O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, disse hoje que gostaria de oferecer aos russos como prenda de Ano Novo eleições presidenciais livres.
"Eleições limpas em 2012", disse Putin quando os jornalistas lhe perguntaram que prenda colocaria junto da árvore dos russos.
Putin, que se candidata pela terceira vez ao cargo de Presidente da Rússia, considerou que os russos, caso venha a vencer as eleições, não irão ver nele um "Putin-2".
"As pessoas mudam, cada pessoa deve corresponder às exigências dos dias de hoje e de amanhã".
O dirigente russo disse também que não conversou com o actual Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, sobre a possibilidade de ocupar o cargo de Presidente interino até às eleições de 04 de março de 2012.
Putin frisou que a lei não o obriga a deixar de ocupar o cargo de primeiro-ministro durante a campanha eleitoral.
O primeiro-ministro russo defendeu também a necessidade de diálogo com a oposição, mas reconheceu não saber ainda de que forma.
"Deve existir diálogo, mas estou a pensar sob que forma", disse.
Quanto à participação em debates eleitorais, Putin comentou: "não sei, não é que tenha medo, mas o problema é que a oposição não está ocupada com trabalho concreto".
"É preciso dizer que gosto do trabalho no Governo. É muito concreto. Claro que o Governo é responsável pela situação social e económica do país", continuou.
"Está-se mesmo junto do forno", frisou Putin.
O primeiro-ministro russo mostrou-se também preocupado com a situação económica na União Europeia, mas acrescentou esperar que as autoridades russas consigam evitar a influência negativa da crise.
"Alguns países (da Europa) escorregaram para a recessão, isso é oficial e preocupa-nos muito. O nível do desemprego aumentou bruscamente, sendo de 17 por cento na Grécia e de 22,8 em Espanha. Isso são números acima de tudo. Nós temos o menor número: 6,3 por cento", concluiu.
Putin, que se candidata pela terceira vez ao cargo de Presidente da Rússia, considerou que os russos, caso venha a vencer as eleições, não irão ver nele um "Putin-2".
"As pessoas mudam, cada pessoa deve corresponder às exigências dos dias de hoje e de amanhã".
O dirigente russo disse também que não conversou com o actual Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, sobre a possibilidade de ocupar o cargo de Presidente interino até às eleições de 04 de março de 2012.
Putin frisou que a lei não o obriga a deixar de ocupar o cargo de primeiro-ministro durante a campanha eleitoral.
O primeiro-ministro russo defendeu também a necessidade de diálogo com a oposição, mas reconheceu não saber ainda de que forma.
"Deve existir diálogo, mas estou a pensar sob que forma", disse.
Quanto à participação em debates eleitorais, Putin comentou: "não sei, não é que tenha medo, mas o problema é que a oposição não está ocupada com trabalho concreto".
"É preciso dizer que gosto do trabalho no Governo. É muito concreto. Claro que o Governo é responsável pela situação social e económica do país", continuou.
"Está-se mesmo junto do forno", frisou Putin.
O primeiro-ministro russo mostrou-se também preocupado com a situação económica na União Europeia, mas acrescentou esperar que as autoridades russas consigam evitar a influência negativa da crise.
"Alguns países (da Europa) escorregaram para a recessão, isso é oficial e preocupa-nos muito. O nível do desemprego aumentou bruscamente, sendo de 17 por cento na Grécia e de 22,8 em Espanha. Isso são números acima de tudo. Nós temos o menor número: 6,3 por cento", concluiu.
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