Nenhuma das equipas impôs o seu jogo, pelo que o empate foi justo, o que coloca
a formação lisboeta no segundo lugar do Grupo B da Liga dos Campeões
O regresso do FC Spartak de Moscovo à Liga dos Campeões depois de uma ausência de três épocas e a pesada derrota frente ao Bayern de Munique (0-4) faziam prever uma entrada impetuosa da equipa russa no confronto com o Sporting. Tanto mais que o clube da capital russa defrontava em casa um Sporting que nunca tivera jogado em relva sintética na Liga dos Campeões e gozava do apoio quase total dos cerca de 45 mil espectadores. Mas o Spartak não entrou no jogo "a matar" e a táctica parecia ser a definida pelo treinador, Vladimir Fedotov: travar o ataque do Sporting e aproveitar as falhas dos leoninos para lançar contra-ataques. E falhou, ao empatar 1-1.
Os moscovitas não perderam muito tempo para aproveitar um erro grave dos lisboetas, nem lhes deram grandes possibilidades de adaptação ao relvado sintético. Aos 4 minutos de jogo, um descuido da defesa sportinguista permitiu a Boryantzev entrar na grande área e, sem qualquer tipo de oposição, bater para o fundo das redes. Ricardo nada podia fazer para travar a bola.
Este golo rápido do Spartak atordoou os jogadores leoninos, que tardavam a recuperar. A equipa do Sporting não conseguia organizar jogo, limitando-se a passes pouco eficazes na zona central do terreno. Só aos 16 minutos Nani, na marcação de um livre directo, quase surpreendia o guarda-redes polaco Kowalewski. Dez minutos depois, o mesmo avançado entrou rapidamente pela direita, cruzou para o centro da área com muito perigo, mas o guarda-redes do Spartak "tirou o golo" dos pés de Liedson.
A equipa russa parecia estar a cumprir à risca a táctica traçada por Paulo Bento para o Sporting: controlar os movimentos do adversário para não o deixar jogar . Além disso, os "vermelhos e brancos" utilizavam todas as falhas na defesa leonina para passar rapidamente ao contra-ataque. Aos 41 minutos, Boyarintzev entrou pela esquerda, rematou e só uma grande defesa de Ricardo impediu um dos melhores jogadores da noite de marcar o segundo tento.
As equipas foram para o balneário com um resultado que só convinha ao Spartak. Os jornalistas russos já esfregavam as mãos de contentes, pois não esperavam um Sporting tão desorganizado e ineficaz. Paulo Bento tinha de aproveitar o intervalo para fazer alterações na sua equipa, se queria anular a desvantagem do marcador. Por isso, substituiu o defesa direito Miguel Garcia pelo avançado Alecsandro.
Porém, o segundo tempo começou com uma nova ofensiva do Spartak, que parecia disposto a marcar mais um golo para resolver o desfecho do encontro. Aos 48 minutos, Ricardo faz a defesa da noite e salva as suas redes de um perigoso remate do avançado Pavlitchenko. O Sporting respondeu com um contra-ataque, Liedson passa por dois adversários e remata com perigo à baliza de Kowalewski.
Nani cumpre missão quase impossível
Os moscovitas não perderam muito tempo para aproveitar um erro grave dos lisboetas, nem lhes deram grandes possibilidades de adaptação ao relvado sintético. Aos 4 minutos de jogo, um descuido da defesa sportinguista permitiu a Boryantzev entrar na grande área e, sem qualquer tipo de oposição, bater para o fundo das redes. Ricardo nada podia fazer para travar a bola.
Este golo rápido do Spartak atordoou os jogadores leoninos, que tardavam a recuperar. A equipa do Sporting não conseguia organizar jogo, limitando-se a passes pouco eficazes na zona central do terreno. Só aos 16 minutos Nani, na marcação de um livre directo, quase surpreendia o guarda-redes polaco Kowalewski. Dez minutos depois, o mesmo avançado entrou rapidamente pela direita, cruzou para o centro da área com muito perigo, mas o guarda-redes do Spartak "tirou o golo" dos pés de Liedson.
A equipa russa parecia estar a cumprir à risca a táctica traçada por Paulo Bento para o Sporting: controlar os movimentos do adversário para não o deixar jogar . Além disso, os "vermelhos e brancos" utilizavam todas as falhas na defesa leonina para passar rapidamente ao contra-ataque. Aos 41 minutos, Boyarintzev entrou pela esquerda, rematou e só uma grande defesa de Ricardo impediu um dos melhores jogadores da noite de marcar o segundo tento.
As equipas foram para o balneário com um resultado que só convinha ao Spartak. Os jornalistas russos já esfregavam as mãos de contentes, pois não esperavam um Sporting tão desorganizado e ineficaz. Paulo Bento tinha de aproveitar o intervalo para fazer alterações na sua equipa, se queria anular a desvantagem do marcador. Por isso, substituiu o defesa direito Miguel Garcia pelo avançado Alecsandro.
Porém, o segundo tempo começou com uma nova ofensiva do Spartak, que parecia disposto a marcar mais um golo para resolver o desfecho do encontro. Aos 48 minutos, Ricardo faz a defesa da noite e salva as suas redes de um perigoso remate do avançado Pavlitchenko. O Sporting respondeu com um contra-ataque, Liedson passa por dois adversários e remata com perigo à baliza de Kowalewski.
Nani cumpre missão quase impossível
O Spartak continuava à procura do segundo golo e criou várias vezes perigo junto da baliza do Sporting, mas foi a equipa de Alvalade que marcou numa jogada rápida de contra-ataque. Aos 58 minutos, Liedson põe a bola nos pés de Nani, que aparecera no flanco direito, e este avançado leonino tirou do caminho o guarda-redes Kowalewski e, de um ângulo muito difícil, quase impossível, conseguiu atirar a bola para o fundo das redes.
Agora era a vez de o Spartak reagir e Boyarintzev quase surpreendia novamente Ricardo. Aos 80 minutos, Vladimir Fedotov, treinador da equipa moscovita, tentou dar a volta ao resultado, pouco conveniente para o Spartak, reforçando o ataque: substituiu Pavliutchenko por Abeye e Mozart por Rebko. Paulo Bento respondeu dois minutos depois fazendo entrar o médio João Alves para o lugar do avançado Djaló, que não estava na sua melhor noite.
Os russos avançaram no terreno e fizeram passar a equipa de Alvalade por momentos desagradáveis. Se não fosse a pontaria desafinada de Kovac, defesa do Spartak, o Sporting poderia ter saído do Estádio Olímpico Lujniki de Moscovo com uma derrota.
Os adeptos do clube moscovita não saíram dos seus lugares antes do apito final, pois esperavam que a onda ofensiva do Spartak terminasse num golo que aumentasse as possibilidades de o ver na segunda fase da Liga dos Campeões, mas as duas equipas acabaram por repartir pontos, um resultado justo, que reflecte o que se passou no relvado sintético.
1 comentário:
O Miguel não se encontrou com a Alina da Sibéria, saiu muito cedo do balneário e foi para o autocarro. Mas teve uma atitude muito simpática. Através da assessora do Sporting para a imprensa, entregou-me um autógrafo e uma camisola sua, que foi prontamente entregue à Alina. Cumprimentos.
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