O comandante da Força Aérea da Rússia, general Alexandre Zelin, considera que o actual estado da defesa aero-espacial do seu país é crítica.
“Consideramos crítico o actual estado dos elementos da defesa aero-espacial. As ameaças à Federação da Rússia vindas do Espaço são, presentemente, as mais significativas” – declarou o general numa conferência militar que foi realizada no Sábado na capital russa.
Segundo ele, é notória a falta de forças e meios para garantir a defesa aéro-espacial do Estado, ao contrário, por exemplo, da “direcção terrestre”.
O general Zelin considera que, se não forem tomadas medidas, praticamente todo o território da Rússia pode ficar vulnerável a ataques aéro-espaciais de Estados estrangeiros.
“A análise do desenvolvimento dos meios de ataque aéro-espaciais dos Estados estrangeiros mostra que, já antes de 2020, ocorrerão mudanças radicais, ligadas à exploração aérea e espacial como uma esfera única de luta armada” – afirmou.
Alexandre Zelin prevê que “precisamente nesse período, os “principais” Estados estrangeiros armar-se-ão com meios e sistemas completamente novos, com aparelhos hipersónicos e espaciais, com naves não pilotadas de reconhecimento”. Segundo ele, terá lugar a integração dos meios de reconhecimento, comunicação, navegação e comando num único sistema de comando de informação e reconhecimento, mudarão qualitativamente as formas e métodos de reconhecimento de tropas e forças militares.
“Nestas condições – acrescenta o general -, o potencial adversário tem a possibilidade de desferir golpes altamente precisos, coordenados no tempo e no espaço, em praticamente todos os alvos da Federação da Rússia”.
Por conseguinte, este militar russo defende a união de todos os meios e forças com vista a rechaçar um possível ataque aéreo do inimigo, atribuindo à Força Aérea um papel fulcral na solução das tarefas que se colocam na esfera aéro-espacial. Alexandre Zelin considera que a Rússia enveredou pelo caminho certo ao transformar os sistemas de Defesa Anti-Aérea, a Defesa Espacial de Mísseis e a luta rádio-electrónica num sistema único de Defesa Aéro-Espacial.
“É necessária a mais rápida integração destas forças sobre um comando e direcção únicos” – sublinhou. “Do ponto de vista político-militar, o Sistema de Defesa Aéro-Espacial é um dos mais importantes factores de garantia da estabilidade estratégica, de contenção do adversário potencial para que não desencadeie um conflito armado” – concluiu.
“Consideramos crítico o actual estado dos elementos da defesa aero-espacial. As ameaças à Federação da Rússia vindas do Espaço são, presentemente, as mais significativas” – declarou o general numa conferência militar que foi realizada no Sábado na capital russa.
Segundo ele, é notória a falta de forças e meios para garantir a defesa aéro-espacial do Estado, ao contrário, por exemplo, da “direcção terrestre”.
O general Zelin considera que, se não forem tomadas medidas, praticamente todo o território da Rússia pode ficar vulnerável a ataques aéro-espaciais de Estados estrangeiros.
“A análise do desenvolvimento dos meios de ataque aéro-espaciais dos Estados estrangeiros mostra que, já antes de 2020, ocorrerão mudanças radicais, ligadas à exploração aérea e espacial como uma esfera única de luta armada” – afirmou.
Alexandre Zelin prevê que “precisamente nesse período, os “principais” Estados estrangeiros armar-se-ão com meios e sistemas completamente novos, com aparelhos hipersónicos e espaciais, com naves não pilotadas de reconhecimento”. Segundo ele, terá lugar a integração dos meios de reconhecimento, comunicação, navegação e comando num único sistema de comando de informação e reconhecimento, mudarão qualitativamente as formas e métodos de reconhecimento de tropas e forças militares.
“Nestas condições – acrescenta o general -, o potencial adversário tem a possibilidade de desferir golpes altamente precisos, coordenados no tempo e no espaço, em praticamente todos os alvos da Federação da Rússia”.
Por conseguinte, este militar russo defende a união de todos os meios e forças com vista a rechaçar um possível ataque aéreo do inimigo, atribuindo à Força Aérea um papel fulcral na solução das tarefas que se colocam na esfera aéro-espacial. Alexandre Zelin considera que a Rússia enveredou pelo caminho certo ao transformar os sistemas de Defesa Anti-Aérea, a Defesa Espacial de Mísseis e a luta rádio-electrónica num sistema único de Defesa Aéro-Espacial.
“É necessária a mais rápida integração destas forças sobre um comando e direcção únicos” – sublinhou. “Do ponto de vista político-militar, o Sistema de Defesa Aéro-Espacial é um dos mais importantes factores de garantia da estabilidade estratégica, de contenção do adversário potencial para que não desencadeie um conflito armado” – concluiu.
1 comentário:
Sobre a vulnerabilidade da Rússia a um ataque vindo do alto, lembro-me dum alemaozito de 19 anos chamado Mathias Rust que em 1987 voou num Cessna até Moscovo, aterrando calmamente na Praça Vermelha. Isto no tempo dos terríveis comunistas de Gorbatchov que comiam criancinhas a todas as refeições. Agora a coisa deve estar pouco melhor. Os russos têm que ter capacidade de responder a ataques de mísseis nucleares, pelo menos. Se não, os americanos e os ingleses invadem a Rússia, pilham-na e vendem-na em hasta pública a quem der mais.
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