A imprensa russa de sábado encontra na palavra “ambiguidade” o melhor termo para avaliar os resultados da Cimeira UE/Rússia.
“Num mosteiro do séc. XVIII, que é ao mesmo tempo palácio real, onde actualmente está instalado um quartel, ontem reuniram-se os dirigentes da União Europeia e da Rússia” – escreve o jornal Rossiskaia Gazeta, órgão oficial do Governo russo.
“A ambiguidade contida no edifício que recebeu os hóspedes, que surpreende não tanto pela sua arquitectura, mas pelas suas dimensões, reflectiu completamente a reunião de ontem. Tanto no interior da Rússia, e particularmente no seio da UE, há hoje demasiadas indefinições, cuja solução “desvia” da solução dos problemas comuns” – considera o jornal.
“Na Rússia – continua o diário – começou a campanha eleitoral para o Parlamento, que será seguida de uma mais importante para o Ocidente: a campanha presidencial. Questões como quem será o próximo Presidente da Rússia, manterá Moscovo a actual política, tudo isso, não obstante as promessas constantes de Vladimir Putin, enervam a Europa”.
“Por vezes, pode-se ouvir que as relações entre Moscovo e Bruxelas atingiram o nível mais baixo. Isso provoca perplexidade. Assim pensam os que vêem apenas aspectos negativos em toda a diversidade das nossas ligações” - declarou Serguei Iastrjembski, assessor do Kremlin para assuntos europeus, ao jornal Trud.
“Nada conseguiu impedir a realização bem sucedida da Cimeira Rússia/UE em Lisboa, nem sequer o lançamento da edição portuguesa do livro de Alexandre Goldfarm “Envenenamento de Alexandre Litvinenko”, escrito conjuntamente com a viúva Marina Litvinenko” – escreve o diário Trud.
“A propósito, continua o Trud, não obstante a poderosa campanha publicitária, a iniciativa com um cheirinho claramente anti-russo (segundo os boatos, pensada por Berezovski), falhou”.
“Lisboa surpreende pela abundância de cartazes com imagens de Pedro I e Nicolau II. O facto é que o nosso Hermitage abriu aqui uma exposição com o nome “Arte e Cultura do Império Russo” – conclui o Trud.
“Os problemas da cooperação energética dominaram a 20ª cimeira Rússia/UE na cidade portuguesa de Mafra. No encontro discutiram as perspectivas da criação do chamado de prevenção prévia de riscos na esfera da energia” – escreve o diário de negócios Vedomosti.
“Num mosteiro do séc. XVIII, que é ao mesmo tempo palácio real, onde actualmente está instalado um quartel, ontem reuniram-se os dirigentes da União Europeia e da Rússia” – escreve o jornal Rossiskaia Gazeta, órgão oficial do Governo russo.
“A ambiguidade contida no edifício que recebeu os hóspedes, que surpreende não tanto pela sua arquitectura, mas pelas suas dimensões, reflectiu completamente a reunião de ontem. Tanto no interior da Rússia, e particularmente no seio da UE, há hoje demasiadas indefinições, cuja solução “desvia” da solução dos problemas comuns” – considera o jornal.
“Na Rússia – continua o diário – começou a campanha eleitoral para o Parlamento, que será seguida de uma mais importante para o Ocidente: a campanha presidencial. Questões como quem será o próximo Presidente da Rússia, manterá Moscovo a actual política, tudo isso, não obstante as promessas constantes de Vladimir Putin, enervam a Europa”.
“Por vezes, pode-se ouvir que as relações entre Moscovo e Bruxelas atingiram o nível mais baixo. Isso provoca perplexidade. Assim pensam os que vêem apenas aspectos negativos em toda a diversidade das nossas ligações” - declarou Serguei Iastrjembski, assessor do Kremlin para assuntos europeus, ao jornal Trud.
“Nada conseguiu impedir a realização bem sucedida da Cimeira Rússia/UE em Lisboa, nem sequer o lançamento da edição portuguesa do livro de Alexandre Goldfarm “Envenenamento de Alexandre Litvinenko”, escrito conjuntamente com a viúva Marina Litvinenko” – escreve o diário Trud.
“A propósito, continua o Trud, não obstante a poderosa campanha publicitária, a iniciativa com um cheirinho claramente anti-russo (segundo os boatos, pensada por Berezovski), falhou”.
“Lisboa surpreende pela abundância de cartazes com imagens de Pedro I e Nicolau II. O facto é que o nosso Hermitage abriu aqui uma exposição com o nome “Arte e Cultura do Império Russo” – conclui o Trud.
“Os problemas da cooperação energética dominaram a 20ª cimeira Rússia/UE na cidade portuguesa de Mafra. No encontro discutiram as perspectivas da criação do chamado de prevenção prévia de riscos na esfera da energia” – escreve o diário de negócios Vedomosti.
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