O antigo Presidente da União Soviética, Mikhail Gorbatchov, fez duras críticas à política do actual dirigente russo, Vladimir Putin. Gorbatchov declarou que “o poder executivo está hipertrofiado, tem lugar a redução real do espaço da política pública, são aprovadas leis que dificultam a concorrência dos partidos”.
“No país não há apoio real ao desenvolvimento do mundo de negócios, há muitas conversações, mas muito poucos actos” – considera o antigo dirigente soviético, acrescentando que tem dúvidas das informações oficiais sobre a quantidade de pobres no país”.
Por outro lado, Gorbatchov considera que “na Rússia há possibilidades de movimento para institutos democráticos reais” e continua a ligar ao futuro do seu país a Vladimir Putin.
Mikhail Gorbatchov fez estas declarações na abertura do congresso de fundação da União dos Sociais-Democratas da Rússia, que o elegeu seu dirigente.
Trata-se da segunda tentativa de Gorbatchov criar um Partido Social-Democrático no país. O pai da perestroika (política de reformas e de abertura da URSS realizada entre 1985 e 1991) é muito popular no estrangeiro, mas é impopular no seu país e não desempenha papel significativo na vida política russa. Em 2001, o antigo dirigente soviético criou um Partido Social-Democrático, mas esta força política não se impôs na cena política e acabou por ser dissolvido em Maio de 2004.
Gorbatchov foi, é e deverá continuar a ser o político que dá uma no cravo outro na ferradura. Talvez isso seja feito para o antigo dirigente soviético voltar a ganhar as graças do seu povo, método mais do que duvidoso. Para isso talvez fosse melhor que o pai da "perestroika" continuasse a dedicar-se às obras sociais e humanitárias, trabalho que tem realizado com êxito, e deixasse a política aos políticos com posições mais claras e firmes.
“No país não há apoio real ao desenvolvimento do mundo de negócios, há muitas conversações, mas muito poucos actos” – considera o antigo dirigente soviético, acrescentando que tem dúvidas das informações oficiais sobre a quantidade de pobres no país”.
Por outro lado, Gorbatchov considera que “na Rússia há possibilidades de movimento para institutos democráticos reais” e continua a ligar ao futuro do seu país a Vladimir Putin.
Mikhail Gorbatchov fez estas declarações na abertura do congresso de fundação da União dos Sociais-Democratas da Rússia, que o elegeu seu dirigente.
Trata-se da segunda tentativa de Gorbatchov criar um Partido Social-Democrático no país. O pai da perestroika (política de reformas e de abertura da URSS realizada entre 1985 e 1991) é muito popular no estrangeiro, mas é impopular no seu país e não desempenha papel significativo na vida política russa. Em 2001, o antigo dirigente soviético criou um Partido Social-Democrático, mas esta força política não se impôs na cena política e acabou por ser dissolvido em Maio de 2004.
Gorbatchov foi, é e deverá continuar a ser o político que dá uma no cravo outro na ferradura. Talvez isso seja feito para o antigo dirigente soviético voltar a ganhar as graças do seu povo, método mais do que duvidoso. Para isso talvez fosse melhor que o pai da "perestroika" continuasse a dedicar-se às obras sociais e humanitárias, trabalho que tem realizado com êxito, e deixasse a política aos políticos com posições mais claras e firmes.
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