quinta-feira, agosto 12, 2010

Análise sobre causas e consequências dos incêndios na Rússia


Recomendo a leitura do artigo de opinião de João Carlos Barradas publicado no Jornal de Negócios.
 
 

4 comentários:

Anónimo disse...

haarp?

Nuno B. disse...

Pelos vistos, uma gestão integrada do tipo "vertical do poder" seria eficaz...
"Nenhum ministério ou departamento federal tem actualmente a tutela efectiva da protecção das florestas, e um código adoptado em 2007 atribuiu tal responsabilidade aos governos regionais e a concessionários de explorações florestais."

Ou talvez não...
"O regime putinista, ao centralizar o poder político, designadamente através da nomeação dos governadores regionais, acabou por desarticular instituições inter-regionais ou federais que pudessem vir a revelar-se como contrapesos ao Kremlin."

Pelos vistos, o autor anda com as ideias confusas.

E se tem recomendações a fazer, porque não reflecte sobre o caso português?
Estou na zona de Viseu e testemunho diariamente a catástrofe que assola o distrito.

Mas a gente compreende, é mais chique falar nas festas de sociedade sobre a situação na Rússia..

Adolfo... disse...

Estes Barradas é um pobre de Cristo...

Anónimo disse...

João Carlos Barradas diz muita coisa, mas explica pouco. Que o “lobo mau” aparece sempre nas suas historias é uma verdade. Desengane-se porque nem as criancinhas já consegue assustar.
A sorte é que pouca gente lê o que escreve! Imagine-se o perigo que seria se Obama, Sarkozy, Berlosconi e outros do mesmo clube tivessem acesso aos comentários dele. Não falando na Mossad, M16 e quejandas.
Cansaram-se Kissinger , Brezinsk a dar lições ao mundo, para vir agora este alucinado, tentar impor a ordem mundial tal como a vê nos seus delírios.

As causas dos incêndios na Rússia são as mesma que em Portugal, Grécia, Califórnia ou qualquer outro sitio.
Devem-se essencialmente ao triângulo do fogo. A partir deste ponto tudo pode ser discutível. Abandono das florestas, prevenção, meios para o combate etc…
Este “senhor” tinha que ir forçosamente esgravatar no passado.

Vejam se se preocupa com as pessoas que estão a ser atingidos por a calamidade.
Parem por um momento!
Estou a par do inferno que se tem vivido em Nizni Novgorod