Serguei Ivanov, Ministro da Defesa da Rússia, acusou as autoridades da Geórgia de terem espancado e detido um oficial e sete soldados das tropas russas que se encontram aquarteladas nesse país do Cáucaso.
Ontem, a polícia georgiana anunciou a prisão de quatro agentes do Serviço de Informação Militar (GRU) da Rússia, bem como dez cidadãos georgianos acusados de fazer espionagem a favor de Moscovo e de preparar “operações provocatórias”.
“As suas actividades centravam-se em obter informação sobre o programa de cooperação com a NATO, a segurança energética, a oposição política, a importação de armamentos e as comunicações por via férrea e marítima” – declarou Vano Merabischvili, Ministro do Interior da Geórgia, acrescentando que esses agentes organizaram atentados terroristas no seu país.
A polícia georgiana cercou o quartel-general das tropas russas na Transcaucásia, situado em Tblissi, capital da Geórgia, exigindo que lhe seja entregue um quinto oficial russo que se refugiou no interior do edifício.
Serguei Ivanov acusou a polícia georgiana de “arbítrio total”, sublinhando que as autoridades de Tblissi estão a provocar a Rússia a tomar “medidas inadequadas”, ou seja, medidas de força, mas o ministro russo garante que Moscovo se limitará a tomar “medidas adequadas”, sem avançar pormenores.
Mikhail Saakachvili, Presidente da Geórgia, acusou Moscovo de “ocupação bandida” do seu país e de tentar travar a aproximação da Geórgia em relação à NATO e União Europeu. O dirigente desta antiga república soviética no Cáucaso exige a retirada das tropas russas do seu país e que o Kremlin deixe de incentivar os separatistas da Abkhásia e Ossétia do Sul, regiões da Geórgia cujos dirigentes não escondem o objectivo de juntar esses territórios à Federação da Rússia.
Alguns políticos e analistas militares russos exigem que a Rússia imite Israel e lance uma operação militar para libertar os seus soldados e oficiais.
Ontem, a polícia georgiana anunciou a prisão de quatro agentes do Serviço de Informação Militar (GRU) da Rússia, bem como dez cidadãos georgianos acusados de fazer espionagem a favor de Moscovo e de preparar “operações provocatórias”.
“As suas actividades centravam-se em obter informação sobre o programa de cooperação com a NATO, a segurança energética, a oposição política, a importação de armamentos e as comunicações por via férrea e marítima” – declarou Vano Merabischvili, Ministro do Interior da Geórgia, acrescentando que esses agentes organizaram atentados terroristas no seu país.
A polícia georgiana cercou o quartel-general das tropas russas na Transcaucásia, situado em Tblissi, capital da Geórgia, exigindo que lhe seja entregue um quinto oficial russo que se refugiou no interior do edifício.
Serguei Ivanov acusou a polícia georgiana de “arbítrio total”, sublinhando que as autoridades de Tblissi estão a provocar a Rússia a tomar “medidas inadequadas”, ou seja, medidas de força, mas o ministro russo garante que Moscovo se limitará a tomar “medidas adequadas”, sem avançar pormenores.
Mikhail Saakachvili, Presidente da Geórgia, acusou Moscovo de “ocupação bandida” do seu país e de tentar travar a aproximação da Geórgia em relação à NATO e União Europeu. O dirigente desta antiga república soviética no Cáucaso exige a retirada das tropas russas do seu país e que o Kremlin deixe de incentivar os separatistas da Abkhásia e Ossétia do Sul, regiões da Geórgia cujos dirigentes não escondem o objectivo de juntar esses territórios à Federação da Rússia.
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