,(roupas,sapatos,alimentos,ração para a lúcia, etc.)que informem como resolver isto. Li alguns comentários querendo colaborar neste envio, deixem pois maneira como fazer.Enviar para a Família Pinheiro e esta fazer chegar à Xaninha, pensem nisto! Não desistir pela Alexandra!...
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