As chamas de incêndios florestais devoraram completamente a aldeia Nikolaevka, região de Altai, tendo consumido 433 casas, anunciou Irina Andrianova, porta-voz do Ministério para Situações de Emergência da Rússia.
“1 166 habitantes da aldeia foram evacuados”, acrescentou.
Na região, situada na fronteira com o Cazaquistão, grassam vários incêndios que obrigaram à evacuação de mais de 1 200 pessoas.
“A área dos incêndios é de cerca de mil hectares”, anunciou o Ministério para Situações de Emergência.
Esta é a terceira onda de incêndios a atingir o teritório da Rússia.
A primeira, que ocorreu no início de Agosto e atingiu a região central da parte europeia da Rússia, provocou 53 mortos, destruiu mais de 800 habitações e desalojou mais de mil pessoas.
No início de Setembro, os incêndios florestais, na região meridional da parte europeia do país, mataram sete pessoas, feriram 33 e devoraram 530 construções, 400 das quais habitações.
3 comentários:
J. Milhazes, o texto não está centrado na página. Será possível corrigir?
Caro JM,
Recentemente, você disse isto:
......Mas ainda bem que nem o primeiro-ministro, nem o Presidente da República tiveram a ideia de se sentarem ao comando de um avião!...
Lembra-se? está aqui:
https://www.blogger.com/comment.g?blogID=25069983&postID=4770262139499833413
Eu respondi-lhe que estava a ser feito também publicidade.
Só estou a falar disto devido a um artigo que li ontem:
Ryanair deixa conforto em terra e aposta tudo na eficiência
No momento em que a Ryanair destronou a líder Iberia e se transformou na principal transportadora aérea em Espanha, o seu CEO, Michael O'Leary, propõe uma redefinição radical da aviação...
Michael O'Leary: a construção de uma personagem
...Até 1994, quando assumiu as rédeas da Ryanair, O'Leary era discreto, evitava os holofotes e usava fato. Uma vez no cargo máximo da companhia, chegou à conclusão de que esse low profile era mau para os negócios. Afinal, outros executivos do sector da aviação, como Richard Branson, poupavam dinheiro em promoção gerando publicidade gratuita com o seu estilo exuberante...
Estes incêndios fazem-me lembrar uns que lavraram na Austrália no ano passado onde morreu mais de uma centena de pessoas.
Creio que os russos não estão, de facto, preparados para lidar com tão altas temperaturas e incêndios em autênticas "turfeiras", que se mantêm em combustão por muito tempo. isso, aliado às dimensões das florestas, falta de meios e, certamente, bastante desnorte, ditam o (in)sucesso do trabalho dos bombeiros.
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