domingo, dezembro 25, 2016

Tese de atentado terrorista ganha cada vez mais força



Segundo alguns peritos militares russos, há fortes possibilidades de que o Tupolev russo se tenha despenhado no Mar Negro devido a uma explosão no interior do aparelho. Se assim for, o terrorismo está por trás de mais esta tragédia.
Andrei Krasnoperov, major da FAR, piloto instrutor, declarou ao jornal Kommersant ao comentar possíveis erros dos pilotos do aparelho ou problemas técnicos: "Essas são as primeiras causas avançadas... Mas é demasiadamente estranho o facto de o avião, depois de ganhar altura, isso demora apenas alguns minutos, ter desaparecido dos radares... O avião na subida despenha-se muito raramente, tanto mais deste tipo. O Tupolev-154 tem três motores, é muito seguro".  
"Penso que ocorreu a destruição como aconteceu em Sharm-el-Sheikh, quando a velocidade era inicialmente de 780 km/h e, depois, rapidamente caiu para 170km/h, perdendo mil metros de altura".
Recordo que a queda do avião de passageiros russo no Deserto do Sinai foi atribuída a terroristas islâmicos.
Alguns especialistas chamam a atenção para o facto de os restos do aparelho terem caído num raio de 15 quilómetros.
A polícia e os serviços secretos russos interrogam as pessoas que tiveram acesso ao aparelho no aeroporto de Sochi, onde o aparelho aterrou para reabastecimento.
Essa cidade encontra-se muito próxima do Cáucaso do Norte, região onde actuam grupos terroristas islâmicos.  


5 comentários:

Anónimo disse...

Caro Jose Milhazes, admito que me deixou muito triste a sua censura para comigo.
Apos muito tempo a seguir este blog no qual por vezes são acidos para consigo e mesmo assim publica essas reaccoes acidas, nao compreendo porque censurou a minha simples pergunta por 3 vezes, a pergunta de alguem que apenas deseja compreender o que esta acontecendo.

Anónimo disse...

Que querido, que fofinho é o Sr Jose Milhazes. Mas publique tambem a pergunta que censurou tal como este comentario. Isso sim ficava-lhe bem.

Anónimo disse...

Que bom que publicou.

agora publique tambem este .... finalmente

Que mais mais estados estao a apoiar e financiar esses grupos terrorista?
Porque nao sao penalizados pela uniao europeia e porque nao se ouve falar disso ?

antónio m p disse...

A ingerência dos Estados Unidos e da União Europeia no Médio Oriente para destruir o Iraque e derrubar o governo constitucional de Bashar al Assad da Síria, e o apoio económico e militar que incluiu o fornecimento de armas nucleares a Israel foram determinantes para o aparecimento do ISIS-EIIL (Estado Islâmico do Iraque) que inicialmente era constituído por grupos terroristas armados, financiados e treinados pela CIA e outras agências "de inteligência" da União Europeia. Consta.

Anónimo disse...

ainda com a tese de atentado ... !

In March 2011, the United Kingdom and France, with the support of the United States, led the international community to support an intervention in Libya to protect civilians from attacks by forces loyal to Muammar Gaddafi. This policy was not informed by accurate intelligence. In particular, the Government failed to identify that the threat to civilians was overstated and that the rebels included a significant Islamist element. By the summer of 2011, the limited intervention to protect civilians had drifted into an opportunist policy of regime change. That policy was not underpinned by a strategy to support and shape post-Gaddafi Libya. The result was political and economic collapse, inter-militia and inter-tribal warfare, humanitarian and migrant crises, widespread human rights violations, the spread of Gaddafi regime weapons across the region and the growth of ISIL in North Africa. Through his decision making in the National Security Council, former Prime Minister David Cameron was ultimately responsible for the failure to develop a coherent Libya strategy.
Looking to the future, the United Nations has brokered the formation of an inclusive Government of National Accord (GNA). Stable government is the sine qua non for the resolution of Libya’s ongoing humanitarian, migrant, economic and security crises. However, regional actors are currently undermining the GNA by flouting the United Nations arms embargo and using Libyan militias as proxies. The GNA is the only game in town. If it fails, the danger is that Libya will descend into a full-scale civil war to control territory and oil resources. The international community must support the United Nations and the people of Libya by uniting behind the GNA; the alternative is political fragmentation, internecine violence, economic collapse and even more human suffering.