As autoridades militares russas confirmaram hoje a morte de dois militares e grandes prejuízos materiais provocados por um incêndio num paiol de munições na cidade de Ulianovsk.
“Grupos de sapadores chegaram ao local do incêndio, onde foram encontrados os cadáveres de dois militares, membros da corporação de bombeiros do paiol que tentaram impedir o alastramento das chamas”, declarou Aleksei Kuznetsov, porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia.
Segundo as autoridades militares, as explosões de munições de artilharia no paiol, que começaram às 15.30 horas (12.30 em Lisboa) de sexta-feira e continuaram até altas horas da noite, poderão ter sido provocadas durante trabalhos de liquidação de munições, pondo de lado a possibilidade de se ter tratado de um acto terrorista.
Serguei Morozov, governador da região de Ulianovsk, declarou que entre as duas pessoas gravemente feridas “encontra-se a mulher que poderia ter estado na origem do incêndio”, acrescentando que “segundo dados prévios, ela violou o processo de desmontagem de munições, o que provocou a explosão com as consequências conhecidas”.
Segundo o porta-voz do Ministério da Defesa, “dezassete grupos de sapadores começaram uma operação com vista a detectar munições que não tenham explodido e a neutralizá-las”.
Os sapadores já encontraram pelo menos seis munições de artilharia que não explodiram fora do território do quartel onde se encontrava o paiol.
As autoridades civis informam que as explosões partiram os vidros de mais de 200 edifícios e causaram prejuízos nos telhados de 24 residências dos oficiais.
“Grupos de sapadores chegaram ao local do incêndio, onde foram encontrados os cadáveres de dois militares, membros da corporação de bombeiros do paiol que tentaram impedir o alastramento das chamas”, declarou Aleksei Kuznetsov, porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia.
Segundo as autoridades militares, as explosões de munições de artilharia no paiol, que começaram às 15.30 horas (12.30 em Lisboa) de sexta-feira e continuaram até altas horas da noite, poderão ter sido provocadas durante trabalhos de liquidação de munições, pondo de lado a possibilidade de se ter tratado de um acto terrorista.
Serguei Morozov, governador da região de Ulianovsk, declarou que entre as duas pessoas gravemente feridas “encontra-se a mulher que poderia ter estado na origem do incêndio”, acrescentando que “segundo dados prévios, ela violou o processo de desmontagem de munições, o que provocou a explosão com as consequências conhecidas”.
Segundo o porta-voz do Ministério da Defesa, “dezassete grupos de sapadores começaram uma operação com vista a detectar munições que não tenham explodido e a neutralizá-las”.
Os sapadores já encontraram pelo menos seis munições de artilharia que não explodiram fora do território do quartel onde se encontrava o paiol.
As autoridades civis informam que as explosões partiram os vidros de mais de 200 edifícios e causaram prejuízos nos telhados de 24 residências dos oficiais.
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