A polícia não encontrou os restos mortais do comandante dos bandidos, Doku Umarov, no lugar da operação especial realizada no passado dia 13 de Novembro, declarou o Presidente da Tchetchénia, Ramzan Kadirov.
“Infelizmente, a informação que nos chega dos órgãos de segurança não permitem afirmar peremptoriamente que Umarov foi liquidado”, reconheceu ele aos jornalistas.
No dia 13, Ramzan Kadirov, afirmou que o líder dos rebeldes tchetchenos, Doku Umarov, pode ter sido morto durante uma operação militar na região de Atchkhoi-Martan. Durante esta operação foram mortos 20 guerrilheiros separatistas.
Porém, Kadirov sublinhou que “as buscas de Umarov continuam em muitas direcções”, acrescentando: “ele, tal como uma ratazana, escondeu-se nas montanhas, à sua volta tem cada vez menos pessoas e dificilmente sobreviverá ao Outono e Inverno, pois está a ser seguido muito de perto”.
Estas declarações foram feitas no dia em que em Moscovo foi publicado o relatório de Tomas Hammarberg, Comissário para os Direitos Humanos do Conselho da Europa, onde se constata que a “impunidade” persiste no Cáucaso do Norte e que os grupos teroristas armados se tornam cada vez mais activos.
O relatório, publicado depois de uma visita do Comissário à Tchetchénia e à Inguchétia, sublinha “as insuficiências nas investigações sobre os desaparecimentos de pessoas e os assassinatos”.
Hammarberg acrescenta que “as autoridades locais devem não só proteger a população do terror e das acções perpetradas por grupos terroristas armados, mas também assegurar o respeito dos direitos do homem, principalmente quando de operações anti-terroristas”.
“A luta contra o terrorismo não deve ser acompanhada de torturas e más condições nas prisões.... Os direitos do homem devem ser plenamente respeitados quando da interpelação de pessoas suspeitas de actividade terrorista”, considera o Comissário.
Hammberg defende também a necessidade de criação de boas condições de trabalho para os defensores dos direitos do homem.
“Os assassinatos e as agressões de defensores dos direitos do homem devem ser objecto de uma investigação que petmita punis os culpados”, concluiu.
“Infelizmente, a informação que nos chega dos órgãos de segurança não permitem afirmar peremptoriamente que Umarov foi liquidado”, reconheceu ele aos jornalistas.
No dia 13, Ramzan Kadirov, afirmou que o líder dos rebeldes tchetchenos, Doku Umarov, pode ter sido morto durante uma operação militar na região de Atchkhoi-Martan. Durante esta operação foram mortos 20 guerrilheiros separatistas.
Porém, Kadirov sublinhou que “as buscas de Umarov continuam em muitas direcções”, acrescentando: “ele, tal como uma ratazana, escondeu-se nas montanhas, à sua volta tem cada vez menos pessoas e dificilmente sobreviverá ao Outono e Inverno, pois está a ser seguido muito de perto”.
Estas declarações foram feitas no dia em que em Moscovo foi publicado o relatório de Tomas Hammarberg, Comissário para os Direitos Humanos do Conselho da Europa, onde se constata que a “impunidade” persiste no Cáucaso do Norte e que os grupos teroristas armados se tornam cada vez mais activos.
O relatório, publicado depois de uma visita do Comissário à Tchetchénia e à Inguchétia, sublinha “as insuficiências nas investigações sobre os desaparecimentos de pessoas e os assassinatos”.
Hammarberg acrescenta que “as autoridades locais devem não só proteger a população do terror e das acções perpetradas por grupos terroristas armados, mas também assegurar o respeito dos direitos do homem, principalmente quando de operações anti-terroristas”.
“A luta contra o terrorismo não deve ser acompanhada de torturas e más condições nas prisões.... Os direitos do homem devem ser plenamente respeitados quando da interpelação de pessoas suspeitas de actividade terrorista”, considera o Comissário.
Hammberg defende também a necessidade de criação de boas condições de trabalho para os defensores dos direitos do homem.
“Os assassinatos e as agressões de defensores dos direitos do homem devem ser objecto de uma investigação que petmita punis os culpados”, concluiu.
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