Como português, é sempre agradável participar na Rússia em iniciativas ligadas ao nosso país. Por isso, foi com agrado que estive presente na exposição de fotografias de Anton Sokolov, um amigo de Portugal. Aqui ficam as impressões e algumas fotos tiradas por mim, que não pretendem concorrer com a mestria de Anton. Foi apenas necessário carregar o botão, o resto foi feito pela máquina.
O fotógrafo russo Anton Sokolov dedicou a Portugal, às suas paisagens e gentes, a sua primeira exposição de fotografias, que está patente na sala de exposições da Academia de Belas Artes da Rússia, na capital russa. Para lema da exposição o fotógrafo escolheu um trecho dos Lusíadas, de Luís de Camões: “Eis aqui quase cume da cabeça /De Europa toda, o Reino Lusitano/ Onde a terra se acaba e o mar começa/ E onde Febo repousa no Oceano”.
“Nós entramos neste mundo com as tintas e os lápis da nossa fantasia. Uns desenham apenas com a sua imaginação, outros na tela, outros na sua terra” – considera Sokolov.
Segundo ele, “Portugal é uma terra desenhada por Deus e pelas pessoas, os portugueses desenham a sua vida como um quadro. Tudo o que os rodeia são tintas, telas e pincéis, com a ajuda dos quais criam o seu mundo”.
Das cerca de 30 fotografias expostas, parte significativa são paisagens paradisíacas dos Açores: o Pico, Sete Lagoas, prados cobertos de flores. Mas Anton Sokolov também retrata pessoas: as peixeiras de Nazaré, o pastor dos Açores, os idosos das zonas típicas de Lisboa. “É importante ver esse mundo. As fotografias de Portugal são fotografias do mundo criado por pessoas que amam verdadeiramente e desenham a sua vida com cores vivas” – sublinha Anton Sokolov.
“Algumas das fotografias convidam a visitar estes lugares paradisíacos, onde se respira beleza e calma” – afirma Marina, uma das muitas curiosas que veio à inauguração da exposição. “Portugal é um país de que tenho saudades, boas recordações e onde gostaria de voltar” – declara Anton Sokolov.
Este amor por Portugal deve-se ao facto de o fotografo ter vivido vários anos aí. Anton Sokolov nasceu em 1983 em Moscovo, numa família de diplomatas. Passou grande parte da sua vida no México, Espanha e Portugal, onde o seu pai trabalhou nas embaixadas da Rússia. Em 2006, terminou o curso de Jornalismo Internacional no Instituto de Relações Internacionais de Moscovo.
“Foi precisamente em Portugal que pela primeira vez na vida peguei numa máquina fotográfica e, agora, não consigo imaginar a minha vida sem a fotografia”.
“Nós entramos neste mundo com as tintas e os lápis da nossa fantasia. Uns desenham apenas com a sua imaginação, outros na tela, outros na sua terra” – considera Sokolov.
Segundo ele, “Portugal é uma terra desenhada por Deus e pelas pessoas, os portugueses desenham a sua vida como um quadro. Tudo o que os rodeia são tintas, telas e pincéis, com a ajuda dos quais criam o seu mundo”.
Das cerca de 30 fotografias expostas, parte significativa são paisagens paradisíacas dos Açores: o Pico, Sete Lagoas, prados cobertos de flores. Mas Anton Sokolov também retrata pessoas: as peixeiras de Nazaré, o pastor dos Açores, os idosos das zonas típicas de Lisboa. “É importante ver esse mundo. As fotografias de Portugal são fotografias do mundo criado por pessoas que amam verdadeiramente e desenham a sua vida com cores vivas” – sublinha Anton Sokolov.
“Algumas das fotografias convidam a visitar estes lugares paradisíacos, onde se respira beleza e calma” – afirma Marina, uma das muitas curiosas que veio à inauguração da exposição. “Portugal é um país de que tenho saudades, boas recordações e onde gostaria de voltar” – declara Anton Sokolov.
Este amor por Portugal deve-se ao facto de o fotografo ter vivido vários anos aí. Anton Sokolov nasceu em 1983 em Moscovo, numa família de diplomatas. Passou grande parte da sua vida no México, Espanha e Portugal, onde o seu pai trabalhou nas embaixadas da Rússia. Em 2006, terminou o curso de Jornalismo Internacional no Instituto de Relações Internacionais de Moscovo.
“Foi precisamente em Portugal que pela primeira vez na vida peguei numa máquina fotográfica e, agora, não consigo imaginar a minha vida sem a fotografia”.
2 comentários:
Estávamos também interessados na loirinha que entrevista o fotógrafo, mas você não nos ajudou. Vê-se que é um iniciante nas artes fotográficas!
Caro Almir, sou completamente iniciante. Da próxima vez, vou ter em conta as críticas dos leitores
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