A Rússia informou oficialmente a China de que a produção de caças J11, que constituem uma cópia do avião russo SU-27SK, constitui uma violação dos acordos entre os dois Estados e promete recorrer aos meios jurídicos adequados para defender a sua propriedade intelectual.
Segundo o diário russo “Nezavissimaia Gazeta”, “as tentativas da Rússia de se implementar no mercado chinês de armamentos cedendo a Pequim o direito de montagem dos caças SU-27SK não surtiram os efeitos esperados”.
“Os “piratas” chineses passaram a um novo nível: depois de aprenderem a teconologia de montagem, passaram à produção de aviões análogos com vista a exportá-los depois para países do Terceiro Mundo” – conclui o jornal.
Nos últimos dois anos, a cooperação técnico-militar da Rússia com a China passa por sérias dificuldades. Segundo alguns dados citados pela imprensa da especialidade, as exportações de armamentos da Rússia para a China sofreram uma queda de 62 por cento e não foram assinados novos contratos.
Presentemente, a cooperação nesse campo limita-se apenas à realização de contratos anteriormente assinados, calculados em cerca de mil milhões de euros.
Pequim passa de principal cliente de Moscovo na aquisição de armamentos a grande exportador de armas, produzidas fundamentalmente na base de modelos e licenças russas, o que provoca protestos da parte do complexo militar-industrial russo, que não tem capacidade de competir com o concorrente chinês.
Segundo o diário russo “Nezavissimaia Gazeta”, “as tentativas da Rússia de se implementar no mercado chinês de armamentos cedendo a Pequim o direito de montagem dos caças SU-27SK não surtiram os efeitos esperados”.
“Os “piratas” chineses passaram a um novo nível: depois de aprenderem a teconologia de montagem, passaram à produção de aviões análogos com vista a exportá-los depois para países do Terceiro Mundo” – conclui o jornal.
Nos últimos dois anos, a cooperação técnico-militar da Rússia com a China passa por sérias dificuldades. Segundo alguns dados citados pela imprensa da especialidade, as exportações de armamentos da Rússia para a China sofreram uma queda de 62 por cento e não foram assinados novos contratos.
Presentemente, a cooperação nesse campo limita-se apenas à realização de contratos anteriormente assinados, calculados em cerca de mil milhões de euros.
Pequim passa de principal cliente de Moscovo na aquisição de armamentos a grande exportador de armas, produzidas fundamentalmente na base de modelos e licenças russas, o que provoca protestos da parte do complexo militar-industrial russo, que não tem capacidade de competir com o concorrente chinês.
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