A NATO e a Rússia estão perto de assinar um acordo para que técnicos russos se ocupem da manutenção de equipamentos militares soviéticos no Afeganistão e nos novos países membros da NATO, anunciou hoje Dmitri Rogozin, embaixador russo junto da Aliança.
Numa entrevista ao diário Kommersant, Rogozin constatou que os antigos membros do Pacto de Varsóvia, actualmente “novos recrutas da NATO”, têm nos seus arsenais grande quantidade de equipamentos soviéticos e, por isso, “a Rússia está disposta a organizar a sua manutenção técnica”.
O diplomata russo precisou que no estrangeiro trabalham mais de 400 helicópteros de fabrico, nomeadamente no Afeganistão, onde técnicos russos poderão também participar na sua assistência técnica.
Dmitri Rogozin confirmou que ambas as partes vão “descongelar a cooperação militar” que foi suspensa devido ao conflito russo-georgiano em torno da Ossétia do Sul.
O respectivo anúncio irá ser feito no próximo 04 de Dezembro numa reunião do Conselho Rússia-NATO que, pela primeira vez depois de Agosto de 2008, será realizada ao nível de ministros de Negócios Estrangeiros e da qual Rogozin espera “uma reestruturação radical das relações com a Aliança”.
Numa entrevista ao diário Kommersant, Rogozin constatou que os antigos membros do Pacto de Varsóvia, actualmente “novos recrutas da NATO”, têm nos seus arsenais grande quantidade de equipamentos soviéticos e, por isso, “a Rússia está disposta a organizar a sua manutenção técnica”.
O diplomata russo precisou que no estrangeiro trabalham mais de 400 helicópteros de fabrico, nomeadamente no Afeganistão, onde técnicos russos poderão também participar na sua assistência técnica.
Dmitri Rogozin confirmou que ambas as partes vão “descongelar a cooperação militar” que foi suspensa devido ao conflito russo-georgiano em torno da Ossétia do Sul.
O respectivo anúncio irá ser feito no próximo 04 de Dezembro numa reunião do Conselho Rússia-NATO que, pela primeira vez depois de Agosto de 2008, será realizada ao nível de ministros de Negócios Estrangeiros e da qual Rogozin espera “uma reestruturação radical das relações com a Aliança”.
1 comentário:
Excelente notícia. A cooperação com a Rússia é vital.
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