Badri Patarkatsichvili(homem de bigode da caricatura), o homem mais rico da Geórgia e candidato a Presidente do país, prometeu pagar reformas e subsídios dos seus meios pessoais caso seja eleito Presidente do país, nas eleições do próximo 05 de Janeiro.
“Nos primeiros 18 meses da minha Presidência, irei pagar mensalmente, com meios meus, cem kilowatts de energia eléctrica, as despesas com gás e água de todas as famílias da Geórgia” – declarou o oligarca em declarações à rádio “Imedi”.
Ele prometeu também comprar toda a colheita da safra seguinte de citrinos e de uvas na Geórgia.
“Os camponeses não são os culpados de lhes terem fechado os mercados e de os produtos importados desalojarem os locais devido às baixas tarifas alfandegárias” – acrescentou.
Patarkatsichvili não se esquecerá dos desempregados georgianos.
“Na etapa inicial, cada desempregado irá receber um mínio de 600 laris (cerca de 300 euros). Paralelamente, serão criados locais de trabalho” – continuou.
Para travar a queda demográfica no país, o milionário prometeu pagar, também do seu bolso, três mil lares (cerca de 1500 euros) pelo primeiro filho, quatro mil pelo segundo e cinco mil por cada criança que vier a seguir.
Segundo Patarkatsichvili, “a realização deste etapa de ajuda à população vai exigir que eu ponha à disposição 1,5 mil milhões de laris (cerca de 750 milhões de euros)”.
O oligarca, que enriqueceu com negócios pouco claros nos anos 90 do século passado na Rússia, onde é procurado pela justiça, diz que não tem ambição de ser Presidente, mas que o fax para travar “o grupo criminoso que nos quer escravizar”.
“As promessas de Patarkatsichvili podem ser consideradas tentativa de comprar os eleitores e, por isso, devem ser analisadas pela Comissão Eleitoral Central” – declarou Levan Bejachvili, um dos dirigentes de campanha do Presidente da Geórgia, Mikhail Saakachvili.
“Em caso de vitória nas Presidenciais, Patarkatsichvili realmente pode cumprir as promessas, mas depois vai chupar a Geórgia até ao tutano” – sublinhou.
Depois de o magnata de origem judaica ter anunciado as suas promessas, junto da sua casa em Tbilissi e da sede de campanha juntaram-se centenas de pessoas que exigem subsídio de desemprego.
Os seus apoiantes acusam as autoridades da Geórgia de estarem a utilizar as “raízes judaicas” do candidato para o desacreditarem.
Mikhail Saakachvili, que se recandidata ao cargo de Presidente, promete uma “Geórgia sem pobreza” caso vença.
“Nos últimos quatro anos, muitos georgianos passaram a viver melhor e, para que eu vença, os seus votos são suficientes, mas espero que votem em mim as pessoas mais pobres do país, porque lhes proponho um programa real de garantia de emprego, reformas dignas, bens sociais” – declarou ele.
Ele prometeu, nos próximos cinco anos, fazer com que a economia da Geórgia se desenvolva a “ritmos acelerados” e, nos próximos dois, com que “as reformas (mensais) atingem os cem dólares (75 euros)”.
“Nos primeiros 18 meses da minha Presidência, irei pagar mensalmente, com meios meus, cem kilowatts de energia eléctrica, as despesas com gás e água de todas as famílias da Geórgia” – declarou o oligarca em declarações à rádio “Imedi”.
Ele prometeu também comprar toda a colheita da safra seguinte de citrinos e de uvas na Geórgia.
“Os camponeses não são os culpados de lhes terem fechado os mercados e de os produtos importados desalojarem os locais devido às baixas tarifas alfandegárias” – acrescentou.
Patarkatsichvili não se esquecerá dos desempregados georgianos.
“Na etapa inicial, cada desempregado irá receber um mínio de 600 laris (cerca de 300 euros). Paralelamente, serão criados locais de trabalho” – continuou.
Para travar a queda demográfica no país, o milionário prometeu pagar, também do seu bolso, três mil lares (cerca de 1500 euros) pelo primeiro filho, quatro mil pelo segundo e cinco mil por cada criança que vier a seguir.
Segundo Patarkatsichvili, “a realização deste etapa de ajuda à população vai exigir que eu ponha à disposição 1,5 mil milhões de laris (cerca de 750 milhões de euros)”.
O oligarca, que enriqueceu com negócios pouco claros nos anos 90 do século passado na Rússia, onde é procurado pela justiça, diz que não tem ambição de ser Presidente, mas que o fax para travar “o grupo criminoso que nos quer escravizar”.
“As promessas de Patarkatsichvili podem ser consideradas tentativa de comprar os eleitores e, por isso, devem ser analisadas pela Comissão Eleitoral Central” – declarou Levan Bejachvili, um dos dirigentes de campanha do Presidente da Geórgia, Mikhail Saakachvili.
“Em caso de vitória nas Presidenciais, Patarkatsichvili realmente pode cumprir as promessas, mas depois vai chupar a Geórgia até ao tutano” – sublinhou.
Depois de o magnata de origem judaica ter anunciado as suas promessas, junto da sua casa em Tbilissi e da sede de campanha juntaram-se centenas de pessoas que exigem subsídio de desemprego.
Os seus apoiantes acusam as autoridades da Geórgia de estarem a utilizar as “raízes judaicas” do candidato para o desacreditarem.
Mikhail Saakachvili, que se recandidata ao cargo de Presidente, promete uma “Geórgia sem pobreza” caso vença.
“Nos últimos quatro anos, muitos georgianos passaram a viver melhor e, para que eu vença, os seus votos são suficientes, mas espero que votem em mim as pessoas mais pobres do país, porque lhes proponho um programa real de garantia de emprego, reformas dignas, bens sociais” – declarou ele.
Ele prometeu, nos próximos cinco anos, fazer com que a economia da Geórgia se desenvolva a “ritmos acelerados” e, nos próximos dois, com que “as reformas (mensais) atingem os cem dólares (75 euros)”.
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