A Agência Espacial da Rússia (Roscosmos) pretende efectuar, este ano, 39 lançamentos, o que constituirá o recorde mundial absoluto, anunciou hoje Alexei Krasnov, responsável pelos voos tripulados.
“Vamos bater um recorde. Planeamos realizar, este ano, 39 lançamentos espaciais. Trata-se de um número sem precedentes na hisória da astronáutica mundial, que teve início com o voo de Iúri Gagarin, a 12 de Abril de 1961”, declarou Krasnov.
O responsável russo recordou também que a tripulação da Estação Espacial Internacional deverá aumentar de três para seis astronautas durante o ano corrente e, por isso, a Roscosmos terá de enviar para essa estação quatro naves tripuladas Soiuz, cinco transportadores espaciais Progress e um módulo de investigação.
Krasnov admitiu também a possibilidade de a “vida operativa da Estação Espacial Internacional ser prolongada até 2020”, mas acrescentou que essa decisão deverá ser tomada pelos governos dos 15 países que participam no projecto.
“A Roscosmos irá propôr ao Governo russo a criação, até ao ano de 2020, numa órbita de baixa altitude, um complexo experimental que será a base para o futuro programa lunar e, a longo prazo, para o programa marciano”, declarou.
O programa espacial russo de 2009 deveria começar na quinta-feira com o lançamento do satélite de exploração solar Koronas Foto, mas, por questões técnicas, foi adiado para sexta-feira.
“Vamos bater um recorde. Planeamos realizar, este ano, 39 lançamentos espaciais. Trata-se de um número sem precedentes na hisória da astronáutica mundial, que teve início com o voo de Iúri Gagarin, a 12 de Abril de 1961”, declarou Krasnov.
O responsável russo recordou também que a tripulação da Estação Espacial Internacional deverá aumentar de três para seis astronautas durante o ano corrente e, por isso, a Roscosmos terá de enviar para essa estação quatro naves tripuladas Soiuz, cinco transportadores espaciais Progress e um módulo de investigação.
Krasnov admitiu também a possibilidade de a “vida operativa da Estação Espacial Internacional ser prolongada até 2020”, mas acrescentou que essa decisão deverá ser tomada pelos governos dos 15 países que participam no projecto.
“A Roscosmos irá propôr ao Governo russo a criação, até ao ano de 2020, numa órbita de baixa altitude, um complexo experimental que será a base para o futuro programa lunar e, a longo prazo, para o programa marciano”, declarou.
O programa espacial russo de 2009 deveria começar na quinta-feira com o lançamento do satélite de exploração solar Koronas Foto, mas, por questões técnicas, foi adiado para sexta-feira.
2 comentários:
Caro José Milhazes
Correm já rumores no meio, de que a Rússia tenciona construir a sua própria estação orbital. Será verdade? e sendo, haverá dinheiro para isso?
Cumpts
Manuel Santos
Leitor Manuel, esse projecto pode existir, pelo menos fala-se de que possa existir, mas não há dinheiro. A exploração do Espaço passa cada vez mais pela cooperação internacional. O lançamento de satélites estrangeiros por foguetões russos é um dos negócios rentáveis para a Rússia, porque ficaram muitos foguetões da guerra fria.
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