Dmitri Rogozin, embaixador da Rússia junto da NATO, anunciou que a Rússia e a NATO dispõem de informação completa sobre o Arctir Sea e mostrou confiança no êxito da operação de buscas.
Segundo ele, a Rússia e a NATO trocam, diariamente, informações sobre o sucedido e os últimos dados transmitidos pela Aliança Atlântica incutem esperança.
“A informação completa existe e, ao que tudo indica, tem carácter objectivo, é transmidida imediatamente para o Estado Maior da Armada da Rússia”, acrescentou Rogozin.
Citado pela agência Ria-Novosti, o embaixador russo “manifestou-se convencido no êxito da operação de busca do Arctic Sea, mas não comunicou a sua localização”.
“Perante nós, enquanto parceiros (Rússia e NATO), coloca-se uma tarefa: pôr à hora exacta e no lugar exacto as forças enviadas pelo Presidente da Rússia”, acrescentou Rogozin.
Moscovo enviou quatro navios de guerra e dois submarinos para o Oceano Atlântico com vista à realização de uma operação de busca do cargueiro, apoiada também por informações de satélites militares.
“Os nossos contactos com a NATO visam, nomeadamente, confirmar a informação de que a parte russa dispõe através das suas fontes. Mas a informação que recebemos dos parceiros também é importante e essencial, porque confirma a nossa informação”, sublinhou.
O Arctic Sea, que oficialmente transportava madeira, fazia uma viagem da Finlândia para a Argélia, aonde deveria chegar no dia 04 de Agosto. O aviso de desaparecimento foi dado no passado domingo.
Segundo informações que não receberam confirmação, o navio, com 15 tripulantes russos a bordo, teria sido visto, primeiramente, ao largo de Cabo Verde e, depois, no Golfo da Biscaia.
Segundo ele, a Rússia e a NATO trocam, diariamente, informações sobre o sucedido e os últimos dados transmitidos pela Aliança Atlântica incutem esperança.
“A informação completa existe e, ao que tudo indica, tem carácter objectivo, é transmidida imediatamente para o Estado Maior da Armada da Rússia”, acrescentou Rogozin.
Citado pela agência Ria-Novosti, o embaixador russo “manifestou-se convencido no êxito da operação de busca do Arctic Sea, mas não comunicou a sua localização”.
“Perante nós, enquanto parceiros (Rússia e NATO), coloca-se uma tarefa: pôr à hora exacta e no lugar exacto as forças enviadas pelo Presidente da Rússia”, acrescentou Rogozin.
Moscovo enviou quatro navios de guerra e dois submarinos para o Oceano Atlântico com vista à realização de uma operação de busca do cargueiro, apoiada também por informações de satélites militares.
“Os nossos contactos com a NATO visam, nomeadamente, confirmar a informação de que a parte russa dispõe através das suas fontes. Mas a informação que recebemos dos parceiros também é importante e essencial, porque confirma a nossa informação”, sublinhou.
O Arctic Sea, que oficialmente transportava madeira, fazia uma viagem da Finlândia para a Argélia, aonde deveria chegar no dia 04 de Agosto. O aviso de desaparecimento foi dado no passado domingo.
Segundo informações que não receberam confirmação, o navio, com 15 tripulantes russos a bordo, teria sido visto, primeiramente, ao largo de Cabo Verde e, depois, no Golfo da Biscaia.
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4 comentários:
É só conversa. Até à data.
Caro J.Milhazes:
...navio de bandeira malteza...com tripulação russa ...fretado aos finlandeses que transportam madeira para Argélia...mas...está a por os russos à beira de um ataque de nervos!!!
-Não será este um daqueles casos, que enriquecem alguns oligarcas ex-soviéticos que aquando da implosão da URSS, tal como piratas de Sua Majestade a rainha Vitória, arvoraram-se em "Armadores" com registo na Jamaica dos navios roubados à URSS?
E que este episódio não é mais do que alguma chantagem algo serôdia de quem sempre soube de tudo, mas que entetanto deixou de receber eventualmente a "divisão de lucros" ?
(Ler este comentário como uma Hipotese académica)
Errata:
Onde se lê:
"tal como piratas de Sua Majestade a rainha Vitória, arvoraram-se em "Armadores"
devia-se lêr:
-tal como piratas género sir Francis Drake ao serviço de Sua majestade a rainha Elizabeth, o qual tambem se arvorava de "Armador" quando lhe convinha, com galeões roubados ao império espanhol.
Moral da história:
Há por aí muitos "Armadores" que não passam de "piratas" !!!
Foram apanhados a 300 milhas náuticas de Cabo Verde. Agora é as coisas vão começar a doer para os tripulantes. Com militares e possíveis FSB ou semelhantes por lá esses marinheiros e em especial o capitão podem habilitar-se a umas longas férias num daqueles lugares remotos da Sibéria. para onde ninguém quer ir.
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